O tempo passa, as horas disparam, os dias se consomem. São Bento do Sul vive novamente sobre a síndrome do pânico do dólar alto. A doença não é nova e sempre existe uma epidemia. É mais ou menos como história, tudo se repete. Há os que festejam e há os que se lamentam. Alguns setores estão se dando bem e não estão nem aí para a palavra crise. Pelo lado do setor público, encontramos uma grande lacuna. Faltam obras impactantes, alguma coisa que provoque a auto estima da população. Ano próximo já teremos novamente eleições municipais. Já começam a despontar nomes meramente especulativos. Pois, não agregam e apenas demonstram ambições e vaidades pessoais. Pelo lado de quem está no poder é legítimo pleitear a reeleição. Mas, para conseguir este intento é preciso uma virada de mesa. O prefeito Tureck precisa bater e virar a mesa. Sua equipe é fraca e não o projeta. Ele está devendo muito para a esperança e expectativa que lhe foram depositadas. Ainda é tempo, mas precisa virar o jogo. Assumir de fato e conduzir os destinos do Município. Tomar a frente das necessidades e causas. Presídio, quimioterapia, obras do Roberto Grant, Contorno Norte, alterações no Plano Diretor e outras. Não bastam as improvisações nas mudanças do trânsito. São Bento do Sul requer um planejamento a curto e longo prazo. Em caso de nova disputa qual será o discurso do candidato? Qual seu programa? O que terá para dizer que já fez? Como convencer o eleitor?