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Cléverson Israel Minikovsky

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Cléverson Israel Minikovsky (Pensando e Repensado)

Advogado

Filósofo

Jornalista (DRT 3792/SC)


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João, capítulo 4

Terça, 12 de maio de 2015

 

Jesus estava vindo da Judeia e corria o boato de que Ele estava batizando mais do que João, embora não fosse Ele quem batizasse, mas seus discípulos. Ora, isto é um diz que, diz que, é fofoca e comadreria. De acordo com o texto bíblico, Deus Pai determinou que Cristo passasse pela Samaria. Quando Jesus chega a Samaria pede água a uma samaritana. E ela lhe diz: “Tu que és judeu pede água para mim que sou samaritana?”. Ela não diz sim, nem não, tampouco o texto bíblico diz se Cristo recebeu ou não o tal copo de água. A samaritana apenas espezinha Jesus por ser judeu. Jesus, porém, esquecendo-se das fofocas, esquecendo-se do cansaço e da sede, não devolve ranço à samaritana, mas lhe revela mistérios: “Se tu soubesses com quem estás a falar tu mesmo me pedirias água, uma água que satisfaz a sede eternamente”. E mais: “Dizes bem que não tens marido, pois este é o quinto e com ele não estás casada”. E a consequência disso é que a samaritana reconhece o Cristo como Messias e vai pregar para a cidade toda Quem chegou a ver. Cristo passa por cima de preconceitos e questões culturais para levar a salvação. Prova de que veio para salvar a todos e não apenas aos judeus. Esta mensagem nos leva a refletir se somos fieis à vontade de Deus quando Ele determina mudança de rota. O Ministério tem de estar acima da vontade particular. Quando o crente é espezinhado por ser crente, quando ele é perseguido em razão daquilo que acredita ele tem de levar mistério e revelação ao seu assediante moral. Devolver bênção à iniciativa de maldição. Um pastor que realizou uma pregação ampassã aqui na Comunidade Cristã Esperança dizia que sua atividade pastoral consiste em fazer trabalhos de evangelização em comunidades carentes do nordeste e narrou o sonho de uma senhora de idade. Na verdade, trata-se do depoimento de uma jovem. A jovem disse que sua avó, pelo que entendi ainda na mocidade, um dia sonhou de que a comunidade em que morava seria visitada por uma equipe que levaria mensagem de fé e ajuda para eles. Ou seja, já há muito tempo as pessoas carentes estão sonhando que nós seremos desalojados e que levaremos para eles o Cristo e os bens da vida concreta. Nós temos a missão-dever de realizar estes sonhos. O mesmo pastor disse que indagando uma menina acerca do que quereria a mesma lhe disse “eu quero Deus”. O pastor ficou desconcertado. Ele esperava que a menina fosse dizer “eu quero uma boneca” ou “eu quero comida para minha família”. Muitas pessoas estão carentes no corpo e na alma e é função da Igreja cuidar de ambos. Claro, o espiritual é sempre o mais importante. Onde a carência é maior aparece mais o trabalho da Igreja, o que por si só já seria razão suficiente para se investir em tais lugares.



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