Desde o incidente ocorrido na sexta-feira à noite (20), quando houve o vazamento de água quente com material orgânico devido ao rompimento de uma manta do biodigestor da Usina de Processamento de Lixo, equipes do Samae e da empresa responsável pela unidade seguem trabalhando para recuperação da área afetada.
Conforme o diretor-presidente da autarquia municipal, Osvalcir Peters, atualmente os trabalhos se concentram na desmontagem do biodigestor, a fim de identificar o que ocasionou o problema. "Após a desmontagem e retirada do lodo, vamos conseguir identificar o que ocasionou o problema, mas já estamos em obras para resolver isso", destacou.
Ele explica que, mesmo com o biodigestor parado, a usina seguirá em funcionamento, processando os resíduos sólidos urbano recebidos a partir da coleta dos caminhões da Transresíduos nas residências da população.
Quanto ao biodigestor, esta parte da usina é responsável pela geração de energia elétrica a partir do biogás. Esta energia gerada pelo equipamento será aproveitada na própria usina e o excedente então, será injetado na rede da Celesc e servirá para abater o valor das faturas de energia pagas pelo Samae.