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Polícia trabalha com a hipótese de latrocínio em caso de policial morto em Joinville

Sexta, 07 de novembro de 2014

 

Imagens de câmeras de segurança mostram momento em que policial é atingido por tiros

 
Polícia trabalha com a hipótese de latrocínio em caso de policial morto em Joinville Rodrigo Philipps/Agencia RBS
Após os disparos, um dos homens se esconde atrás de uma muretaFoto: Rodrigo Philipps / Agencia RBS

A Polícia Civil iniciou as investigações do crime contra o policial militar Sirlano Pires, morto na noite da última quarta-feira, no bairro Jarivatuba, na zona Sul de Joinville. 

Sirlano e o cunhado eram donos de uma loja de presentes na rua Agulhas Negras e saíam do local por volta das 20 horas quando chegou o suspeito que teria anunciado um assalto.



De acordo com a polícia, o homem, identificado como Cleverson Ferreira, tinha a intenção de roubar o carro do cunhado de Sirlano, estacionado ao lado da loja. A princípio, a polícia trabalha com a informação de apenas uma pessoa envolvida no crime

A Notícia teve acesso às imagens de segurança que mostram o momento em que o policial pega a bicicleta e se prepara para ir embora. Logo em seguida, é possível ver dois homens chegando ao local. Após os disparos, cada um sai em uma direção e um deles se esconde atrás de uma mureta. Ele sai andando normalmente logo em seguida.




Segundo a PM, minutos depois, um policial militar que saía do trabalho viu o suspeito correndo armado pela rua. Ele teria reagido à abordagem policial e foi morto. Cleverson estava em saída temporária de sete dias da unidade prisional. Segundo a PM, ele já tinha passagens pela polícia por tentativa de homicídio. 

De acordo com o delegado da divisão de homicídios, Paulo Reis, a polícia tem recolhido imagens do local nesta manhã, que serão analisadas a partir da tarde desta quinta-feira. 

— As primeiras informações indicam que o crime tenha sido um latrocínio (assalto seguido de morte), mas nenhuma outra hipótese está descartada — afirma Reis. 

As armas de Sirlano, de Cleverson e do outro PM foram apreendidas para exame. Nos próximos dias, devem ser ouvidas outras testemunhas.

Segundo informações de moradores, Sirlano e o cunhado haviam comprado a loja há cerca de um mês. Normalmente, eles fechavam o estabelecimento por volta das 19 horas. Na última quarta eles teriam fechado a loja um pouco mais tarde. 

Sirlano começou a ser velado na manhã desta quinta-feira na Capela Borba Gato, no bairro Atiradores. O enterro será às 10 horas desta sexta-feira no cemitério da Paróquia Nossa Senhora de Fátima, no bairro Itaum.



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