Visão científica sobre Felicidade
O bem-estar tem efeitos para a longevidade, a produtividade e a socialização. Neste artigo, o autor aborda que a “A longevidade depende da felicidade”.
O artigo indica que os hábitos saudáveis continuam importantes, mas, em termos de impacto, os relacionamentos têm grande peso para uma vida longa e saudável. A própria Organização Mundial da Saúde (OMS) defende que a saúde social e a saúde espiritual são importantes para uma vida mais longa.
Um dos principais ingredientes que compõem a fórmula da felicidade é a manutenção das relações interpessoais. As conexões nos deixam mais felizes e, também mais saudáveis, aumentando a nossa expectativa de vida.
Ao longo da década de 1970, pesquisadores de Harvard buscaram evidências sobre longevidade com saúde e envelhecimento saudável, para saberem quais eram as áreas nas quais as pessoas envelheciam plenamente, não só numericamente, mas com qualidade de vida e felicidade. Como critérios, os idosos tinham de ser saudáveis, mas também felizes, com qualidade de vida.
Com esses dois critérios principais avaliados pelo questionário da OMS, eles escolheram cinco áreas no mundo (as ‘Blue Zones’). O estudo mostrou que o que realmente faz com que as pessoas vivam mais nesses lugares são os bons relacionamentos, as ligações sociais positivas entre as pessoas, e os valores que possuem em comum.
A importância destas relações sociais positivas também traz mais a resiliência de vida em tempos de crise. Somos mais felizes em grupo e quando temos companhia do nosso lado quando mais precisamos.
E você, o quanto está satisfeito com sua vida? Como estão suas relações?
Você pode participar das atividades em grupo do Sesc! Os grupos oferecem a oportunidade de conhecer outras pessoas, aprender coisas novas, fazer amizades, se conectar com as atualidades, se desenvolver e ter uma vida mais feliz.
Trabalho Social com Pessoas Idosas
O Sesc Santa Catarina acredita na promoção do envelhecimento com oportunidades de protagonismo, numa sociedade em que as pessoas idosas sejam respeitadas e valorizadas por suas potencialidades.
A Instituição é pioneira no Trabalho Social com Pessoas Idosas (TSPI), promovendo ações que buscam socializar o público 60+, numa perspectiva de intergeracionalidade, de educação ao longo da vida e na garantia dos seus direitos.
Com o TSPI, o Sesc foi reconhecido pela Organização das Nações Unidades (ONU), como uma Instituição que cria condições de autonomia, integração e participação dos idosos na sociedade, promovendo a elevação de sua autoestima e resgatando seu valor social.
Nacionalmente, o TSPI iniciou 1960 no Sesc São Paulo. Em 1977 iniciamos as atividades em Santa Catarina, pela Unidade Sesc Estreito, em Florianópolis. O objetivo principal é oferecer atividades que promovam o envelhecimento ativo em todas as suas dimensões, seguindo quatro diretrizes nacionais: Relações Intergeracionais; Gerontologia como tema transversal; Protagonismo da pessoa idosa; e Envelhecimento ativo.
“Estamos na década do envelhecimento saudável, uma iniciativa global, que reúne os esforços governamentais, de instituições privadas e de toda a sociedade para melhorar a vida das pessoas idosas. E estamos juntos nessa”, reforça a diretora.
“O Sesc está ao seu lado e da sua família, para que todos possam ter vidas longas e saudáveis, e fazer as coisas que valorizam pelo maior tempo possível”, reforça a Diretora Regional do Sesc-SC, Simone Karla da Rocha Batista.
No Estado as principais programações são: Mundo Digital Máster, Conecta 60+, Mente Ativa, e Dança Circular entre outros grupos de interesse, que visam proporcionar espaços de integração, reflexão sobre envelhecimento, socialização e empoderamento.