Até parece que estamos vivendo no século das bruxas, das poções mágicas, das pragas, desgraças, tragédias e grandes catástrofes. As semelhanças são grandes. As pessoas evoluíram, mas ainda demonstram carregar nos seus íntimos o sarcasmo, o prazer pelo trágico, o gozo pela desgraça. Temos os vampiros emocionais que são aquelas pessoas capazes de esgotar suas reservas de otimismo e boas vibrações. Você já deve ter se encontrado com algumas pessoas que transmitem bons valores e atitudes positivas. Normalmente, tendemos a querer ser amigos e estar em torno de tais pessoas, por razões óbvias. No entanto, existe um outro tipo de indivíduos que tendem a enfraquecer o nosso estado emocional. As razões pelas quais os vampiros emocionais emanam sentimentos ruins nos outros são variados: pessimismo, egoísmo, narcisismo, imaturidade, falta de empatia. Temos os humanos com comportamento de hienas, abutres e aves de rapina. Em todos os setores da vida. Já escrevemos que muitos sentem prazer com a desgraça dos outros. Não são capazes de vibrar com as suas conquistas. Agora surgem também os economistas pitonisas e profetas do apocalipse. Esquecem a geração de empregos, os benefícios para a cidade, os apoios, patrocínios, causa comunitárias. Sentem-se repórteres do malefício. Querem espalhar notícia ruim. Deculpem, mas terminamos como começamos: Vampiros emocionais, aves da rapina, hienas e abutres.