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Escolas municipais realizam atividades sobre o setembro amarelo

Para valorizar a vida, as unidades realizaram caminhadas e palestras de conscientização

Sexta, 28 de setembro de 2018

 

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 Faltando poucos dias para o mês acabar, as escolas ainda continuam engajadas nas atividades do setembro amarelo, mês alusivo a prevenção do suicídio. Desde 2014, o Centro de Valorização da Vida (CVV), em parceria com o Conselho Federal de Medicina e a Associação Brasileira de Psiquiatria, promovem a campanha Setembro Amarelo para conscientizar a população da importância de falar sobre o tema por todo o país. Em Rio Negrinho, as ações foram coordenadas pela Prefeitura, através das secretarias de Educação, Saúde e Assistência Social, mobilizando a comunidade sobre a prevenção e a importância da valorização da vida.

O mês foi escolhido para estender as ações do Dia Mundial da Prevenção ao Suicídio, 10 de setembro. Neste período, as três entidades incentivam e apoiam escolas, governos, empresas e ONGs a aderirem ao movimento. Segundo o CVV, 32 brasileiros se suicidam por dia no país, taxa superior às mortes causadas por câncer e AIDS. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, nove em cada dez casos poderiam ser prevenidos. A faixa etária que mais preocupa as autoridades é entre os 15 e 35 anos. “Podemos começar desde cedo incentivando as crianças a falarem o que está acontecendo e como devem ajudar alguém quando perceberem os sinais”, comenta a secretária de Educação Darli Frota Tandalo.

Nessa perspectiva, escolas como EMEB Prefeito Frederico Lampe e EMEB Professor Ricardo Hoffmann estiveram entre as unidades que participaram. Nas ações, os estudantes realizaram caminhadas e bate-papos com funcionários e familiares sobre a prevenção do suicídio. “Não é algo que ocorre da noite para o dia. O jovem pode levar anos amadurecendo a ideia até que o impulso aconteça. A discussão nas escolas partindo dos próprios estudantes é uma forma de mostrar que esse assunto não deve ser encarado como um tabu”, lembrou a diretora da EMEB Prefeito Frederico Lampe, Maria Silmar Anton Denk.

Ao identificar mudança de comportamento, abandono de uma atividade favorita ou alterações repentinas de humor, a pessoa deve ajudar a próxima ouvindo, com atenção e sem julgamentos, permitindo que ela fale sobre tudo o que está sentindo. Manter-se próximo e atento tem o efeito de mostrar para a pessoa que pensa em suicídio que alguém se importa com ela e isso pode ter um efeito transformador. “Explicamos ao nossos alunos que podemos ajudar essas pessoas mostrando como a vida pode ser boa e que existem pessoas especiais ao seu redor”, complementou a diretora.



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