Biografia: Cientista da Religião/Professor/Especialista em Gestão e Educação Integral/Poeta
Carta de Novela: Histórias/Novelas escrita em sete capítulos.
Coluna: Quartas e Sextas.
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Por Ricardo Oliveira[1]
UMA BREVE REFLEXÃO
Na circunstância em que o mundo se encontra, travando guerras consigo mesmo e com os outros ao seu redor, pergunto quem sou? Quem fui? Quem eu era? E nessas perguntas, se encontra a certeza de o amor não envelhecer, nem a alma ou a razão, mas sim, o corpo corruptível. Tremeluziam a verdade intocável no meio da noite, e por tempo indeterminado, e improvável de se mensurar num instante.
O mal é a ausência do bem, a escuridão vem na ausência de luz, a morte quando não há vida, o amor, esse transpira elegância e aromatizantes no interior da humanidade. Se deixar o medo dominar, jamais se encontra a tal liberdade. Quando me vejo num estado poético, entro em uma rara conexão com jardim infestado de alegrias e múltiplas fontes de paz. É como uma luminosidade no fim de um túnel extenso demais para tentar comparar a outros que conhecemos.
A BEIRA DO CAIS E O LAGO
Todas as coisas podem serem vistas! Contudo, nem tudo é compreensível aos olhos. Há de se enxergar de outro modo. E que modo é esse? O modo mais terno: olhos do interno. Bem, não é fácil, contudo, acalmar o mar é essencial para que isso pode vir a acontecer de maneira plena. Seria belíssimo, quando este momento possibilita avistar uma cabana, e sua chaminé indicando o período além do esperado. Mostrando o quanto necessitamos nos inundar da contemplação sagrada, seja como for.
Quem sabe até um pomar a quilômetros de distância, onde nosso andar se pode tocar as profundezas da poesia! Uma sinfonia visual e deslumbrante do que se poderia ser o Paraíso além dos horizontes. Então completa-se as horas atemporais com os versos imutáveis e secretos da carta escrita sem erros, cuja correção não é fundamental nesse espaço infinito. Desfrutemos do lago na beira do cais...se permitindo ser acariciado pela brisa de DEUS.
[1]CARTA nº53