Diversas evidências confirmam Sidnei como autor de mais este estupro
Embora Sidnei José Wanderwegen não tenha admitido a prática do crime ele foi reconhecido pela vítima (Foto Polícia Civil/Divulgação)
Rio Negrinho – A Polícia Civil, por meio da Delegacia de Polícia Civil de Rio Negrinho, com o apoio do Setor de Investigações Criminais (SIC), desvendou nesta terça-feira, 12, mais um estupro praticado por Sidnei José Wanderwegen, de 32 anos. Ele já havia sido preso pela mesma equipe, no último dia 23 de abril, pelos delitos de estupro e roubo.
Conforme divulgado anteriormente, vídeos e imagens suspeitas foram encontrados no aparelho celular do investigado. Após intenso trabalho de investigação, os policiais do SIC descobriram e identificaram outra vítima, que aparecia sendo violentada em um vídeo. Trata-se de uma adolescente de 16 anos, estuprada na cidade de Balneário Camboriú, em outubro do ano passado.
DIC Balneário Camboriú - Imagens do autor do estupro ocorrido na manhã do dia 17/10/2014, na Rua 1041, próximo ao Supermercado Meschke, em Balneário Camboriú. Características do autor (segundo a vítima): “alemãozinho, olhos azuis, cabelo loirinho e não liso (encaracolados)”. Para acessar o vídeo: https://www.facebook.com/dicbc/videos/vb.133317563500587/375061449326196/?type=2&theater (Foto DIC Balneário Camboriú/Divulgação)
O Inquérito Policial que apura este crime tramitava na Divisão de Investigação Criminal (DIC) de Balneário Camboriú, mas o autor ainda não havia sido identificado. Após a descoberta feita pela Polícia Civil de Rio Negrinho, uma equipe da DIC de Balneário Camboriú esteve no Presídio de Mafra, nesta terça-feira, 12, para interrogar o suspeito. Embora este não tenha admitido a prática do crime, foi reconhecido pela vítima e aparece em uma filmagem fugindo do local do crime. Além disso, outras diversas evidências confirmam Sidnei como autor de mais este estupro.
A apuração do fato ocorrido em Rio Negrinho encontra-se em fase final e será enviada ao Poder Judiciário nos próximos dias. A Polícia Civil, contudo, não descarta a possibilidade de que novos crimes sejam descobertos e ainda trabalha neste sentido.
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