As empresas Schulz e Tupy, de Joinville, citadas em uma carta deixada pelo secretário geral da Defensoria Social Leonardo Aguiar Morelli, 53 anos, que teria envolvimento com os Black Blocs no País, três meses antes de ele morrer, afirmaram seguir as legislações existentes.
Por meio de nota, a Tupy, principal alvo das acusações de Morelli, ressaltou que “todas as suas operações e uso de areia descartada de fundição seguem os padrões e determinações dos órgãos ambientais competentes.”
Já o departamento de comunicação da Schulz, que é citada na carta, informou por telefone que segue todas as leis ambientais.
Na carta, publicada no blog de Altamir Andrade na última quarta-feira, Morelli acusa as duas fundiçõesde disponibilizar areia contaminada para a produção de concreto, saneamento básico e pavimentação.