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Um leitor voraz: advogado afirma ter devorado dez mil obras

Segunda, 18 de julho de 2011

Cléverson Minikovsky afirma ter devorado mais de dez mil obras

 

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“Não há nada de extraordinário nisto” (Foto Elvis Lozeiko/Evolução/Arquivo)
  

O advogado são-bentense Cléverson Minikovsky, 32 anos recém-completados, além de colunista online do Evolução, também é filósofo, jornalista e escritor - autor de oito livros -, mas, sobretudo, um leitor voraz. Afirma ter lido mais de dez mil obras em diferentes áreas do conhecimento, da pedagogia à arqueologia, da antropologia ao ocultismo, da veterinária à neurolinguística, da meteo-rologia às ciências militares. “Há quem duvide de que eu realmente tenha lido mais de dez mil obras”, afirma. “Na verdade, não há nada de extraordinário nisto. Basta pensar que um juiz de uma comarca movimentada lê mais de dez mil processos em poucos meses. Se você partir do pressuposto de que um livro leva três horas para ser lido e que uma pessoa fica facilmente trinta mil horas em frente à televisão e nem se dá conta disso”, analisa. “De minha parte tenho ojeriza em relação à televisão”. Ao Evolução ele apresentou uma lista de bibliografias das obras lidas em diferentes línguas, principalmente a portuguesa, mas também em latim, catalão, inglês e italiano, entre outras.

Cléverson registra que “o conhecimento não é apenas uma ferramenta para agirmos sobre a realidade”, pois “é um norteador, um perene dador de sentido, nos situa no universo”. Cléverson prossegue: “É por isso que estudo tanto, quero descobrir o que é a realidade e o que eu sou. O saber sempre tenta responder de onde viemos e para onde vamos”. Cléverson também faz uma breve análise dos tempos modernos. “O que me frustra é saber que em doze meses são lançadas no Google mais informações do que a humanidade produziu nos últimos cinco anos, que logo terei mais livros lidos do que dias vividos. É saber que minha cabeça está explodindo de informações, e que meus pais não tiveram nem 5% disto - para ser generoso - e conquistaram muito mais do que eu em termos de patrimônio e relacionamentos. Aí fica a pergunta: informação para quê?”. Ele próprio responde: “Enquanto abarrotamos nossa mente de informações não nos sobra tempo para ganharmos dinheiro e para cuidarmos daquilo que realmente é essencial: de Deus, da família e dos amigos”. 



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