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Número de vereadores é novamente debatido

Sábado, 17 de setembro de 2011

São Bento - Durante a palavra livre da sessão de quinta-feira, 15, da Câmara de Vereadores de São Bento do Sul, o vereador Marco Aurélio Viliczinski (PSB) falou sobre a dificuldade dos novos mutuários do loteamento Alpestre em pagar a documentação necessária para transferir o imóvel para seus nomes. Segundo o vereador, o custo é de cerca de R$ 300,00 no cartório de registro de imóveis, e muitas pessoas não possuem esse valor para registrar o imóvel. Sobre sua proposta de redução no número de vereadores na casa, de 10 para 9, ele destacou que está propondo apenas um debate com a população para verificar o que é melhor para o município.

Sobre o número de vereadores na Câmara, o vereador Antônio Joaquim Tomazini Filho (DEM) destacou que a sua posição é a mesma do ano passado, pela manutenção dos atuais 10 vereadores, o que é suficiente para São Bento do Sul. Ele destacou ainda que quando a população do município chegar a 80 mil, o aumento para 13 vereadores será automático.

E a excelente nota conquistada no ENEM pelo Colégio Roberto Grant, que ficou em primeiro lugar entre as escolas públicas do município foi destacada pelo vereador Josias Terres (DEM), que também se colocou favorável pela manutenção de 10 vereadores em São Bento do Sul. Ele citou que até tinha pensado em apoiar a redução para 9 vereadores, porém verificou que a população também é favorável a manutenção do atual numero.

Para o vereador Eduardo Antônio Rodrigues de Moraes (PP) a manutenção do atual número de vereadores é válida, pois como existe uma crise econômica no país, o aumento desse número seria inviável. Sobre a denuncia formulada pela vereadora Adriane Eliza Ruzanowsky (PMDB) na sessão anterior, de que uma mãe não conseguia creche para seu filho, Moraes destacou que existe uma fila de espera, e que esta deve ser cumprida.

Já o vereador Sérgio Rogério Pacheco (PP) destacou ser favorável ao aumento no número de vereadores para a próxima legislatura. Ele lembrou a legislatura anterior, quando existia uma proposta de aumento no salário dos vereadores era de 81%, e graças à pressão popular esse índice caiu para 31%, falando aos estudantes que estavam no plenário que carregavam faixas pedindo que não se diminuísse o número de vereadores no município.

E o vereador Luiz Alberto Sieves (PMDB) manteve sua posição de que o atual número de vereadores deve ser mantido no município. Para Sieves, quem deveria ter definido o número correto é a Câmara Federal, e o Senado, que deviam ter dito o número correto para cada município, e não apenas o número máximo. Para ele, se a imagem do Legislativo está desgastada, a culpa é dos próprios vereadores, que prometem o que não podem cumprir, por não ser função do vereador. “A função do vereador é legislar e fiscalizar as ações do executivo”, lembrou Sieves. Para ele, seria interessante o aumento no número de vereadores para aumentar a representatividade da população, porém esse não é o momento de se aumentar as despesas públicas.



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