Godoy cobra agilidade na revitalização da Rodovia dos Móveis

São Bento - Vereador César Godoy apresentou na sessão desta segunda-feira, requerimento ao Governo do Estado solicitando informações sobre a revitalização da Rodovia SC-418, conhecida como a Rodovia dos Móveis. Ainda em maio o Governador Raimundo Colombo assinou a ordem de serviço para a obra, mas até agora nada foi feito. O requerimento teve aprovação unanime dos vereadores.

(Foto Divulgação)

Para César Godoy, autor do requerimento, o motivo de fazer o documento é para esclarecer para a população como está o andamento das obras. “A população sempre nos questiona sobre essa revitalização, que se está sendo feita, está muito devagar”, disse Godoy. Segundo o vereador o requerimento serve também como uma forma de pressão para o Governo do Estado buscar agilidade na obra. “O governador falou que na segunda-feira iria começar, mas não falou em qual segunda”, ironizou Godoy.

Para o vereador Marcio Dreveck o requerimento é de grande importância uma vez que existem várias dúvidas, sendo que já se passaram cerca de três meses e nada foi feito. “Eu até questionei um dos funcionários da empresa, e segundo ele parece que pelo dia 10 a 12 de agosto irão colocar máquinas na rodovia”, disse Dreveck. O vereador ainda falou que a demora na revitalização da via é como uma afronta para a população que tanto aguarda pela revitalização da rodovia.

Peter Kneubuehler falou das constantes cobranças que recebe da população pelo fato de ainda não ter iniciado das obras. “A população sempre questiona: Vocês estiveram lá quando foi assinado a obra e até agora nada”, exemplificou Peti. Lírio Volpi lembrou concordou com o vereador sobre os questionamentos da comunidade, e disse que já havia buscado cobrança junto ao Governo do Estado, e que, a demora estaria por parte da empreitera vencedora da licitação.

O vereador Claudiomar Wotroba lembrou ainda do trecho entre a Fiação São Bento e o Trevo do Urtigão, que também faz parte do pacote das obras. “A pista está sem sinalização, ou seja, nem rastros de máquinas tanto no Mato Preto como na Serra Alta”, lembrou.