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Sr. Skiba,

Segunda, 13 de junho de 2011

Sua visão sobre o deputado federal e secretário de Estado da Educação, Marco Tebaldi, é equivocada e preconceituosa. Ele continua defendendo as bandeiras que desfraldou durante a campanha. Ele não trocou o mandato de deputado federal por uma "boquinha", como o senhor escreve. Convidado pelo governador Raimundo Colombo, aceitou a missão de gerir a Educação catarinense, já que acumula experiência no Executivo, tendo sido secretário municipal e prefeito de Joinville por duas vezes. Quando se refere à "cambada", deve estar fazendo auto-julgamento. Deveria ter um pouco mais de respeito e classe.

Benhur Antonio Cruz de Lima - jornalista

Assessor de Comunicação Social

Secretaria de Estado da Educação

Florianópolis/SC

 

A revolta

A ideia de "puxa-saco" no uso comum em nossa sociedade é uma referência ao ato de bajular, palavra que vem do latin bajulare, que significa adular servilmente o seu superior. Aliás, por aqui é comum principalmente os políticos pagarem com dinheiro púbico, ou seja, nosso, seus principais defensores, aqueles que se expõem em seus nomes para defendê-los, sentirem as dores e contrações. Assim se sentiu o jornalista Benhur Antonio Cruz de Lima, assessor de Comunicação Social da Secretaria de Estado da Educação, com a nota publicada em minha coluna na última edição do Evolução, da qual não mudo uma letra. Aliás, senhor Benhur, o senhor sempre viveu pendurado em assessorias. Venha para o lado de cá tentar sobreviver e ter que mostrar competência. Quanto ao respeito pelos políticos, me desculpe, está cada vez mais difícil. Aliás, lhe pergunto: por que o secretário Tebaldi não aproveitou a viagem a São Bento do Sul para conversar com os professores em praça pública? Medo ou falta de respeito com a classe? Também gostaria que o senhor respondesse pelo qual salário optou o nobre secretário, para que eu possa reavaliar meu conceito de respeito. Também tem umas historinhas do passado que lembram bem a classe. Como seu assessor poderia orientá-lo melhor em seus comentários pelo Twitter, principalmente corrigir o português. Estaria fazendo jus ao seu salário. Aliás, de classe quem deve entender é o secretário e é o que mais querem os professores. Pagamento da regência, e classes em condições de serem utilizadas por alunos e professores e não interditadas pelas Vigilância Sanitária pela precariedade das instalações. Gostaria, também, meu caro "assessor", de comparar seu salário com o piso dos professores. Aceita o desafio? Aliás, quem lhe paga: Câmara Federal ou o Governo do Estado? (Pedro Skiba - diretor)



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