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Buenos Aires é aqui

Segunda, 20 de junho de 2011

Show acontece na terça-feira à noite, no Ginástico

  

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(Fotos Divulgação)
 

São Bento do Sul terá oportunidade, na próxima terça-feira, dia 21, às 20:00, no Ginástico (ingresso a R$ 5,00), de apreciar uma apresentação somente de tangos, sendo que as músicas serão executadas por instrumentistas locais. Batizado de “Uma Noite em Buenos Aires”, o show contará com orquestra, bandoneons, dançarinos e cantores convidados, todos reunidos numa apresentação que, através da música, apresentará desde tangos clássicos que marcaram história, como o caso de “La Cumparsita”, “Uno” e “Caminito”, que foram imortalizados na voz de Carlos Gardel, até os tangos contemporâneos, como “Libertango”, de Astor Piazzolla. A Orquestra de Câmara São Bento do Sul, o coral da Escola de Música Donaldo Ritzmann, o Conjunto de Câmara Donaldo Ritzmann, o grupo de tangos Los Tangueros de La Sierra, bem como dançarinos e cantores, apresentarão um repertório somente de tangos.

Os bandoneons, instrumento imprescindível no tango, estarão a cargo dos músicos Márcio Brosowsky, de São Bento, e Rodrigo Kienen, de Blumenau. De acordo com Brosowsky, diretor da escola de música Donaldo Ritzmann, “é uma ideia que já estava sendo cogitada há dois anos, pois nossa cidade tem músicos gabaritados para que um show deste nível aconteça”. Os ensaios estão acontecendo na própria escola de música - e todos os artistas estão se esforçando ao máximo para que tudo aconteça da melhor maneira possível.

 

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Bandoneom: imprescindível
 

O tango nasceu no final do século XIX, como expressão folclórica das populações pobres, oriundas de diversas origens, que se misturavam nos subúrbios da crescente Buenos Aires. Numa fase inicial era puramente dançante. O povo se encarregava de improvisar letras picantes e bem humoradas para as músicas mais conhecidas. Por volta de 1910 o tango foi levado para Paris. O tango virou uma febre na capital francesa - e como Paris era o carro chefe cultural de todo o mundo civilizado, logo o tango se espalhou pelo resto do globo. As parcelas moralistas da sociedade condenavam o tango, assim como já haviam se colocado contra a valsa antes - por o considerarem uma "dança imoral". A própria alta sociedade argentina desprezava o tango, que só passou a ser aceito nos salões de alta classe pela influência indireta de Paris.

Carlos Gardel já era um estrondoso sucesso em 1928. Sucesso que durou até 1935, quando faleceu vítima de um acidente de avião quando estava em pleno auge. Gardel cantava o tango em Paris, em Nova Iorque e muitas outras capitais do mundo, sempre atraindo multidões, principalmente quando se apresentava na América Latina.



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