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Jovem que tentou salvar vítimas de incêndio tem melhora, diz hospital

Segunda, 28 de janeiro de 2013

 

Segundo familiares de SC, transferência foi na noite de domingo (27).
Boletim médico indica que quadro é estável e jovem teve melhora.

 

Janara Nicoletti Do G1 SC

 
Gulherme (à esquerda) ajudou a quebrar a parede, depois foi para o hospital (Foto: Reprodução TV Globo)Gulherme (à esquerda) ajudou a quebrar parede
(Foto: Reprodução TV Globo)

É estável o quadro de saúde de Guilherme Ferreira da Luz, de 25 anos, o jovem que ajudou a derrubar a parede da boate que incendiou, em Santa Maria, no Rio Grande do Sul. Segundo a família, que mora em Chapecó, no Oeste de Santa Catarina, no domingo (27) à noite ele precisou ser transferido de Santa Maria para o Hospital das Clínicas, em Porto Alegre (RS), onde está internado no Centro de Terapia Inbtensiva (CTI). "Ele teve queimaduras nas vias aéreas e teve que ser levado de helicóptero", contou o padrinho e tio Gilmar Bernardi. Segundo ele, o boletim médico divulgado por volta das 9h desta segunda-feira (28) indicou que o estudante apresentou melhora no início da manhã. No início da tarde os médicos infromaram que o jovem deve deixar o CTI até a próxima quarta-feira, quando deve ser transferido para uma unidade de saúde em Chapecó.

O estudante do último semestre do curso de zootecnia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) ajudou a derrubar a parede da boate Kiss, a marretadas, para tentar salvar pessoas do incêndio da madrugada deste domingo (27), em Santa Maria (RS). O padrinho conta que o jovem ligou para a família logo após ajudar no desmanche da estrutura. Ele contou o que houve e disse que conseguiu se salvar sem ferimentos e estava bem. Ao longo do dia, Guilherme se comunicou com os familiares. O tio fala que o rapaz começou a se sentir mal pela manhã e, por volta das 15h, fez o último contato com os pais e, em seguida, foi entubado e encaminhado para o Centro de Terapia Intensiva (CTI). Depois, precisou ser removido para a capital do estado gaúcho.



Ele está sendo acompanhado pelos pais e uma irmã que moram em Chapecó, no Oeste de Santa Catarina. Os familiares viajaram para o Rio Grande do Sul logo após saberem do incêndio e, quando chegaram, passaram a acompanhar Guilherme no hospital.  

O incêndio começou por volta da 2h30 de domingo (27), durante a apresentação de uma banda que utilizou sinalizadores para uma espécie de show pirotécnico. O acidente deixou mais de 230 mortos, entre eles, quatro catarinenses.

Marina de Jesus Nunes é de Maravilha, no Oeste. Ela morava no Rio Grande do Sul há dois anos para cursar pré-vestibular e sonhava em fazer o curso de medicina. Isabella Fiorini, de 19 anos, era natural de São Miguel do Oeste e estudava medicina veterinária. Ela dividia apartamento com Thaís Zimmermann Darif, de 19 anos, que também morreu no incêndio. Ela fazia o mesmo curso da colega. Bruna Occai, de 24 anos, era formada em biomedicina e estava em Santa Maria finalizando o mestrado em bioquímica toxicológica na UFSM.



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