Segue até domingo, a 38ª edição da Feistock, a maior feira de móveis e decoração do Brasil em venda direta ao consumidor. O evento iniciou na quinta-feira e desde o primeiro dia já apresenta bons resultados, tanto para expositores como para o público que visita os estandes.
Participando pela terceira vez da feira, a Fleur Noire, empresa especializada em fragrâncias finas e exclusivas, fechou contrato logo no primeiro dia do evento para fornecer seus produtos a uma loja de Joinville. As empresárias Fernanda Schlogl e Catherine Lenczuk dizem que já estavam com boas expectativas para a feira, e com a venda inicial, ficaram ainda mais animadas.
Quem estreia na Feistock é a Promacal, com sede em Joinville. A empresa é especializada em tecidos e tapetes. Uma das sócias, Andressa Tomaz Bittencourt, diz estar sendo uma experiência positiva e tem tido gratas surpresas. “Clientes que não nos conheciam, de outras cidades, têm vindo até nós”, conta.
Ela diz que havia curiosidade sobre a participação na feira e, então, resolveram fazer parte. “Estamos bastante felizes com os resultados até aqui”, destaca. Ela ainda reforça que a empresa oferece preços especiais, com descontos em tapetes que chegam a 60%, e em almofadas, de até 50%. “São preços que não praticamos na loja de Joinville”, revela.
A família Arno e Giovanna, com a filha Maria Fante, é de Jaraguá do Sul e não perde a oportunidade de visitar a Feistock. Eles contam que toda a casa foi mobiliada na feira e mesmo em época de pandemia estiveram presentes. “A gente vem pra comprar uma coisa e compra outra”, brinca a mãe.
Ela conta que o fato de São Bento do Sul ser um polo moveleiro, sempre houve interesse em adquirir produtos da região. E com o passar do tempo, além dos produtos locais, a beleza da região encantou a família. “A região é linda e cresceu muito. A gente simpatizou muito aqui com a região e com a feira. Por isso não perdemos uma”, completa.
Conforme o diretor da Feistock, Jonathan Roger Linzmeyer, os dois primeiros dias da feira em geral são mais tranquilos, muitas vezes aproveitado por lojistas em busca de oportunidades ou mesmo por famílias que aproveitam para circular com calma entre os corredores. “Já no fim de semana é bem diferente. O movimento costuma ser intenso e a expectativa é que 20 mil pessoas passem por aqui”, destaca.
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