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Pedro Alberto Skiba

paskibagmail.com;diretoriajornalevolucao.com.br

Pedro Alberto Skiba (Reticências)

Diretor do Jornal Evolução

Conselheiro da Ordem dos Jornalistas do Brasil

Patrono da Associação Catarinense de Colunistas Sociais (ACCS)

Membro da Academia de Letras do Vale do Iguaçu (Alvi)

Vice-presidente do Conselho Deliberativo  da Federação Brasileira de Colunistas Sociais (Febracos)

Diretor de Comunicação da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo (Abrajet/SC)

Consul do Poetas del Mundo

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A Saúde na UTI. A Segurança pede socorro. A Educação foi pelo ralo

Terça, 20 de maio de 2014

Infelizmente tudo junto e misturado. Temas que são diários. Notícias das mais entristecedoras. Pessoas esperando em macas nos corredores de Hospitais. Denúncias de mau atendimento e negligência médica. Assaltos, roubos, assassinatos, queima de arquivos, estupros, violência contra mulher, idosos, crianças e até animais. Linchamentos e execuções como se Justiça feita com as próprias mãos fosse a solução. Os bonés virados,  mal educados, filhos desrespeitosos, drogados, maconheiros e traficantes, desfilam como se fossem modelos na passarela.  Parece estarmos vivendo o fim de uma era. Sim de uma era de irresponsabilidades, de maus exemplos, de má educação, de desgovernos. E não são só desgovernos políticos, estes já não existem há muitas décadas. São desgovernos familiares, são pais modernos que substituem o carinho pela falta de limites. Que compensam o não pelo eletrônico de última geração. Onde os valores familiares são o dólar, o euro, as viagens, o ter, possuir, ostentar. Onde a religião será uma opção quando ele crescer. Mas e a base? O exemplo? É o mesmo que soltar um desorientado sem bússola no meio da floresta amazônica. Dias passados fui ameaçado de  morte por um  bando de  moleques drogados e na frente de policiais militares. Li no face uma postagem de minha amiga médica Tânia Dalmolin que de seu apartamento surpreendeu um grupo de menores entre 14 e 15 anos, calcula ela, consumindo drogas. Não teve tempo de tomar nenhuma medida pois eles pressentindo terem sido flagrados se mandaram. Graças a Deus Tânia e sorte sua. Se você acionasse a polícia teria que descer de seu apartamento e estar presente ao flagrante, expondo sua integridade e da sua família. Sim, pois estes moleques malacabados iriam te ameaçar como fizeram comigo e estariam protegidos pela Lei. São menores. Que triste. Isto está se tornando uma rotina, uma prática diária e ao ar livre na frente de um público infantil que circula entre dois estabelecimentos de ensino. Quem vende ou fornece deve estar do lado de fora da porta da escola, impune e ganhando seu dinheiro com a desgraça alheia. Fiquei surpreso dias destes e me marcou profundamente quando entrevistei o monge indiano Swami Omkarananda e ao lhe perguntar sobre o futuro, sobre nossos jovens, ele me respondeu:  “Os nossos jovens não são o problema. O problema está em educarmos os pais dos nossos jovens. A geração que está aí é fruto do que nos deixaram”. Interessante por que hoje realmente o que mais nos chama a atenção é quando entramos em um restaurante e vemos uma “família”, que se assim dá para chamar,  com crianças e elas raramente comendo. Na maioria das vezes estão com o mais novo brinquedinho eletrônico. Assim não incomodam, se distraem. Sou do tempo em que antecedia uma refeição a oração e o agradecimento em família. A criminalidade está solta e a violência começa dentro de casa. Os pais entregam os filhos para o mundo. Os políticos lembram da educação, segurança e saúde em anos eleitorais. Agora mesmo estamos vendo uma onda terrível de violência na vizinha Joinville, pasmem, a  maior cidade de Santa Catarina populacionalmente. O maior PIB. Um efetivo de policiais que não atinge ¼ do efetivo que está na Capital. Não possui sequer uma Delegacia especializada em investigações. Que diremos nós.  Presídios lotados, escolas se esvaziando, governo pagando para quem pretender estudar, políticos roubando e não legislando. Conversei com uma senhora zeladora de banheiro público que está assustada. Nunca viu tantos testes de gravidez jogados nestes locais. Não se dão ao trabalho de ao menos escondê-los ou jogarem na lixeira. Alguém se assombra que os jovens não dão lugar para os idosos nas filas, nos assentos de ônibus. Será que a culpa é deles ou destes mesmos idosos que não souberam educá-los? Está existindo um vácuo de valores, uma inversão  Impunidade.  Culpa de quem? Nossssssssssssa, exclusivamente nossaaaaaaaaaaaaa!!!!

 

Representação

Lembram o caso envolvendo o restaurante Comunitário e uma suposta promessa de emprego, que gerou muita polêmica e poderia ter caracterizado Improbidade Administrativa do prefeito Tureck, que só não ocorreu por que o denunciante recuou. Pois bem, a oferta de emprego do deputado Antonio Aguiar para Fernando Mallon, conforme o próprio declarou em pronunciamento na Câmara de Vereadores e em seu facebook, não é semelhante? Devido a isto entrei com Representação Judicial no Ministério Público, contra o deputado Aguiar.  O assunto já está andando e pelo que conheço do vereador Mallon ele não vai desmentir nem negar, uma vez que está gravado nos anais da Câmara. Espero que Justiça seja feita e o deputado enquadrado.

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Não queremos

Prefeito Tureck, estou novamente me dirigindo ao senhor em nome dos moradores do Schramm para lhe mandar mais um recado. “Nós não queremos a Cozinha Industrial no nosso Bairro. Leve-a para junto do Presídio. A batalha será grande. Na quarta-feira estive pessoalmente na Promotoria de Justiça. Respeite a Zona Residencial e o Plano Diretor, lá não é permitido empreendimento industrial.  Nas páginas centrais matéria sobre Representação ao Ministério Público e a mobilização dos moradores ocorrida ontem.

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O meu partido sou eu

Embora minha intenção seja a de não votar, contrariando meus próprios princípios, mas a culpa é dos que já ajudei a eleger e que sempre acabei me decepcionando. Não que eu tenha pleiteado favores pessoais e não os tenha recebido. Longe disso. Não pedi e não ganhei. O que me decepciona é que não vejo dos eleitos envolvimento nas causas comunitárias. Sempre surgem desculpas, justificativas. Não tenho o temperamento para ficar vendo as coisas acontecerem e serem empurradas com a barriga. Vamos apenas ao caso da Quimioterapia. Quase fui linchado quando chamei o deputado Aguiar de mentiroso, quando ele disse que a Quimioterapia já era uma REALIDADE em São Bento do Sul, no dia 23 de agosto de 2013. Pois bem, continua sendo uma promessa. Era mais digno que o deputado não tivesse cortado o tesão de todos que queriam se envolver na campanha sem pretensão de serem os pais da criança. Usou o momento politicamente errado, deu uma rasteira em todo mundo e agora vergonhosamente mostra toda sua “dignidade” propondo uma troca pelo apoio do vereador Fernando Mallon para sua reeleição. Política rasteira bem a altura do seu perfil físico. Agora você já viu alguém mais se revoltar com isto? Alguém mais se envolver? Ah! Vamos esperar que vai sair. Um dia vai. Então tá. Enquanto isso os pacientes vão morrendo e sofrendo cada vez mais.

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Governar é...

Públio José – jornalista <publiojose@gmail.com.br>

É atribuída ao Presidente Washington Luiz a frase “governar é construir estradas”. À época, tomou-se a expressão ao pé da letra, fato que não constitui nenhum demérito. Afinal, no Brasil daquele tempo, com uma malha viária praticamente inexistente e com uma deficiência enorme nas condições de tráfego nas estradas então existentes, a melhor solução estava realmente na disposição presidencial de estender, às mais remotas regiões brasileiras, a construção de boas rodovias, para, com isso, prover os inúmeros segmentos econômicos nacionais de condições ideais de produção, comercialização e exportação de mercadorias e serviços. Se não teve as circunstâncias perfeitas para materializar seus desejos na ocasião, Washington Luiz teve, pelo menos, o condão de cunhar uma máxima que reverberou pelo tempo e se concretizou no governo empreendedor e realizador de Juscelino Kubitschek. Entretanto, nestes tempos bicudos que atravessamos, coincidentemente recheados de novos postulantes aos governos, é chegada a hora de se fazer uma reflexão mais profunda, uma releitura da famosa frase de Washington Luiz. Que, aliás, continua atualíssima – porém, até os dias atuais, contemplada, atingida por uma leitura superficial, linear, rasa, pobre em seus nobres significados. Governar é, sem sombra de dúvidas, construir estradas. Mas hoje, com a complexidade que sobreveio ao Brasil, manter a expressão em seu contexto original seria uma atitude no mínimo simplista. Mesmo assim, como base, como lastro para outras projeções, outros vislumbres, “governar é construir estradas” permanece perfeitamente atual, se ampliarmos, se enlarguecermos a essência do seu significado. Pois construir é um termo muito mais abrangente do que simplesmente juntar pedra, areia e cimento. E estrada tem um conteúdo muito mais amplo e profundo do que simplesmente aplainar terrenos e abrir caminhos para a passagem de veículos. Assim, numa linha de raciocínio, digamos, mais madura e condizente com a complexidade e demandas atuais, construir significa, além do mais, consolidar sonhos, anseios e aspirações do povo, sejam eles emoldurados em função de itens físicos e materiais ou de ordem política, ideológica e social. Já estrada sinaliza para o contato com novos horizontes, novas realidades, novos contextos. Enfim, um forte instrumento de acesso do povo aos produtos e serviços prestados pelos poderes públicos. Entretanto, quando se observa atualmente a péssima qualidade dos serviços essenciais prestados pelo governo em seus vários níveis, conclui-se que os tais mandatários não vislumbraram, em toda a sua extensão, a nobreza do que seja “construir estradas”. Pois construí-las nos encaminha para um patamar muito mais amplo e arrojado na análise das carências coletivas. Ou por outra: “construir estradas” nos leva a criar, para os necessitados, acessos mais substanciais e eficazes aos serviços de saúde; a estabelecer caminhos que liguem os analfabetos ao mundo do conhecimento; a projetar rumos que interliguem os jovens ao mercado de trabalho; a direcionar o povo para dias de menos violência; a aplainar realidades e obstáculos para, assim, priorizar as questões ambientais; a asfaltar espaços que melhorem a qualidade do sistema de ensino; a terraplanar... Como se vê, a essência da fala de Washington Luiz pode ser redimensionada, ampliada, aprofundada. Só basta querer. Por enquanto, já seria um bom início apensar-lhe uma nova moldura conceitual: “governar é construir o bem estar do povo”. Você concorda? Já soa bem mais completo, não é verdade?                                   

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Pedradas do PedroKa

- Li, ouvi, assisti. O pronunciamento do vereador Fernando Mallon (PMDB) - acredito nele - mostra mais uma face do deputado Pinóquio - Antônio Aguiar. Mallon declarou que o safado ligou para ele pedindo apoio e em troca conseguiria algumas verbas estaduais as quais daria publicidade que foram pedidas por Mallom. Também divulgaria que foi Mallon quem intercedeu pela Quimioterapia. De lambuja um emprego para Mallon no Governo do Estado. Este pronunciamento foi feito na Câmara de Vereadores de São Bento do Sul filmado e transmitido pela internet.  Este é o deputado e seu método para angariar votos. Isto é crime. Merece ser cassado e tornado inelegível.

- Então o governador Raimundinho, irá percorrer o Estado e mostrar o seu novo Plano de Governo para reeleição.

- A turma “Os do Contra” já começaram a se manifestar diante do anúncio de mudanças no trânsito mão única na avenida São Bento e Antônio  Kaesemodel. É apenas uma questão de inteligência e bom senso. Hoje muita gente já evita a Antonio Kaesemodel. O sentido obrigatório fará com que pelo menos  uma vez os automóveis e demais veículos transitem por ela e vejam o comércio existente. Melhor a metade do que nada. 



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