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Estudo para mudança na tarifa de lixo será realizado pelo Samae com a ARIS

Quinta, 01 de fevereiro de 2018

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Objetivando proporcionar uma melhor administração da coleta de lixo no município e ainda uma forma mais justa de cobrança da tarifa, é que foi realizada uma reunião em Florianópolis entre representantes do Samae e ARIS - Agência Reguladora Intermunicipal de Saneamento, na última sexta-feira (26).

Estiveram presentes à reunião o diretor presidente do Samae, Fridolino Van Den Boom,

analista de saneamento do Samae, Marco Rodrigo Redlich, consultor jurídico do Samae, Milton Laske, diretor geral da ARIS, Adir Faccio, economista da ARIS, Ricardo Francisco Pitta, e consultor jurídico da ARIS, Magnus Caramori.

Conforme explanou Fridolino, "o grande objetivo desta reunião foi iniciar o planejamento para a realização de um estudo no município de São Bento do Sul para mudar a forma de cobrança da atual taxa de lixo, alterando sua forma de cobrança para tarifa, o que a tornará flexível, permitindo que classificações de cobrança sejam aplicadas, proporcionando uma forma mais justa de cobrança aos consumidores", disse.

Modelos de estudos de outros municípios como Jaraguá do Sul e São João Batista foram consultados para que se possa elaborar a melhor forma possível de cobrança. "Nós iremos estudar alguns modelos implantados, analisar os pontos positivos e os negativos, e assim promover o melhor modelo para aplicação aqui no município", destacou o analista de saneamento Marco Rodrigo Redlich.

A ideia é que até o mês de junho o estudo possa estar concluído para que as informações possam ser apresentadas à população, que deverá ser consultada através de audiências públicas.

Os consumidores inclusive serão entrevistados durante o estudo, para que se tenha uma visão atual sobre a forma de recolhimento do lixo no município, como por exemplo, se o número de vezes que o material é recolhido na semana está eficiente ou não.

Um dos grandes pontos debatidos e que incentivou a elaboração deste grande estudo, é o fato de consumidores residenciais pagarem atualmente a taxa de lixo no mesmo valor de grandes estabelecimentos comerciais.

"Temos que avaliar todas as situações neste estudo e trazer à comunidade uma solução que seja equilibrada e justa. Hoje uma residência que produz duas ou três sacolas de lixo por semana, por exemplo, paga o mesmo valor de taxa de lixo que um estabelecimento comercial que produz um caminhão de resíduos por dia, e esta comparação nos motivou a trabalhar neste estudo", disse Fridolino.



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