PRÊMIO OXFORD DE DESIGN REVELA VENCEDORES
Inspirados pelo tema “Uma viagem pela sua casa”, que
convidou as pessoas a mostrarem como se reinventaram,
sonharam e viajaram dentro de suas casas, 707 participantes
concorreram à 6ª edição do Prêmio Oxford de Design. O resultado
foi anunciado no dia 3 de dezembro.
O projeto “O amanhecer da minha janela” foi o vencedor do
concurso. O autor, Bruno Xavier de Oliveira, de Foz do Iguaçu,
Paraná, receberá como premiação R$ 7 mil, um aparelho de jantar
Oxford e uma coleção de pratos com sua estampa. A arte
vencedora terá uma produção limitada e numerada, a ser
comercializada na loja virtual oficial da empresa.
O segundo lugar foi de Luiz Henrique Borges de Andrade, de
Belo Horizonte, com a arte “De dentro para fora”. A terceira
colocação coube ao projeto “Laços que libertam”, de Daniela dos
Santos Paulino, de Santo André, São Paulo. Ambos receberão um
kit de produtos Oxford.
O Prêmio Oxford de Design foi inteiramente realizado pela
internet. O número de participantes deste ano, de 707, foi 50%
superior ao do ano passado. Durante o período de realização do
prêmio, o site promocional teve mais de 170 mil usuários. Quase 2
milhões de pessoas foram impactadas somente pelos canais oficiais
da empresa, além do alcance gerado pela movimentação dos
próprios participantes.
Na dinâmica do concurso, os 30 projetos mais votados pela
internet e os 20 selecionados pelos ganhadores do Prêmio de 2019,
totalizando 50 projetos finalistas, foram analisados por um júri
técnico. Os profissionais Stephanie Ribeiro, arquiteta e nova
apresentadora do programa Decora-se no GNT, Matheus Ilt, maker
e apresentador do programa Arrasta Móveis do GNT, e Bruno
Faucz, designer de móveis, definiram os três vencedores.
Para o diretor superintendente da Oxford, a relevância cada
vez maior do Prêmio para o mercado brasileiro de design mostra o
sucesso da iniciativa. “Ajudar a estimular o talento e a capacidade
criativa é gratificante, especialmente para nossa companhia, que
valoriza o design brasileiro e incentiva a imaginação das pessoas”,
destaca Irineu Weihermann.