Especialista da Civia avalia cenário e dá dicas de investimentos
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu nesta quarta-feira (18), elevar a taxa básica de juros, a Selic, em 0,25%. Com essa decisão, a taxa passa de 10,50% para 10,75% ao ano. O movimento já era esperado pelo mercado, refletindo a necessidade de controlar a pressão inflacionária em meio a uma economia aquecida.
Diversos fatores contribuíram para essa decisão. O aquecimento da atividade econômica, impulsionado pelo crescimento de 1,4% do PIB no segundo trimestre, foi um dos principais motivos. Além disso, a demanda interna continua forte, impulsionada tanto pelo consumo das famílias quanto pelos gastos governamentais. O desemprego atingiu o menor nível da última década, o que, por sua vez, contribui para manter a inflação em alta.
“Ainda que tenhamos registrado deflação em agosto, estamos próximos ao teto da meta de inflação, que é de 4,50%. A combinação de um mercado de trabalho aquecido e um PIB em crescimento não é compatível com a redução dos índices inflacionários no curto prazo”, explica Carla Rujanowsky, gerente na Cooperativa de Crédito Civia.
As expectativas de inflação para 2025 também continuam desancoradas, com uma projeção de 3,92%, acima do centro da meta, de 3%, segundo o Relatório Focus de 09/09. Nesse contexto, uma Selic mais alta visa desacelerar o consumo e desestimular o crédito, reduzindo a pressão sobre os preços.
Onde investir nesse cenário?
Com a Selic elevada, as opções de renda fixa continuam sendo atrativas para investidores que buscam segurança e rentabilidade. “Aplicações pós-fixadas, como o RDC, seguem como uma excelente alternativa, especialmente porque acompanham o CDI, proporcionando bons rendimentos com baixo risco. Na Civia, por exemplo, garantimos rentabilidade a partir de 102%”, comenta Carla.
No caso do RDC, o valor mínimo para aplicação é de R$ 20 mil, com carência de 181 dias. “É um investimento ideal para pessoa física ou empresas. O resgate é automático no vencimento e o Imposto de Renda é pago apenas no resgate, conforme tabela regressiva”, explica a gerente.
A LCI, que oferece isenção de Imposto de Renda para pessoas físicas, também é uma opção vantajosa. “Ela garante rentabilidade de 100% de CDI, o que equivale a 122% comparando a produtos de investimento que tributam o IR, como o RDC. Para garantir essa rentabilidade, o valor mínimo de aplicação é de R$ 30 mil, com carência de 361 dias”, completa.
Carla destaca que essas taxas de rendimentos são promocionais, e válidos para novos recursos aplicados até o dia 29 de novembro. “Na Civia, oferecemos uma ampla gama de opções de investimento, adequadas a diferentes perfis de cooperados, com retornos atrativos em comparação à média de mercado", finaliza.
Quem tiver interesse em saber mais sobre investimentos na Civia, pode preencher o formulário pelo link: bit.ly/CaptacaoCivia2024
Sobre a Civia
A Cooperativa de Crédito Civia está presente em Santa Catarina e Paraná através de 20 Unidades de Atendimento, em uma área de atuação que envolve 49 municípios. Filiada ao Sistema Ailos, conta com mais de 78 mil cooperados e administra um volume de R$ 727 milhões de ativos. Oferece produtos e serviços financeiros para pessoas físicas e pessoas jurídicas, além de promover a educação financeira com ações voltadas para a comunidade. Mais informações em civia.coop.br
Sobre o Sistema Ailos
Constituído em 2002, o Sistema Ailos conta com mais de 1,6 milhão de cooperados, 13 cooperativas singulares de crédito, uma central e uma corretora de seguros. São mais de 300 postos de atendimento e mais de R$ 21 bilhões em ativos. Com atuação física nos três estados do Sul do país, contribui e promove o crescimento sustentável e desenvolvimento social das comunidades onde atua por meio de suas filiadas: Acentra, Acredicoop, Civia, Credcrea, Credelesc, Credicomin, Credifoz, Crevisc, Evolua, Transpocred, Únilos, Viacredi e Viacredi Alto Vale.