Neste mês temos o Dia Mundial do Alzheimer, em 21 de setembro.
O alzheimer é a causa de quase 60% dos casos de demência; em 2019, 3,6% dos casos foram de pacientes brasileiros (55 milhões X 2 milhões no Brasil). A expectativa das autoridades em saúde é que esse número atinja os 78 milhões de pessoas em 2030 - sendo que mais da metade devem ser diagnosticados em países muito populosos, de média e baixa renda per capita - o que é o caso do Brasil.
O principal problema é que os dados acima podem não refletir a realidade. Isso porque, segundo o World Alzheimer Report, cerca de 75% das pessoas com algum tipo de demência atualmente não são diagnosticadas em razão do medo da doença e do estigma que ela carrega.
Afinal, o que baseia um diagnóstico de alzheimer? Ele só atinge pessoas idosas? Qual é a diferença dos sintomas de alzheimer para os de uma demência senil?
Ele ocorre em pessoas mais jovens? Que fatores favorecem o aparecimento da doença? Como preveni-la?
Se tiver interesse em uma entrevista sobre o tema, temos dois porta-vozes entre os professores do curso de Medicina da Universidade Santo Amaro à disposição: dr. Rodrigo Schultz é neurologista e presidente da Associação Brasileira de Alzheimer. O dr. Márcio Kamada é geriatra especialista em demência.
Ambos são excelentes fontes sobre o alzheimer.
Se tiverem interesse em uma entrevista, estamos à disposição.