Secretaria de Assistência Social de Mafra e SESC querem atuar juntos em programas similares

Uma troca de informações sobre os programas desenvolvidos pela Secretaria Municipal de Assistência Social e

o SESC de Mafra, com vistas a realização de atividades em conjunto, foi o foco da reunião realizada na manhã

de quarta-feira, dia 16, na sede do Centro de Convivência e Fortalecimentos de Vínculos (antigo CCI).

Segundo informações da secretária Katia Borges Saliba a idéia é dinamizar o atendimento para 2017, uma vez

que tanto o SESC quanto a Secretaria realizam trabalhos semelhantes em separado, que podem ser efetuados

em parceria, melhorando a abrangência das ações. Ela citou como exemplo os trabalhos direcionados aos

grupos tradicionais de terceira idade.

No início da reunião, as diversas equipes da Secretaria da Assistência Social expuseram os trabalhos que

desenvolvem em cada programa específico, apontando o número de famílias atendidas em cada programa,

bem como as dificuldades encontradas.

Troca de informações

O gerente da unidade do SESC em Mafra, Gelton Medeiros e o Técnico de atividades em Assistência e

Educação em Saúde, Gradison Komura, puderam conhecer os programas desenvolvidos pelo Centro de

Referência da Assistência Social (CRAS) e pelo Centro de Referência Especializado de Assistência Social

(CREAS), além do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, Abrigo Institucional, Serviço Social,

Cadastro Único e ainda de Nutrição. Os representantes do SESC, por sua vez, expuseram os trabalhos na

unidade de Mafra, momento em que puderam interagir, trocando informações para uma futura ação conjunta

em 2017.

Ao final do encontro a secretária Katia agradeceu toda equipe de trabalho e considerou a manhã como muito

produtiva. “Agora o próximo passo será apresentar, ainda este ano, algumas propostas de ações que possam

ser mescladas entre o SESC e o Município”, destacou. Já o gerente Medeiros colocou a estrutura do SESC à

disposição. “Temos muitos projetos que podemos unir forças, por isso precisamos saber qual é a demanda

para vermos o que se enquadra nos nossos programas”, concluiu.