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Cléverson Israel Minikovsky

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Cléverson Israel Minikovsky (Pensando e Repensado)

Advogado

Filósofo

Jornalista (DRT 3792/SC)


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Origens teológicas do estruturalismo

Quarta, 17 de julho de 2013


O estruturalismo foi empregado em vários ramos do saber como a linguística, a filosofia, a psicologia, a sociologia, a antropologia, e assim por diante. Mas assim como é possível fazer uma leitura diferenciada de Hegel lendo o Evangelho de Cristo segundo João, da mesma forma é fácil fazer uma leitura mais profunda dos autores estruturalistas lendo o livro de I Samuel. Porque, por exemplo, para Foucault, o poder é autônomo, é um a priori histórico e ele se apropria das pessoas. No sentido de que não são as pessoas que têm poder, mas é o poder que tem as pessoas. Vemos em I Samuel que ora o Espírito Santo se apossa de Saul e, em seguida, o Espírito do Senhor se apossa de Davi. No sentido de que em última instância o que a Bíblia ensina é que paira acima de toda outra instância o poder espiritual e este é que faz a coisa acontecer. Daí que Malebranche chama as mediações empíricas de “ocasiões” para Deus agir. Talvez o erro dos estruturalismos das ciências humanas modernas seja excluir os aspectos teológicos do estruturalismo, porque as ciências são metodologicamente materialistas, fazendo com que os tais a prioris se esvaziem numa espécie de idealismo sem rosto e sem identidade. Porque enquanto que na religião ainda há um espaço para o homem interagir com o mundo espiritual, no estruturalismo moderno é rompida a ponte entre os tais a prioris e o homem que tem de suportá-los passivamente.

 

Orixes teolóxicas do estruturalismo

O estruturalismo foi empregado en varios ramos do saber como a lingüística, a filosofía, a psicoloxía, a socioloxía, a antropoloxía, e así por diante. Pero así como se pode facer unha lectura diferenciada de Hegel lendo o Evanxeo de Cristo segundo Xoán, do mesmo xeito é doado facer unha lectura máis profunda dos autores estruturalistas lendo o libro de I Samuel. Porque, por exemplo, para Foucault, o poder é autónomo, é un a priori histórico e se apropia da xente. No sentido de que non son as persoas que teñen poder, pero é o poder que ten a xente. Vemos en I Samuel que ora o Espírito Santo se apossa de Saul e logo, o Espírito do Señor se apossa de David. No sentido de que en última instancia o que a Biblia ensina é que paira por riba de toda outra instancia o poder espiritual e este é que fai a cousa ocorrer. De aí que Malebranche chama os mediacións empíricas de "ocasións" para Deus actuar. Quizais o erro dos estruturalismos das ciencias humanas modernas sexa eliminar os aspectos teolóxicos do estruturalismo, porque as ciencias son Metodoloxicamente materialistas, facendo que os tales a prioris se esvaziem nunha especie de idealismo sen rostro e sen identidade. Porque mentres que na relixión aínda hai un espazo para o home interactuar co mundo espiritual, o estruturalismo moderno é rota a ponte entre os tales a prioris eo home que ten que soporta-los pasivo.

 

Orígenes teológicos del estructuralismo

El estructuralismo fue empleado en diversas ramas del saber, como la lingüística, la filosofía, la psicología, la sociología, la antropología, etc. Pero como es posible hacer una lectura diferente de Hegel la lectura del Evangelio de Cristo, según Juan, es igualmente fácil hacer una lectura más profunda de los autores estructuralistas leer el libro de Samuel. Por qué, por ejemplo, para Foucault, el poder es autónomo, es un a priori histórico y se apropia de las personas. En el sentido de que hay personas que tienen el poder, pero el poder que tiene la gente. Vemos en I Samuel rezando al Espíritu Santo, que vendrá sobre Saúl, y luego está el Espíritu del Señor viene sobre David. En el sentido de que en última instancia lo que enseña la Biblia se cierne por encima de cualquier otra instancia del poder espiritual y esto es lo que lo hace posible. Por lo tanto Malebranche llama mediaciones empíricos "ocasiones" para que Dios actúe. Tal vez el error de estructuralismos de las ciencias humanas modernas es excluir los aspectos teológicos del estructuralismo, porque las ciencias son metodológicamente materialista, causando tales antecedentes son vaciados a una especie de idealismo sin rostro y sin identidad. Porque si bien en la religión todavía hay un lugar para el hombre para interactuar con el mundo espiritual, el moderno estructuralismo se rompe el puente entre estos antecedentes y el hombre que tiene que soportar pasivamente.

 

Theological origins of structuralism

Structuralism was employed in various branches of learning such as linguistics, philosophy, psychology, sociology, anthropology, and so on. But as it is possible to make a different reading of Hegel reading the Gospel of Christ according to John, is likewise easy to make a deeper reading of authors structuralist reading the book of I Samuel. Because, for example, for Foucault, power is autonomous, is a historical a priori and he appropriates the people. In the sense that there are people who have power, but the power that people have. We see in I Samuel praying the Holy Spirit comes upon Saul, and then the Spirit of the Lord comes upon David. In the sense that ultimately what the Bible teaches is hovering above every other instance the spiritual power and this is what makes it happen. Hence Malebranche calls mediations empirical "occasions" for God to act. Perhaps the error of structuralisms of modern human sciences is to exclude the theological aspects of structuralism, because the sciences are methodologically materialistic, causing such priors are emptied to a kind of idealism faceless and without identity. Because while in religion there is still a room for man to interact with the spirit world, the modern structuralism is broken the bridge between these priors and the man who has to bear them passively.



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