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Rio Negrinho - Horta comunitária estimula alimentação saudável na sala de aula


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 Entre os objetivos estiveram o estímulo e o consumo consciente dos alimentos

 

Cheiros, sons, iluminação, conforto e outras características do ambiente influenciam na quantidade de alimentos que as crianças ingerem. E no ambiente escolar da EMEB Professora Irene Olinda Teifke, a conscientização de uma alimentação saudável ganhou um novo reforço: a horta comunitária. Foi com esse objetivo que as professoras do 4º ano e nível 3 Andreia Kiatkoski e Meuri Tatiane Jucke Martins realizaram a montagem de lanches com verduras colhidas na horta. A iniciativa ainda faz parte do calendário da Gincana do Meio Ambiente que encerra neste mês.

Plantando, as crianças aprendem a respeitar a natureza e é no contato com a terra que os ideais de uma pessoa mais consciente são construídos. “Toda a escola está se mobilizando com esse trabalho, é extremamente importante motivar os alunos a ter uma ideia consciente da alimentação. As professoras ainda contaram que muitos deles não têm o hábito de fazer ou consumir um lanche natural em casa”, frisou o diretor Sebastião Peters. Ele ainda conta que a ideia de criar uma horta surgiu com outras unidades do município que já haviam realizado.

Inicialmente a horta foi trabalhada com turmas avançadas, em disciplinas como a de Matemática foi ensinado o tempo de cultivo, as origens dos nomes dos alimentos e a aplicação na medicina popular foram aplicadas em aulas de História. “A criação da horta contou com a ajuda dos alunos, professoras e da comunidade. Instruímos os pequenos a trazerem garrafas descartáveis que foram pintadas e colocadas ao redor dos canteiros”, contou a professora Andreia Kiatkoski.

Durante o crescimento dos legumes e verduras, as profissionais ainda aplicaram outras atividades de conscientização. Na turma do nível 3, a professora Meuri aproximou também a literatura no cotidiano dos alunos. Através do livro “O sanduíche da Maricota”, do autor Avelino Guedes, ensinou as fases em que se deve montar um lanche. “Pode parecer simples para nós adultos, mas para eles é uma novidade”, ressaltou. Prestando atenção em cada fase que a professora ensinou, em seguida os alunos escolhidos montaram os lanches para os colegas.

A recepção positiva dos alunos com o alimento foi outro ponto observado pelas profissionais. Os alunos foram divididos em equipes e cada um trabalhou com a colheita, limpeza e montagem dos sanduíches. “Os alunos até fizeram fila para pegar o sanduíche, algo que nem imaginávamos que aconteceriam com alguns deles”, comemorou Andreia. As profissionais ainda ressaltaram que atividades que estimulam experiências sensoriais, a partir de cores, sabores e texturas são as mais pedidas pelos estudantes.



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