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Palestras para o mês do Meio Ambiente iniciam no IFC

Quarta, 07 de junho de 2017

 

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Na tarde desta quarta-feira (7) foi aberto o Ciclo de Palestras em alusão à programação do mês do Meio Ambiente.

O auditório do Instituto Federal Catarinense em São Bento do Sul foi palco da realização de duas palestras: Soluções Baseadas na Natureza, e Resíduos Sólidos em São Bento do Sul.

Sobre o tema Soluções Baseadas na Natureza, a palestrante foi Juliane Cruz de Freitas, analista de projetos ambientais pleno na Fundação Grupo Boticário.

Juliane falou de ações inspiradas, apoiadas ou copiadas da natureza para resolverem desafios ambientais, sociais e econômicos.

A palestrante falou sobre a utilização de atributos e processos do sistema natural, como sua habilidade de armazenar carbono e regular o fluxo hídrico com o objetivo de alcançar determinados resultados como reduzir o risco de desastres, garantir qualidade de água, e melhorar o bem estar humano.

Conforme destacou em sua apresentação, com estas ações pode-se transformar desafios sociais e ambientais em oportunidades inovadoras.

Dentre alguns temas, Juliane também falou do PSA – Pagamento Sobre Serviços Ambientais de São Bento do Sul, do qual o Grupo Boticário é parceiro.

Na segunda palestra da tarde, o servidor de carreira do Samae de São Bento do Sul e chefe do setor de resíduos sólidos urbanos, Paulo Schwirkowski, apresentou o tema Resíduos Sólidos em São Bento do Su.

Paulo destacou que no município são coletadas 1350 toneladas ao mês de resíduos sólidos.

De acordo com a média no Brasil, 45% do lixo brasileiro é reciclável, mas somente 2% é reciclado.

Sobre este índice, São Bento do Sul está acima da média, separando e reciclando 8% do total recolhido mensalmente.

O antigo lixão e o atual aterro sanitário foram apresentados. Paulo demonstrou a evolução do que foi o antigo lixão até a atual célula do aterro sanitário, como os resíduos são depositados, como as camadas do aterro são preparadas, e como os resíduos são tratados para evitar que se polua o meio ambiente.

Conforme comentou, a vida útil da atual célula é de aproximadamente 4 anos ainda, mas o Samae já está trabalhando para ampliar a área do aterro e garantir a área para a destinação correta dos resíduos sólidos no município.



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