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Milímetros que contribuem para décadas de durabilidade



Iniciado no fim do mês de janeiro, o trabalho de retirada e aplicação de nova camada impermeabilizante do reservatório de água do Samae, no bairro Colonial, está na fase final da aplicação.

Para se chegar a esse ponto, uma grande operação foi realizada dentro do reservatório que tem capacidade para 3 milhões de litros de água, e é responsável por contribuir para o abastecimento de 40 mil habitantes da cidade.

Após esvaziar toda a estrutura, a empresa Engetintas levou os equipamentos para o interior do reservatório e iniciou a fase de limpeza, onde com a utilização de hidrojatos de alta pressão a camada antiga e comprometida da impermeabilização foi retirada.

Como foi observada a existência de uma tela plástica na camada cimentícia, ainda foi necessária a utilização de jatos abrasivos a seco, para retirar esta camada mais profundamente.

Conforme comentou o diretor-presidente do Samae, Fridolino Van Den Boom, os jatos retiraram espessuras que variaram de 1 a 6 centímetros da superfície das paredes, até atingir o substrato do concreto. “Toda esta retirada de material contribuiu para um maior prazo dos trabalhos", disse.

O encarregado pela obra da empresa Engetintas, Osmar Angeli Galli, disse que após a retirada da camada antiga, muitas falhas foram verificadas pela superfície, o que inclusive exigiu a aplicação de massa em diversas partes para eliminar todas as imperfeições. "Também verificamos muitos pontos com elevações onde tivemos de utilizar uma serra com disco diamantado para eliminar as irregularidades da superfície”, explicou.

Terminada a retirada da camada antiga das paredes, do piso e das colunas, uma nova lavagem para retirada de poeira foi realizada e então iniciou-se a aplicação do novo impermeabilizante, que consiste em aplicação com spray do produto poliuretano elastômetro. Após a aplicação e secagem deste produto que forma uma espécie de camada plástica flexível e corrige todas as imperfeições da superfície, uma manta de tecido de fibra foi aplicado e, sobre esta manta uma segunda camada do poliuretano elastômetro.

"Toda esta aplicação é necessária para que obtenhamos a espessura necessária para fixação do produto e para promover a flexibilidade do mesmo, evitando o surgimento de fissuras que ocasionam as infiltrações nas paredes e futuros vazamentos. Ao final da aplicação teremos um revestimento de aproximadamente 3 ou 4 milímetros que proporcionará a utilização do reservatório por décadas", explicou o diretor técnico do Samae, Luis Sérgio Ferreira.

Os trabalhos ainda prosseguirão por mais uma semana, dependendo das condições do tempo, pois a chuva intensa prejudica a secagem da primeira camada e atrasa o cronograma.

Para Fridolino, o investimento de quase meio milhão de reais que o Samae realizou nesta obra proporcionará a utilização deste reservatório por muitos anos. “Nós trabalhamos sempre planejando a utilização de nosso sistema de abastecimento para o futuro, e esta obra aqui realizada é prova disso”, completou.

 



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