Mais um ano chega ao fim. Agora é correria, mais do que nunca, antes de chegarmos ao Natal e ao Ano Novo – e então 2012 estará aí. Como de praxe, a maioria das pessoas recomeça com projetos, aproveitando, muitas vezes, o clima dos festejos, os fogos de artifício e o champanhe. Alguns apelam até para o misticismo. Mas, na vida real, no dia a dia, tudo depende do trabalho de cada um, porque, além de chuva, pouca coisa cai do céu. A hora de começar a realizar os nossos planos é sempre agora – e não amanhã. Tudo bem que um certo simbolismo ajuda a entrar no clima, mas nada acontece sem agir, sem praticar, sem ir à luta. Aqueles velhos planos jamais serão concretizados se praticarmos o nocivo ato da procrastinação – aquela velha prática de empurrar com a barriga. “Mês que vem vou começar isso” e “Ano que vem vou começar aquilo” são frases normalmente vazias, que só servem para enganar a nós mesmos.
Mas e aí: como foi 2011? Ótimo? Bom? Regular? Ruim? Péssimo?
Não levemos em conta apenas o aspecto financeiro, pois existem milionários que, definitivamente, não são felizes. Ao contrário, existem pessoas com poucas posses que o são. Existem coisas muito importantes na vida,
a começar pela saúde – sem ela, não somos nada, absolutamente nada. Podemos ter todo o dinheiro do mundo, mas, se não tivermos saúde, o que faremos com ele? É por isso que a riqueza, muitas vezes, está no valor da vida, no sentido mais amplo da palavra.
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