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Professora da UFPR morre após ser esfaqueada pelo filho, diz polícia

Terça, 11 de fevereiro de 2014

 

Crime ocorreu na noite de segunda-feira (10) em Matinhos, litoral do PR.
Jussara Rezende de Araújo, de 59 anos, coordenava o curso de Artes.

 
Jussara atuava como coordenadora e professora do curso de Artes da UFPR (Foto: Divulgação )
Jussara era professora e coordenadora do curso
de Artes da universidade (Foto: UFPR/Divulgação)

A professora e coordenadora do curso de Artes da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Jussara Rezende de Araújo, de 59 anos, morreu após ter sido esfaqueada pelo próprio filho na noite de segunda-feira (10), emMatinhos, no litoral do Paraná, segundo a Polícia Civil. De acordo com o delegado Alcimar de Almeida Garrett, que cuida do caso, os dois moravam juntos em um condomínio no balneário de Caiobá.

"O rapaz estava há 4 meses sem fazer uso de medicamentos controlados e teve uma crise [psiquiátrica]", contou o delegado. A professora chegou a ser socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas não resistiu aos ferimentos. O filho, de 29 anos, foi preso em flagrante e está em uma cela especial, separado dos demais detentos.

"Ele será submetido a exames psiquiátricos. Provavelmente, será removido para tratamento no Complexo Médico-Penal", apontou Garrett. No local do crime, os policiais também apreenderam uma pequena quantidade de maconha.

Jussara nasceu em Santos, no litoral de São Paulo, e também era jornalista. O velório dela será no Centro Cultural de Matinhos, das 17h às 23h desta terça-feira. O sepultamento do corpo ocorrerá em Londrina, no norte do Paraná, onde moram os familiares da vítima. 

Em nota divulgada no site da UFPR, a instituição lamenta a morte da educadora. "Jornalista, comunicadora, pesquisadora, amante das artes e dedicada educadora, Jussara foi pessoa que marcou nossa comunidade argumentativa acadêmica na UFPR Litoral pela postura ética, crítica, pública. Seu pensamento complexo contribuiu de forma única e insubstituível para a tecitura [arranjo] de novas leituras de realidade, não raro mal compreendidas, na abordagem dos fenômenos da vida social", diz um trecho do comunicado.

A nota destaca, ainda, que Jussara atuou como repórter e jornalista no período de 1973 a 1989, quando entrevistou personalidades históricas e sociais, editou e colaborou na edição de revistas e jornais da chamada "imprensa nanica", entre outros veículos de comunicação de massa.



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