seguem sugestões de matérias que podem ser produzidas na FEIMI - Feira da Moda Inverno que acontece até o dia 23 de julho no Centro de Eventos São Luís, em São Paulo, diariamente das 12h às 21h.
Sugestão de pautas envolvendo a FEIMI- Feira da Moda Inverno
De 7 a 23 de julho no Centro de Eventos São Luís, em São Paulo, diariamente das 12h às 21h.
Ingressos gratuitos: Basta realizar o cadastro nos meios digitais do evento (site: feiradamodainverno.com.br; Instagram e Facebook: @feiradamodainverno; e WhatsApp (11) 99343-6061). Nas bilheterias custam apenas R$ 10,00 e beneficiam o Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer (Graacc).
Temos PORTA VOZES para sugerir para as entrevistas sobre e negócios, números do setor, geração de empregos, tendências da moda, empreendedorismo, fabricantes e diretores de associações..
1) Mercado da Moda em números
Números do setor têxtil e de Confecções:
Somente associadas à ABIT - Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção são 33 mil empresas instaladas no Brasil. Essas empresas empregam mais de 1,5 milhão de trabalhadores e geram um faturamento anual de US$ 45 bilhões (X R$ 5,00), o que representa aproximadamente R$ 225 trilhões por ano.
O Brasil produz quase 5,5 bilhões e meio de peças confeccionadas ao ano.
O Brasil representa 6ª maior indústria têxtil do mundo, o 2º maior produtor de denim e o 3º na produção de malhas.2) Geração de empregos
De acordo com a Associação Brasileira de Industria Textil e de Confecções, o mercado da moda é o segundo que mais gera vagas emprego no Brasil. Até 2025 a Associação estima que 300 mil novas oportunidades serão criadas. A FEIMI gera, em cada edição, cerca de 5 mil vagas de trabalho diretos e indiretos, apenas por proporcionar a contratação de vendedores, montadores, serviços gerais, segurança, gráficas, comunicação etc. A necessidade de mão-de-obra pode ser atestada nas entrevistas com os fabricantes
O setor está com muitas vagas abertas tanto nas fábricas e quanto nas lojas de malhas, para praticamente todas as funções, da produção (modelista, designers, tecelões, acabamento, costureiras, controle de qualidade entre tantos outros) até o atendimento ao consumidor final (vendedor e balconista). Mas, falta qualificação para o preenchimento dela.
2) Geração de negócios e relacionamentos
A FEIMI – Feira da Moda Inverno – é realizada há 20 anos e tem como objetivo reunir, em um único lugar, os melhores fabricantes da moda outono/inverno, oferecendo produtos de qualidade e tendências para o consumidor final a preço de fábrica. A Feira é uma grande plataforma de divulgação de marcas e produtos da moda inverno brasileira A meta é, com a realização do evento, proporcionar:
3) Edição de Férias – Turismo de Negócios na Capital
De acordo com a São Paulo Turismo (SPTuris) eventos de negócios são muito importantes economicamente para a capital paulista. Por isso, a instituição apoia o trabalho de captação e a realização desses eventos que projetam a imagem da cidade, movimentam a economia e geram empregos. Além dos turistas, vale lembrar que a expressiva concentração de moradores na Grande São Paulo equivale a 10% da população do Brasil.
O aumento do número de turistas gera mais receitas para o munícipio. De acordo com as informações fornecidas pela São Paulo Turismo (SPTuris), somente no caso do Imposto Sobre Serviços (ISS) medido pela Prefeitura, nos primeiros quatro meses, foram arrecadados R$ 208,4 milhões com as atividades de turismo, crescimento de 94,5% sobre o mesmo período de 2022.
A SPTuris estima que a capital paulista deva receber, ao longo deste ano, 16,9 milhões de turistas nacionais e estrangeiros, 12,8% a mais que em 2022. E destaca que um dos impulsionadores é justamente o mercado de grandes eventos: feiras comerciais (na qual se encaixa a Feira da Moda Inverno), congressos, convenções e festivais de música.
4) Expositores – principais fabricantes do país
Dos cerca de 90 expositores da FEIMI, 78% são fabricantes de tricô (linhas e lãs, em geral) do Circuito das Águas (interior de São Paulo) e do Sul de Minas (Monte Sião e Jacutinga, principalmente) e 22%, de couro e lã dos três estados do Sul (Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul).
Informações sobre as cidades representadas nas FEIMI pelos fabricantes:
Socorro (SP): 259 fábricas e 339 lojas de vestuário. De acordo com a prefeitura, neste inverno houve um aumento de 20% nas contratações nas indústrias do setor e no comércio. Em 2023, a receita do setor de vestuário no período de maio a julho cresceu 20% em relação a 2022. Segundo o Caged- Cadastro Geral de Empregados e Desempregados -, 550 pessoas atuam na indústria de vestuário na cidade (a que mais emprega no município).
Águas de Lindoia (SP): cerca de 50 fábricas na cidade. De acordo com a Prefeitura, nos últimos três anos o setor registrou crescimento de cerca de 20% e, em 2023 estima-se um aumento de 5% nas vendas em relação a 2022. De acordo com o Caged, a indústria de vestuário gera 676 empregos na cidade (a que mais emprega no município).
Monte Sião (MG): conhecida nacionalmente como a “Capital Nacional da Moda Tricô”.
Conta com 1.500 mil confecções especializadas e com mais de 900 lojas de fabricantes instaladas, principalmente na região central, fato que torna Monte Sião o maior shopping a céu aberto do segmento retilinista do país. O setor emprega aproximadamente 10 mil pessoas diretamente, número que representa 73% da população economicamente ativa do município. Com máquinas de alta tecnologia, os fabricantes conseguem produzir mais de 30 mil modelos ao gosto do consumidor brasileiro, atendendo e acompanhando as diversas variações climáticas do País e as tendências internacionais da moda. Monte Sião faz parte do polo de malhas conhecido como “Circuito das Malhas”, composto pelas cidades de Borda da Mata, Bueno Brandão, Inconfidentes, Jacutinga, Monte Sião e Ouro Fino, polo responsável por 85% da mão-de-obra em malharia retilínea do Estado de Minas Gerais.
Expectativas da Estação Outono Inverno – 23
Dados da ACIMS – Associação Comercial e Industrial de Monte Sião
Consumo mensal de fios – 600 Toneladas
Produção mensal de peças – 1,8 milhões
Preço médio – 50,00
Faturamento Previsto para a Estação – R$ 540 milhões
5)Apresentação da moda inverno nos programas de TV
Os tons terrosos e o colorido vibrante garantem que o Inverno 2023 no mundo da moda seja sofisticado, como exige a estação, mas, também, alegre e mais “vivo”, de acordo com a aposta do vestuário produzido por grande parte dos mais de 90 grandes fabricantes que participam do evento.
Podemos levar entrevistados e até organizar um mini desfile de moda com as tendência de 2023 no estúdio
(47) 99660-9995
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