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Luciana Albino


Arquiteta & Urbanista

CREA/SC 105541-3


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O início de um novo tempo

Segunda, 27 de julho de 2015

No artigo passado vimos que estamos, aos poucos, nos despedindo das lâmpadas incandescentes, um produto que nos acompanha há mais de um século. E como foi dito, deixará saudades, pois várias pessoas acreditam ser difícil substituí-las, em se tratando da qualidade e da cor da luz emitida por elas. Mas, ao mesmo tempo em que vemos a extinção da lâmpada incandescente, observamos a explosão do mercado de lâmpadas de LED.

Mas não pense que, porque falamos de “início de um novo tempo”, as lâmpadas de LED são recentes. Sua história começa em meados de 1907, quando o inglês Henry Joseph Round descobre que materiais inorgânicos podem acender quando uma corrente elétrica é aplicada. A partir de 1963, com o primeiro diiodo de luminescência vermelho entrando no mercado, temos o “nascimento” do LED produzido industrialmente. Apenas em 1995 o LED de cor branca consegue ser produzido, mas ainda com uma baixa intensidade luminosa. E somente a partir de 2006 é que os LEDs com alta intensidade luminosa começam a ser produzidos.

Mas acontece que, como toda nova tecnologia, o LED surgiu com um valor muito alto no mercado, o que inibiu bastante o seu uso em grande escala, principalmente residencial. Mas temos visto, nos últimos dois anos, que uma maior variedade de lâmpadas aliada a uma grande oferta de produtos em preços já convidativos deram início a este novo tempo: as lâmpadas de LED estão, aos poucos, substituindo todas as lâmpadas mundo afora.

 

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Falava-se muito, na extinção das lâmpadas incandescentes, em como iríamos abastecer aquele lustre antigo, que usava as lâmpadas do tipo “vela”. Hoje, já existem lâmpadas do tipo vela em LED. E as famosas lâmpadas bolinha? Já existem em LED. Bom, mas pode alguém dizer: o que eu gostava nas incandescentes era a possibilidade de controle de brilho – a dimerização. Mas adivinhe: já existem lâmpadas de LED dimerizáveis! Outro usuário pode pensar: mas minha luminária usa aquelas lâmpadas bipino, bem específicas, e agora? Já existem bipinos de LED.  Lâmpadas dicroicas? Em LED, podendo o cliente escolher o bocal do tipo usado pelas dicroicas ou o bocal convencional usado pelas incandescentes. Lâmpadas halógenas do tipo PAR ou AR? Em LED! Os formatos de lâmpadas LED são os mais variados possíveis, imitando praticamente qualquer tipo de lâmpada que exista no mercado. E se o usuário já fez, há alguns anos atrás a troca das lâmpadas incandescentes pelas fluorescentes? Pode-se iniciar, aos poucos, a troca das fluorescentes pelas lâmpadas de LED. Mesmo as fluorescentes tubulares? Acredite, é só escolher um modelo tubular em LED. Quer mais vantagens? Pois saiba que a grande maioria dessas lâmpadas pode ser encontrada com diferentes tonalidades (do mais amarelado às mais brancas) e nas mais diversas intensidades (mais “fracas” ou mais “fortes”). E aí, ficou convencido que é possível fazer a substituição e ainda economizar energia?

Isso que ainda nem falamos da facilidade e variedade das fitas de LED hoje encontradas no mercado. Mas isso é assunto para um próximo artigo. 



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