Dilma Faria Terra
Parabéns,amigo pelo sensível e belo Poema. Felicidades.
Responder 23/03/2018
Álvaro Jacó Silverino
Parabenizo-os poetas pela magna apresentação da poesia: Ele chorou!....uma realidade triste e assustadora...meus sinceros aplausos
Responder 10/05/2012
Marilu Cohen
Que encantadores os versos, fiquei feliz com o convite, virei sempre! bjssss
Responder 03/04/2012
Aradia Rhianon

Maravilhosa poesia.Adorei. É a vida de muitos milhões por este mundão de meu Deus.Somos abençoados quando temos o pão de cada dia e não podemos esquecer de em nossas orações, pedir a Deus que console com sua generosidade os que precisam de tudo: trabalho, alimento, saúde.Bjnhs Aradia
Responder 26/03/2012
Maria Aparecida da Silva de Moraes
LINDA! ESCREVER É COLOCAR NO PAPEL O QUE LHE VAI NA ALMA.A leitura é a sabedoria do amanhã.Cida, 26 março 2012
Responder 26/03/2012
FERNANDA MERRIGHI
SÁBIAS E LINDAS PALAVRAS!!!! SUA SENSIBILIDADE ENCANTA!!! ABRAÇOS,FÊ MERRIGHI
Responder 26/03/2012
Eliane Daina Wendramini
Caro escritor Maurélio, fiquei deveras emocionada com sua poesia, vidas difíceis as de nossos semelhantes carentes, abraços
Responder 26/03/2012
Romllda Maraika Wesenstein
Grandiosa poesia mestre, grato pelo convite, um primor!!! Bjs
Responder 25/03/2012
Koisakimarka Inesquecivel

Lindo texto e infelizmente uma realidade que assola muitas pessoas nos dias atuais, a busca pela nossa dignidade e o confronto com o sofrimento de muitas familias, principalmente em nosso Brasil! Beijinhos Maurelio Machado!
Responder 24/03/2012
Jefferson Dieckmann
A triste realidade diária de muitos irmãos nossos... Parabéns!
Responder 24/03/2012
Marta Gouvêa

Uma realidade muito triste que enfrentamos no dia-a-dia, mas o texto é lindo amigo, e mesmo que seja triste devemos encarar de frente os problemas sociais e econômicos, e lutar para que acordamos em um amanhã bem melhor!! Beijos
Responder 23/03/2012
maria valadas
Amigo Maurélio,Ler este poema é viver a realidade da maioria dos pais do planeta.Emocionou- me bastante a sua sensibilidade.PS: Há bastante tempo que não escreve nada e não comunica comigo. Descobri que colabora no Recanto das Letras, site onde tenho colocado alguma poesia minha e que por meu lapso esqueci a password.Abraço amigo.
Responder 22/03/2012
ednalva araujo
muito lindo Maurelio,amei,bjusss
Responder 22/03/2012
Ãngela Nunes
Retrato de uma dura realidade. Possivelmante muitos de nós também choraríamos.
Responder 21/03/2012
Mena Azevedo
Maurélio, sua poesia é uma realidade da vidade muitos pais de família! Vivemos num mundoem que as dificuldades são tão grandes que só resta às pessoas chorar... Muito legal!
Responder 21/03/2012
Vera Aline Guimarães
Tristes versos que retratam uma dura realidade, bem relatada poeta, bjs
Responder 21/03/2012
Vera Lúcia Moutinho
Querido poeta grato pelo convite, fiquei realmente triste ao deparar-me com esta triste realidade...chorei.Tristes mas belos por chamar a atenção e retratar as dificuldades das famílias simples deste país,bjos
Responder 21/03/2012
Xama Chama
É uma situação muito triste querido amigo. Parece que nosso destino é chorar mesmo. Não temos confiança nas leis, não acreditamos mais no governo e assim nos acovardamos diante da fome e sofrimento. Um texto fragil, mas forte e verdadeiro. Aplausos ! Beijos
Responder 21/03/2012
Luciene Tanaka

Mais uma vez só posso parabenizá-lo pelo excelente texto e agradecer pelo convite à leitura de seus belíssimos textos. Bravíssimo amigo!
Responder 21/03/2012
antonio gadelha gadelha
muuuuuuuuuuuuuuito bom!!!!!!!!!!!!!!!!
Responder 21/03/2012
Rosemary Murtinho
Oi querido poeta, nos amargurados versos retratas a angústia de um pai de família procura do sustento dos filhos e esposa,sem obter o objetivo alcançado...cansado, desanimado, sentou-se no banco da praça e chorou...e eu chorei também por todos os pais que não encontram trabalho digno neste riquíssimo país...Riquezas são para poucos, miséria para muitos, desigualdades sociais é o que vemos neste Brasil mal direcionado e tão espoliado pelos criminosos de colarinho branco. Bjos
Responder 21/03/2012
Sonia de Fatima
Olá , amigo Maurélio. Lindo seu poema. como sempre não é? E retratam também muitas verdades. Esse poema em especial é uma realidade muito triste. Quantos pais de família vivem a amargura de buscar um emprego e não encontrar? Vagam suas esperanças por "uma selva de pedra" e nada encontram. Parabéns pela sensibilidade. Abraços e até...
Responder 21/03/2012
Stefânia Tamires Barbarach
Oi meu querido

grata pelo convite, estou extasiada com sua poesia, lindos e amargurados versos, beijos adocicados

Stefanie
Responder 21/03/2012
Lílian Adriana Fernandes
Estimado poeta, amei...amei...amei...triste mas de uma realidade exposta em versos para a sociedade medíocre que acredita que este País está num paraíso (só para poucos privilegiados) , beijos
Responder 21/03/2012
Janet Zimmermann
Belo e triste. Seus versos encantam, poeta...
Responder 20/03/2012
meriam lazaro

Comovente e bela a sua poesia, Maurélio. Bom ver que você está de volta à escritura do jornal. Abraço, Meriam
Responder 20/03/2012
Rita Paterno
Amigo, vc escreve demais, mas confesso que me entristeceu ao ler, porque sei o qt é triste procurar trabalho e chegar a noite e continuar sem, principalmente qd se tem filhos e esposa dependendo de nós.....Mas vc descreveu com tanta naturalidade que vi teu personagem chorando e chorei junto.....Beijos querido amigo...
Responder 20/03/2012
rubo medina
É o retrato da nossa realidade, ingrata para muitos, que nao dá oportunidade a alguns.Abração, Maurélio.
Responder 20/03/2012
Júlia Helena Faustino

Um beijo poeta, nem sei como comentar estes versos tristes e ao mesmo tempo de uma candura extrema, parabéns, Júlia
Responder 20/03/2012
Cristina Maria Onofre Silva da Silva
Com fundo da triste realidade... teu texto explora o que acontece em diversos lares. Beijos amigo e sucesso neste e em todos os teus caminhos de coração. Cris
Responder 20/03/2012
karin dienerSBS
triste realidade,mas como tudo o que vc escreve muito lindo,tocante,parabens amigo e obrigada,um grande abraço a vcs.
Responder 20/03/2012
Nadir Pinto de Arruda
ELE CHOROU!...FAlta-lhe emprego!...Falta-lhe dinheiro!...Alimento ao corpo!...Falta-lhe a paz!...ELE CHOROU...Copiosas lágrimasCom toda razão!..DEUS PAI!...Dê-lhe tudo...Que lhe falte ao corpoQue lhe falte a almaAo seu coraçãoP'RA NÃO MAIS CHORAR!...Nadir Pinto de ArrudaCuiabá - Mato Grosso - Brasil
Responder 20/03/2012
Andrezza Valente Pinheiro

tristes e belos versos retratando a realidade selvagem das grandes metrópoles, belo áudio,parabéns e beijos Maurélio e Kate.
Responder 20/03/2012
Anne Lieri
Maurelio,parabens por tão bela e emocionante poesia! Gostei demais!bjs,
Responder 20/03/2012
Dilma Faria Terra
Caro amigo,Lindo poema e muito "tocante"! Graça e paz,Dilma.

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Responder 20/03/2012
Dolce Vita
Triste, real e belo. Parabéns, Maurelio!
Responder 20/03/2012
Alba Mila
Parabens amigoooooooooooooo...Sinto-me orgulhosa em ter alguem como vc nesta sua sensibilidade em meu face..Bjs e mt boa sorte sempre..alba
Responder 20/03/2012
Adilson José Rank
Versos e palavras que retratam o dia a dia de muitos brasileiros, de certa forma nem mesmo nós não nos damos conta que a pessoa que acabara de passar por nós na rua, ou o nosso vizinho está passando por dificuldades, é mais fácil fechar os olhos e seguir em frente, mais o mundo da voltas, e é assim que a vida segue..
Responder 20/03/2012
Vera Jacobina
Vivemos num paÃs dividido em dois Brasis: um dos 70% (pobres) e o outro dos 30% (ricos), aqueles que têm acesso a tudo como: saneamento básico, assistência médica, educação, etc. Sua poesia retrata tudo isso com detalhes, quando o personagem sai cedo, sem tomar o desjejum a procura de emprego na selva de pedra, deixando em casa a grande preocupação: sua famÃlia!... Parabéns pelo texto. Abraço. Ah, publique em nosso grupo: Prumódi das pruvia... Poesia!... Do qual você faz parte. Te aguardo por lá
Responder 20/03/2012
FERNANDA XEREZ

Bom dia, poeta!! Um poema triste e verdadeiro. Quantos pais de famÃlia não passam situação igual?Obrigada pelo convite. Abraço...A Paz do Senhor!! Beijooo Fernanda Xerez
Responder 20/03/2012
Berenice dugaich
Transmitiu uma tristeza muito grande. A dura realidade de muitas pessoas, tão bom se não fosse assim.
Responder 20/03/2012
Elenita Marta Carvalho

embora tristonha,empregaste um cunho social relevante à poesia, amei, um grito no meio da multidão, um alerta à sociedade,bjos
Responder 20/03/2012
cintia pruess rank
Querido poeta.... parabéns por trabalhar questões sociais.... como você disse tempo atrás: " Vem vamos embora que esperar não é saber...."Vou usar suas obras com os alunos da escola onde trabalho no projeto disciplina, discutir sobre valores e sobre a realidade é fundamental para o desenvolvimento dos discentes. Mais que homens precisamos possibilitar um nascer de seres mais humanos.Obrigada poeta por suas sempre sábias palavras
Responder 20/03/2012
amarilis pazini aires
Maurelio,belissima poesia, uma realidade diária dos nossos brasileiros.Parabéns.Bjssssssssssssssssssssss
Responder 19/03/2012
lucilia amorim

Maurélio Machado AMEI SEU POENA LINDO BESO
Responder 19/03/2012
Bernardete Voigt
Kerido amigo poeta! vc e maravilhoso e tdo que escreve tem sentimento... este poema e lindo!Que Deus sempre esteja presente em sua vida e vc tenha muita inspiracao para colocar no papel suas poesias .Tomei a liberdade de compartilhar com meus amigos ok! Parabens poeta... sou sua fa!bjux
Responder 19/03/2012
Vânia Gomes

Comovente e lírico relato de uma realidade que ronda muitas famílias. Gostei do ritmo. Parabéns, Maurélio!! Beijos.
Responder 19/03/2012
Sigrid Spolzino
Trouxe-nos versos tristes, poeta! ...bem real! Ficou bonita a declamação no Recanto das Letras.Baci in cuore
Responder 19/03/2012
Wilma Maria Quintiliano
Boa noite,nobre escritor!Bela construção poética.Um abraço,Wilma
Responder 19/03/2012
Janice Maria Lutz
Boa noite,amigo poeta, Mostrando a realidade de uma grande maioria. Bonita e triste! Parabéns por nos proporcionar seus poemas. te abraço com carinho, sua amiga Janice!
Responder 19/03/2012
lucilia amorim amorim
meu lindo amigo amei !
Responder 19/03/2012
Joseph Shafan
à como o homem de terno, que volta à casa, pelas 14 horas, com fome, cansado, envergonhado por desejar trabalhar e não ter oportunidade, mais uma vez, mais um dia, até renovar a esperança noutra manhã. Abraços amigo Maurelio.
Responder 19/03/2012
Sonia R. Carrato
Belíssimo poema, infelizmente retratando fielmente nossa mais triste realidade. Parabéns meu amigo!
Responder 19/03/2012
Nena Medeiros
´Muito lindo e tristemente realista...
Responder 19/03/2012
Maria do Carmelo Barata
Perfeito amigo, como tudo que escreve.Gosto de todos os seus textos!
Responder 19/03/2012