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Não apaguei nem um segundo\', conta piloto de carro que capotou seis vezes em Mafra

Quinta, 13 de março de 2014

 

Cleverson Krassota, de 35 anos, pretende voltar a competir em quatro meses

 
'Não apaguei nem um segundo', conta piloto de carro que capotou seis vezes em Mafra, no Planalto Norte de SC AN.com.br/Reprodução
Foto: AN.com.br / Reprodução

Um grande susto que Cleverson Krassota, de 35 anos, levou ganhou destaque nas redes sociais. O empresário, que é piloto nas horas vagas, foi vítima de um acidente no último domingo.

Ele participava da competição Copa Chevlight 2014, em Mafra, quando o carro que ele dirigia capotou seis vezes. Apesar da violência do acidente, o piloto teve apenas ferimentos leves.

—Larguei em quarto lugar. Na segunda bateria, estava ultrapassando o terceiro colocado, quando ele encostou na traseira e perdi o controle do carro—, conta o empresário, que participa de corridas há cerca de dois anos e já tinha sofrido um outro capotamento.


—Lembro de tudo. Da hora que o carro bateu, que subiu no barranco e que começou a girar. Segurei forte no volante para os braços não ficarem soltos. Lembro da minha cabeça batendo. Não apaguei nem um segundo. Só queria que o carro parasse de girar. Parecia uma eternidade—, acrescenta.

O vídeo do acidente ficou famoso após ser veiculado na RBS TV. Quem divulgou a filmagem foi o irmão, Erivelton, que mora em Joinville e também participa deste tipo de competição.

—Eu também estava participando da corrida, mas em outra categoria. Quem filmou foi a minha mulher. No vídeo, é a voz dela que grita assustada—, conta.

Quando questionado sobre se vai continuar correndo, Cleverson garante que sim. 

—Pretendo parar uns quatro meses, para fazer outro carro, mas quero voltar a correr.

Mas no que depender dos pais e da namorada dele, não será bem assim. É que os pais dos pilotos, que nunca assistem as competições, chegaram na corrida bem no momento do acidente. 

—Eles ficaram muito assustados. Foi bem complicado. Uma choradeira. Fomos todos para o hospital—, lembra o irmão do acidentado, Erivelton.

—A minha namorada ficou desesperada e diz que não vai me deixar voltar a correr, mas convenço ela. O problema maior será o meu pai, que pegou no meu pé—, conta o piloto que ainda sente dores na cabeça e nos braços.



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