Pedro Alberto Skiba (Reticências)
Diretor do Jornal Evolução
Conselheiro da Ordem dos Jornalistas do Brasil
Patrono da Associação Catarinense de Colunistas Sociais (ACCS)
Membro da Academia de Letras do Vale do Iguaçu (Alvi)
Vice-presidente do Conselho Deliberativo da Federação Brasileira de Colunistas Sociais (Febracos)
Diretor de Comunicação da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo (Abrajet/SC)
Consul do Poetas del Mundo
Veja também Sociedade, clique aqui.
A considerar o que me disse o cidadão de nome Vilmar, da Visa Imobiliária, sou o culpado pela interrupção do Condomínio Industrial nas antigas instalações da Intercontinental. Nosso diálogo terminou com uma interrupção brusca da ligação, sem maiores explicações. Como costumo checar as fontes e ouvir as partes, tomei a iniciativa da ligação. Interpelei o porquê da retirada das faixas anunciando o condomínio e ouvi que sou o responsável - pela matéria que fiz. Argumentei que se não houvesse nada errado não era necessário interromper o processo. Vilmar disse que as negociações continuam e que o anúncio de condomínio industrial não significava que ali seriam instaladas indústrias. Também que fui eu quem levantou o problema de zona residencial e outros. Quer dizer: sou o culpado e talvez não tenha entendido o anúncio. Agora a batalha ficou mais clara e como já sou "bandido" na história, vou continuar lutando pelo cumprimento da lei.
********************************************
O ovo ou a galinha
Aqui não se trata de saber quem nasceu antes. Vale ressaltar que o senhor Vilmar, da Imobiliária Visa, ao me contestar sobre atividades industriais nas antigas instalações da Intercontinental, afirmou que a fábrica já existia e em volta foram construídas casas. Vale lembrar ao Vilmar, bem mais jovem que eu, que ele mesmo era vendedor dos lotes no entorno. A fábrica fechou, encerrou suas atividades. Existe um Plano Diretor e uma lei, que no mínimo quem trabalha com venda de imóveis não poderia desconhecer nem alegar ignorância. É por estas e por outras que a cidade é uma colcha de retalhos cheia de ruas sem saídas, becos e mal planejada.
********************************************
Legal mas imoral
- "Eu acho o seguinte: infelizmente é legal, mas na minha concepção é imoral receber por algo que não se faz".
- "O senhor está dizendo que Flávio não está mais atuando na prefeitura?
- "Não está. Não está mais. Isso é lamentável".
(Prefeito Magno Bollmann, em entrevista ao jornalista Elvis Lozeiko, do Evolução). Confira mais nesta edição.
********************************************
Pedradas do Pedroca
- Será que por aqui também teremos a marcha pela liberação da maconha? Depois só mesmo a parada gay e entraremos no calendário nacional de eventos.
- Tem "liderança" em São Bento do Sul que não estudou, ou é burra mesmo. Aproveitem certas "tetas" e façam no mínimo um cursinho rápido de leitura e interpretação. Não dá para explicar piada, charge e nem notas que escrevo. Aliás, procuro ser o mais claro e objetivo possível. Quando não entenderem, por favor, me telefonem e eu procurarei ser bem didático. Mudar nem A, nem B, nem C, só se for D.
- E aquele cidadão que recebeu uma recomendação para apimentar sua relação amorosa se entupiu de malagueta da braba. Foi dar um beijo na sua amada e quase virou dragão. Imaginem se ele resolve apimentar em outro lugar.
- A importância do vice. Sem pestanejar e sem recorrer a informações. Rápido: você sabe o nome dos vice-prefeitos de Corupá, Campo Alegre, Rio Negrinho, Joinville, Mafra e Piên? Do vice da Dilma?
- Leitor sugere que algum deputado fosse contaminado com a febre aftosa. Cruel: teria que eliminar todo o rebanho.
********************************************
Espero que aprendam a lição
Como bons mestres, sinceramente espero que os nossos nobres professores aprendam a lição. Tenho certeza que muitos deles votaram e pediram votos para o deputado federal Marco Tebaldi (PSDB). Ele, que prometia lutar pela defesa dos direitos dos cidadãos, trocou sua cadeira na Câmara Federal por uma boquinha na Secretaria de Educação, sem abdicar evidentemente dos seus salários e verbas de deputado. Agora volta-se contra os professores. De defensor passou a ser o carrasco. É nisso que dá eleger e depois esta cambada se agarrar em outro cargo, tudo por interesses políticos e que não são os dos eleitores. Aprendam, nunca mais votem em que deixou o mandato para exercer outro cargo. É tudo negociata, maracutaia, troca de favores. O eleitor? Ah! Esse é mero objeto de manobra. E o secretário ainda fica twitando com seus recados e sofrendo correções de professores, pois com toda sua assessoria parece que faltaram horas de bancos escolares e bons mestres. Talvez por isso o castigo e a revolta.