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Museu Emílio da Silva fecha em agosto e reabre no fim de outubro

Quarta, 31 de julho de 2019

 

 

O Museu Histórico Emílio da Silva, localizado na Praça Ângelo Piazera, está em reforma. Desde que iniciou suas atividades como museu, nunca passou por obras de restauro como essa, de acordo com a chefe dos museus Ivana Cavalcanti. As obras se concentram no telhado do museu, forro e pintura interna e externa. Para segurança dos visitantes e agilidade na reforma, o prédio fica fechado à visitação de 1º de agosto até a segunda quinzena de outubro. Nesse período, a Casa do Colonizador servirá de base para as visitações.  
O prédio do museu histórico é tombado como patrimônio de Jaraguá do Sul e necessitava de reforma há muitos anos, tendo rachaduras, goteiras e necessitando de reparos em sua cobertura. O investimento na obra de restauro é de R$ 429 mil, sendo a maior parte do dinheiro do Fundo de Preservação do Patrimônio Histórico (Fumphaan). A empresa vencedora da licitação iniciou as obras em maio e deve finalizar na segunda quinzena de outubro.
Nesses três meses de portas fechadas ao público, a equipe do Museu Emílio da Silva atenderá na Casa do Colonizador, na Avenida Pref. Waldemar Grubba, 1811, na Vila Lalau. A casa tem coleções etnográficas em menor proporção do que o museu histórico, mas dá boa ideia do acervo encontrado no prédio em reforma. Visitas de escolas poderão ser agendadas no telefone (47) 2106-8700.

Casa do Colonizador
A Casa do Colonizador tem em seu acervo utensílios utilizados pelos colonizadores de Jaraguá do Sul, como montagens externas dos engenhos e apresentação de alguns meios de transporte da época. No espaço memória há ferramentas agrícolas, de madeireiras e transportes de tração animal. A casa de estilo enxaimel, que hoje abriga parte do museu, foi construída originalmente na Rua Epitácio Pessoa pelo colonizador germânico Johann Doubrawa. Em 1947 passou o bem para sua filha, Clemencia Doubrawa Gurski. Esta, por sua vez, vendeu-a para Arwino Walter Gaertner. Em 1978 Eggon João da Silva comprou a casa, sendo que alguns anos mais tarde – por volta de 1985 -, a doou para o município. A Administração Municipal relocou a casa para a Avenida Waldemar Grubba, transformando-a na Casa do Colonizador e Centro de Informações Turísticas.



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