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Pedro Alberto Skiba

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Pedro Alberto Skiba (Reticências)

Diretor do Jornal Evolução

Conselheiro da Ordem dos Jornalistas do Brasil

Patrono da Associação Catarinense de Colunistas Sociais (ACCS)

Membro da Academia de Letras do Vale do Iguaçu (Alvi)

Vice-presidente do Conselho Deliberativo  da Federação Brasileira de Colunistas Sociais (Febracos)

Diretor de Comunicação da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo (Abrajet/SC)

Consul do Poetas del Mundo

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Rim & Vida

Quarta, 17 de dezembro de 2014

Não tenho nada contra o médico Paulo, diretor da Rim & Vida, muito memos quanto aos seus pacientes. Aliás, o maior respeito. Sou contrário a alguns posicionamentos. Desde o início defendi a transferência da clínica para Rio Negrinho. Lá não existe UTI. O que muda para os pacientes daquela cidade? São tratados aqui e continuarão sendo. A demanda Rim & Vida x Sagrada Família já iniciou em 2011. Era visto e sabido que o Hospital ganharia a ação que acabou com a sentença judicial de despejo, publicada dia 03 de dezembro. O médico Paulo e seus advogados sabiam disso. Não houve nenhuma tomada de providência que seria lógica, pois é um prestadora de serviços particular. Deveria procurar um outro local e ali com tempo se instalar, não havendo nenhuma interrupção e preocupação com o atendimento. É uma livre concorrência e desde que cumpridas as exigências legais e vistorias sanitárias, se estabelece quem quer, onde quer. Me parece que o doutor Paulo não acreditou na Justiça e deixou a coisa correr solta. Agora, mobilizar pacientes e a população e jogar o problema no colo na Prefeitura não me parece o correto. Já pensaram se cada cidadão que sofrer uma ação de despejo pedir para a Prefeitura arrumar um local para ele morar e pagar por isto? Não tenho procuração para defender a Pró-Rim, mas alegar que a mesma não terá condições de atender todos os pacientes é uma informação leviana e descabida sem qualquer estudo que aponte. Cabe então aos vereadores convocar o presidente da Fundação Pró-Rim de Santa Catarina e saber das suas condições, já que está há mais tempo na cidade. Se a Justiça julgou, foi com base em argumentos. Então porque não ouvir o outro lado. Que tal se a Pró-Rim tem a solução? Afinal a solução não pode ser paliativa e sim definitiva. Também discordo dos termos usados pelos vereadores Mallon e Godoy, que sabidamente advogados, concluíram que o negócio é “barrigar”, contestando a ação para ganhar tempo. Me perdoem, mau conselho e que merece melhor reflexão. Pior ainda foi a manifestação politiqueira e impensada do vereador Grein de que se deve “peitar” o juiz. Mostra seu despreparo. Sentença judicial se cumpre, nobre vereador. O senhor propor este tipo de atitude é quase uma insurreição para quem momentos após lançou seu nome para candidato à presidência do Legislativo. O senhor jogou para a torcida ao invéz de se aprofundar do assunto e agir com  maturidade e conhecimento. De nada adianta, protesto e invasão. Precisa bom senso, solução e atitude, o que me parece não foi tomada até agora.

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As comparações

Dias destes, ou melhor noite destas, sentado em um restaurante, mesa ao lado dois casais, se não me engano cada um com dois pirralhos, daqueles que tem “bicho carpinteiro”, isso era coisa da minha avó. Mas é aí que justamente quero chegar. Nos tempos de outrora, mas nem tão distantes. Não que eu estivesse ali para ouvir a conversa, mas a proximidade era tão grande, e como eu não estava fazendo barulho, ouvia o que era possível, quando os pequenos permitiam. Então um queria uma coisa, o outro não queria e começou a conversa entre os adultos. Interessante disse um deles, quando éramos criança e sentados a mesa, ninguém se servia antes dos adultos. Agora eles avançam e não esperam, nem obedecem. Diz o outro, realmente quando era galinha, a moela era do pai, pois ele gostava e não dividia com ninguém. Podia até ficar com vontade. Retruca o outro, lá em casa era a carne branca, primeiro o pai e se sobrasse aí os outros poderiam ser servidos. Pois bem. O que mudou? Os tempos? Os pais? As crianças? As famílias são as mesmas, todos lembram dos costumes, mas a prática é outra. Me perdoem mas é a falta de limites e isso refletirá na vida dos pequenos para sempre. Na falta de educação, pois se eles fazem isto em casa, como se comportarão fora? Os pais são os mesmo que não tem autoridade em casa e desautorizaram os educadores nas escolas. Que deixam os filhos transformar as pizzarias e restaurantes em verdadeiros parques infantis correndo de um lado para outro e perturbando quem saiu de casa apenas para o lazer de um jantar. Pior ainda é na Igreja em plena celebração criança com  pipoca, brinquedos e correndo nos corredores. Salve Jorge!

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Rebeldes sem causa

Não é a primeira vez que uso este título. E o faço por uma simples razão. Mais um final de ano, mais críticas, gozações e parece que perdemos a noção das coisas. O Natal Mágico de São Bento do Sul, só não agradou àqueles que já estão predispostos a não serem agradados. A programação está muito bem elaborada e pena que o público seja o mesmo de sempre. Da abertura na escadaria da Matriz só ouvi elogios. A Praça Getúlio Vargas oferece oportunidade para todos os gostos, Papai Noel está de plantão, e muito criativo o pequeno estábulo com animais, mansos e que são o atrativo principal para as crianças. Apresentações musicais estiveram presentes, quem não esteve foi o público. Aliás, parece que nosso espírito crítico é muito mais aguçado do que aquele para fazer um elogio. Não tem o que contente os rebeldes sem causa, que no próximo ano deveriam montar uma equipe e assumir o Natal.

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Para mim não fui surpresa

A eleição do vereador Edi Salomon (PP), para presidência da Câmara de Vereadores não foi surpresa. Até pelas conversas que mantivemos, inclusive de véspera, Edi tinha convicção da sua eleição a qual considero justa e meritória. É o vereador com maior tempo de mandato. Conhece São Bento do Sul e seus “buracos” como ninguém. Conhece a Câmara, a política e seus bastidores como poucos. Tenho certeza, dará continuidade ao trabalho desenvolvido pelo jovem Godoy de profícua e inovadora gestão. Não tem receio da mídia, conversa com seus eleitores diariamente e tem boa representatividade. Parabéns e uma feliz gestão.

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O que o fez mudar?

Momentos antes da eleição, perante todos os representantes da imprensa que estavam na sala, Godoy questionado sobre seu voto, disse: “Só não digo em quem vou votar, mas declaro em quem de maneira alguma votarei: Edi e Grein”. Na hora da votação nominal, votou em EDI. “Há mais mistérios entre o seu e a terra que nossa vã filosofia possa entender” (Shakeaspere). Não céu não tem só estrelas e aviões.

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Suícidio

Acredito que o vereador Godoy teve reflexos de lucidez quando decidiu por votar em EDI. É jovem, teve um excelente desempenho frente à Câmara. Modernizou, deu transparência, abriu.  Seu futuro político e sabemos que ele tem pretensões não poderia ir na contramão. Sua única chance de postular uma vice para a prefeitura é atrelado ao PP, assim como fizeram seus correligionários Flávio Schuhmacher, Antonio Tomazini e Tirso Hümmelgen.

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Quem é vivo aparece

Aliás, o ex-vereador AntonioTomazini, presidente do DEM apareceu na Câmara para a eleição da nova presidência. A dúvida era se teria influência ou não no voto dos seus correligionários. Me parece que não.

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Pedradas do PedroKa

- Coitada da moça que traduziu para libras a sessão de segunda-feira da Câmara. Se não vierem logo as férias vai ter que contratar um fisioterapeuta. Imaginem se precisasse ir ao banheiro.

- Rei posto, rei morto, este é o ditado que mais se encaixa para político sem mandato. Ninguém fala mais. Lembram do Jânio Quadros e da renúncia?

- Tomazini tentou fazer eu e Cesar Miranda ir trabalhar no picadeiro.

- Mallon foi o único vereador a usar de clareza nas explicações para os pacientes da Rim & Vida. Chega de enrolação como foi feito com a Quimioterapia.

- Tem um assunto e que não é política que ainda deve render muito em São Bento do Sul. Até ameaças já foram feitas. Bateu a síndrome do eu mando num certo cacique. Coisas de província.

- Só na terça fiquei sabendo. Nada com o tempo. Aquela famosa fotografia de um certo flagrante, foi realmente feita pelo Jorge Lemos e não publicada no veículo em que trabalhava na época. Ele ainda me disse que cada vez que encontra um dos fotografados, o outro já morreu, o mesmo lhe pede a foto e ele diz que me presenteou com a mesma. Eu não tenho e nem nunca vi a dita. Apenas relatei o episódio. Periquito come milho, papagaio leva a fama.

- Dizem que o DEM tem mais alas que escola de samba. Falta o enredo.

- A terceira via deve ser mesmo uma grande tubulação de aço por onde escoarão os descontentes.

- Parabéns ao prefeito Tureck por terminar o ano com as contas em dia. Já um grande feito a ser comemorado.

- É o que sempre escrevi. Para determinadas pessoas cidadania é resolver os seus problemas pessoais, o resto que se exploda.

- É sempre assim, ontem quando fui chamado para conversar com os manifestantes (RIM & VIDA), um covardão que depois virou de costas quando ameacei registrar BO contra o mesmo, disse que sou puxa-saco da Pró-Rim e ganho dinheiro para defendê-los. Afinal do que a Pró-Rim, estaria sendo acusada? Vai prá quem quer e precisa. Quem pode escolher e pagar vai para qualquer lugar.  Então se eu não gostar de um restaurante simplesmente não o freqüento e não vou protestar para que a Prefeitura abra outro de graça. Nesse caso vamos reabrir o Restaurante Popular.

- Os pacientes precisam conhecer melhor a história da Pró-Rim e depois julgar. Se houver denúncias usem o Conselho Regional de Medicina.

- Sargento PM Edson, assumiu ontem o comando da Polícia Militar Rodoviária Estadual. 



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