Os preclaros e impolutos meritíssimos do STF determinaram a soltura dos empreiteiros. Não temos a menor dúvida de que agiram com “sabedoria e justiça” e sem nenhuma influência da promessa do ministro da Justiça aos advogados de que, após o carnaval, as investigações tomariam outro rumo. Enxergaram não haver perigo de os soltos pressionarem testemunhas nem fugirem. São homens de bem! E agora Lula e Dilma podem dormir o sono dos justos,
sem a incômoda ameaça de delação premiada por algum desvairado arquivo vivo encarcerado, o que lhes tirava o sono. Esse juiz Sérgio Moro é mesmo um visionário tonto que imaginou um absurdo desse. Creio em Deus Padre!
A conclusão que fica é que ROUBE, mais ROUBE MUITO, porque o governo e a justiça garantem, mas antes disso tenha sempre a tua disposição “ótimos e bem pagos divogados”.
Dica claríssima que o direito só serve para proteger “bandidos” e não está conseguindo dar respostas à demanda
atual, permitindo o aumento da violência e criminalidade.
A justiça acabará, aliás já sendo feita com as próprias mãos diante de tantas injustiças, descalabros. São todos inocentes e nós, os culpados.
É de ficar com vergonha de ser brasileiro. Semana passada escrevemos sobre a Justiça sem venda, de olhos abertos. A cirurgia de cataratas não durou muito e voltaram a vedar os olhos da mesma. Ainda não sabemos como não roubaram as balanças.
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