São Bento - Inaugurada no dia 31 de março, a Central de Medicamentos, mantida pela Prefeitura de São Bento do Sul, atende diariamente cerca de 400 pessoas. No local são fornecidos diversos medicamentos gratuitos à população, além da distribuição ao Posto Central, ao Centro de Especialidades Médicas (CEM), a Secretaria de Saúde e também os medicamentos excepcionais.
Mais de 33 mil pessoas foram atendidas na central desde sua inauguração, onde mais de 2 milhões de comprimidos, frascos e ampolas foram entregues à população. “Reformulamos toda a padronização da medicação do SUS. Antes era feita pelo menor preço, mas pensando na qualidade da medicação, seguindo a lei, isso foi mudado, com a bioequivalência e a biodisponibilidade sendo solicitada”, explica o secretário de Saúde, Marcus Maluf, completando: “Os medicamentos com esta certificação são os genéricos e os de referência. Como eles são de qualidade superior, acabam oferecendo uma resposta bem melhor ao tratamento prescrito ao paciente”.
Conforme Karla Wormsbecher, responsável pela assistência farmacêutica do município, a central passou por melhorias para atender a população. “Pensamos em um lugar que, além de fornecer a medicação, a pessoa se sinta bem, com um atendimento especial e um local aconchegante”, disse. Para ela, a estrutura e a localização visam facilitar a vida da população. “Agora o paciente pode pegar todos os medicamentos em um único lugar”.
A central também agrega, além do almoxarifado de medicamentos do município, a farmácia de distribuição dos remédios controlados, os da farmácia básica e também dos pacientes crônicos.
Localização
A Central de Medicamentos está localizada na Rua Henrique Schwarz, no térreo do Edifício Leo Frantz, nos fundos do Hospital e Maternidade Sagrada Família.
Para melhor atender a população, a Central de Medicamentos funciona de segunda a sexta-feira, das 7 às 19 horas, sem fechar para o almoço, e aos sábados das 8 às 12 horas.
Eunice Ramos era uma das pessoas atendidas na manhã de terça-feira. Ela buscava medicamentos para o seu pai, que sofre com mal de Parkinson. “É a primeira vez que venho aqui, e um lugar como esse é muito bom, pois os medicamentos são caros e não tenho condições de pagá-los”, disse.