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Cerca de 43.040 pessoas vivem em 45 favelas e comunidades urbanas localizadas em Florianópolis

Sexta, 08 de novembro de 2024


 

Dados foram divulgados nesta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Pesquisa e revelam as 10 maiores favelas e comunidades urbanas de Florianópolis

Dados foram coletados em grandes concentrações urbanas (Foto: Divulgação)

Cerca de 43.040 pessoas vivem em 45 favelas e comunidades urbanas localizadas em Florianópolis, de acordo com os dados do Censo Demográfico de 2022. Os números foram divulgados nesta sexta-feira (7) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Pesquisa (IBGE). A maior favela da Capital é a da Serrinha, com 3.908 pessoas em cerca de 1.401 domicílios. 

Do total, foram identificados 14.780 domicílios particulares em favelas e comunidades urbanas entre as 219.739 habitações em Florianópolis. O número representa cerca de 6,7% do total da população da capital catarinense.

SC é o estado com mais favelas e comunidades urbanas concentradas fora da Capital

Confira as 10 maiores favelas e comunidades urbanas de Florianópolis

  • Serrinha: 3.908 pessoas
  • Alto da Caieira: 3.535 pessoas
  • Sol Nascente: 3.038 pessoas
  • Chico Mendes: 2.599 pessoas
  • Morro do Horácio: 2.377 pessoas
  • Monte Serrat: 2.173 pessoas
  • Morro do 25: 1.873 pessoas
  • Morro da Penitenciária: 1.487 pessoas
  • Morro do Quilombo: 1.285 pessoas
  • Morro da Caixa: 1. 125 pessoas

Na região, mais de 61 mil pessoas vivem comunidades

Os dados apontam, ainda, que dos 1,1 milhão de habitantes da Grande Florianópolis, cerca de 61.854 viviam em 63 favelas e comunidades urbanas. Para a pesquisa, foram considerados os municípios de Florianópolis, Biguaçu, Palhoça e São José. O número representa cerca de 5,2% da população da região metropolitana.

São 7 km² de área territorial do espaço na região da Grande Florianópolis, com a densidade demográfica de 8.618 habitantes por km².

Maior parte dos domicílios em SC tem dois moradores, aponta Censo do IBGE

A pesquisa é uma continuação do Censo Demográfico 2022. Entre os dados, foram divulgadas as características da população que vive nesses territórios e dos domicílios situados na região. Eles foram coletados durante os meses de novembro e dezembro de 2021.

Domicílios particulares

A pesquisa identificou cerca de 462.971 domicílios particulares permanentemente ocupados na Grande Florianópolis. Do total, 4,5% são favelas e comunidades urbanas, de acordo com o Censo, com 20.644 habitações.

Domicílios com banheiro ou sanitários

Na Grande Florianópolis, foram encontradas 20.628 residências em favelas e comunidades urbanas com banheiro ou sanitário. Dessa forma, 16 domicílios nesses territórios não possuem banheiro, segundo os dados.

A maioria dos domicílios — cerca de 12.778 — possuem como esgotamento sanitário uma rede geral ou pluvial, o que representa 61,94%. Em segundo lugar, a fossa séptica ou fossa filtro não ligada à rede são utilizadas em 3.578 habitações (17,35%). Já as fossas ligadas à rede também são utilizadas em 1.439 domicílios particulares (6,97%).

A fossa rudimentar ou buracos são usados em 1.340 habitações (6,50%). Valas (812, o que representa 3,94%), rio, lago, córrego ou mar (600, o que representa 2,91%), e outras formas de esgotamento sanitários também são utilizadas pela população de favelas e comunidades urbanas.

Tipos de estabelecimentos

Na Grande Florianópolis, são 1.948 estabelecimentos identificados, sendo 686 edificações em construção ou em reforma. Para fins religiosos, são 157 estabelecimentos, enquanto para educação e saúde, são 27 e dois estabelecimentos, respectivamente.

Para outras finalidades não divulgadas, foram encontradas 1.175 edificações pelo Censo .



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