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Sagrada Família terá Alta Complexidade com implantação da UNACON


Acordo entre Governo do Estado, Prefeitura Municipal, Oncoclínica e Sagrada Família pode viabilizar o tratamento de câncer em São Bento e região

 

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“Hospital hoje deve ser visto como uma empresa” (Irmã Nelsa) (Foto Pedro Skiba/Evolução)
  

São Bento - Na tentativa de aliviar o sofrimento dos pacientes que dependem de tratamento quimioterápico e que são deslocados para atendimento em Jaraguá do Sul, foi iniciada uma mobilização para que a referência passasse a ser atendida em São Bento do Sul. Mais recentemente o ex-prefeito e vereador Fernando Mallon, que perdeu prematuramente sua esposa vítima de câncer, sensibilizado,  tomou a frente do movimento e passou a mobilizar a comunidade para esta conquista. A idéia inicial era a realização de uma campanha com coleta de assinaturas nos municípios da região e Audiências Públicas, inicialmente em São Bento do Sul, Campo Alegre e Rio Negrinho para conscientizar as autoridades da necessidade deste tratamento aqui na região. Atualmente são cerca de 170 pessoas que são deslocadas através de conduções cedidas pelos municípios, que sofrem os efeitos do tratamento, passam por horas de espera e ainda enfrentam os riscos e desconfortos da viagem, além dos gastos dos cofres públicos com a logística.

 

As ações e as decepções

Sensibilizados, os prefeitos e demais autoridades, inclusive a Rede Feminina de Combate ao Câncer, engajaram-se ao movimento e a primeira Audiência Pública foi marcada para o dia 23 de agosto, na Câmara Municipal de São Bento do Sul. Plenário lotado, autoridades na mesa principal e o desfile de pronunciamentos para motivar os presentes, deflagrar o movimento e dar andamento as tratativas. Após os pronunciamentos dos prefeitos de Campo Alegre, São Bento e Rio Negrinho, também do médico responsável pela Clínica Oncológica, inclusive o deputado estadual Silvio Dreveck (PP), todos se comprometendo com a mobilização, eis que o deputado Antonio Aguiar (PMDB), surpreende a todos ao usar da palavra e dizer em alto e bom som : “A QUIMIOTERAPIA EM SÃO BENTO DO SUL, JÁ É UMA REALIDADE”. A comoção tomou conta da platéia, onde quem não sofria de câncer já havia perdido alguém da família vítima da doença. A surpresa foi geral inclusive para os componentes da mesa. Diante desta declaração o deputado foi aplaudido, o que só foi interrompido pela manifestação do repórter - como chamou o deputado - redator deste jornal. Pedro Skiba, em pé, de frente para o deputado e de microfone em punho, disse: “Deputado o senhor já mentiu uma vez para a nossa população com a promessa de uma viatura equipada para coleta de sangue, e não cumprida até hoje.

Espero que o senhor não esteja usando esta platéia fragilizada e emocionada para mais uma mentira. Sabemos que as coisas não são tão fáceis assim”. O deputado não deu explicações sobre a primeira promessa e confirmou que a Quimioterapia estava autorizada pelo Governo do Estado, e que talvez o repórter tivesse algum problema com o deputado, que inclusive era seu parente.

Nenhuma,  nem outra. Skiba explicou que não possui laços de parentesco com o deputado, nem  qualquer problema de relacionamento pois no saite do Evolução, seu jornal, até aquela data mais de 60 matérias vindas da assessoria do deputado estavam publicadas. Foi então que iniciou uma campanha através de seu saite e jornal impresso com os seguintes dizeres: A QUIMIOTERAPIA JÁ É UMA REALIDADE EM SÃO BENTO DO SUL – Deputado Antonio Aguiar (23/08).

Tantos (???) dias de pura mentira (atualizados diariamente). Pois bem. A promessa já dura até esta edição 161 dias.

 

Novas ações e novas esperanças

Como a esperança é a última que morre, ninguém se deixou abater pela promessa frustrada e politiqueira, novas iniciativas foram tomadas diante da impossibilidade burocrática. As partes interessadas continuaram a tratar do assunto e reuniões foram feitas entre Prefeitura Municipal, Governo do Estado, Hospital Sagrada Família e a Clínica Oncológica que deve prestar os serviços. Para que isto seja viabilizado precisou uma maior flexibilização da Lei Federal que trata do assunto, o que aconteceu no final de 2013.  Evolução foi conversar com a irmã Nelsa Hackbarth, diretora do Hospital Sagrada Família onde deverá ser disponibilizado espaço para instalação da Clínica, terceirizada, e que irá atender  pelo Sistema Único de Saúde, uma vez que o tratamento particular já existe em outro local. O Hospital foi escolhido, pela sua situação filantrópica, e  por estar apto a atender as intercorrências e pela existência de UTI.

 

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Irmã Nelsa Hackbarth, diretora do Hospital Sagrada Família (Foto Pedro Skiba/Evolução)
  

O Sagrada Família e a posição da Divina Providência

Pertencente a Ordem das irmãs da Divina Providência, o Hospital Sagrada Família, é atualmente dirigido pela irmã Nelsa que completa 62 anos, em 2014, é natural de São Bento do Sul. Com 36 anos de vida religiosa e grande atuação na área da saúde, na formação de Agentes de Saúde na periferia de Curitiba e Municípios próximos, quatro anos em Rondônia trabalhando com os povos indígenas  na área de vacinação e igualmente na formação de Agentes de Saúde da Comunidade. Trabalhou na Coordenação Provincial em Curitiba, posteriormente no Hospital de Lages e nos dois últimos anos acumula com a direção do Hospital Maternidade Sagrada Família  em São Bento do Sul. Sobre a situação do Sagrada Família, irmã Nelsa explica que conseguiram chegar a um equilíbrio econômico-financeiro que atende aquilo que ela disse quando foi para Lages e também quando veio para cá. “Entendo que o hospital está para atender as necessidades que se referem a manutenção da saúde das pessoas, seja através  do convênio SUS,  de outros convênios e particular,  mas deve ser visto como uma empresa que precisa se manter. Fizemos isto em Lages e aqui também de forma que conseguimos chegar a um equilíbrio para o operacional.  Não fazemos mais rifas para pagar 13º salário. Posso até fazer uma rifa com destinação para comprar algum equipamento, mas não para pagar salários. Para a parte de equipamentos  temos recebido várias emendas parlamentares que tem nos ajudado. Conseguimos uma verba através do Deputado Federal Mauro Mariani para aquisição de 40 camas hospitalares, equipamentos para UTI, Centro Cirúrgico, Central de Esterilização, Maternidade e Neonatologia. Com emenda da então deputada Angela Amin, foram adquiridos equipamentos para o Centro Cirúrgico. O Deputado Silvio Drevek, também tem apoiado através de subvenção social, com um projeto  para compra de materiais e medicamentos.

Como somos um hospital  de média complexidade, nossos valores são ainda um pouco menores. O SUS já paga pouco e sendo só de média complexidade é menos ainda.  A partir de um Hospital e igualmente todos nós cristãos e cidadãos devemos sempre cultivar a caridade e solidariedade, mas um Hospital hoje  deve ser visto como uma empresa que precisa de resultados para se manter. O tempo em  que se atendia em troca de uma carroça de lenha para cozinhar ou outro produto qualquer, acabou. Nós também pagamos salários, serviços, medicamentos, equipamentos, luz, água e temos que estar acompanhando as novas tecnologias, manutenção de prédio e o desgaste natural dos equipamentos.  Sabemos que praticamente toda família sabe quanto custa comprar um medicamento. Nós temos em média 70 a 80 pacientes internados, que são atendidos diariamente e recebendo os medicamentos  bem como todo atendimento que necessitam. Tem remédios caríssimos que são prescritos e são oferecidos aos pacientes. Além dos atendimentos na Urgência e Emergência que são em média 8.000 por mês”, esclareceu a irmã.

 

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Instalações serão por conta da Oncoclínica (Foto Divulgação)
  

O rompimento com o Conselho feito por empresários e novos investimentos

“Em relação a essa questão entendemos que houve um processo de amadurecimento. Achamos importante um conselho em nível consultivo e não deliberativo. É muito complicado alguém ou uma entidade ser responsável econômica-financeiramente mas há outro grupo que delibera sobre o que e como fazer. Como Província, entendemos que sempre será importante a participação da Comunidade, dos empresários na caminhada do Hospital, mas sobretudo na forma de sugestões, propostas, diálogo, na busca de melhorar o serviço.

Sobre as novas obras e recursos, irmã Nelsa explica que são dois projetos. A pediatria e a nova ala para a maternidade. O que está mais encaminhado e com possibilidade mais concreta é a parte da pediatria. Isto já está aprovado, já passou pela Vigilância Sanitária, dependendo apenas de alguns documentos. Esta é uma das metas que pretendemos concluir neste ano.  Um  novo piso  seria um segundo passo. Este piso, se  acontecer, será construído em cima das Alas Bom Pastor e São José, e seria destinado para uma nova ala para a Maternidade. Os recursos deverão ser repassados ao Hospital via Estado e tem grande apoio e incentivo do deputado estadual Silvio Dreveck. Importante destacar que  o projeto da pediatria foi elaborado há três anos com valor de R$ 880 mil, e que estes valores deverão ser reajustados considerando o tempo (três anos)  através de um cálculo atuarial.  Para valores recebidos através do Estado ou de qualquer órgão público mudança de valor sempre é um fator complicador. Como é um ano político teremos que conseguir a liberação destes recursos até o mês de abril”, concluiu.

 

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Os seus 154 dias da “realidade” (na data da entrevista) serão acrescidos de muitos mais números se é que o senhor vai continuar cobrando (Foto Pedro Skiba/Evolução)
  

O futuro da Quimioterapia através da UNACON

A diretora conta que agora existe um projeto para realmente trazer a Quimioterapia para São Bento do Sul. Inicialmente quando foi começada esta história, o Hospital sequer foi consultado, pois nós não teríamos nenhum envolvimento, a não ser continuar atendendo as possíveis intercorrências, o que já fazemos hoje para os doentes que são atendidos em Jaraguá do Sul.  O Ministério da Saúde não credencia este serviço em uma clínica particular para atendimento pelo SUS, principalmente quando já existe um hospital filantrópico na cidade.

Em saúde os serviços que são prestados pelo Poder Público seguem a seguinte lógica: primeiramente eles devem ser prestados por serviço próprio, hospital Público, caso o governo não tenha esse serviço, ele o compra de uma Entidade (Hospital) filantrópica, e, apenas em último caso poderá comprar esse serviço de um hospital privado com fins lucrativos. Seguindo esta lógica é que fomos convidados a ser parceiros e consultados sobre o espaço. Procuramos e encontramos um espaço, para o qual a prefeitura está elaborando o projeto  e que deve fazer a adequação. Com isto  passaremos a ter um serviço com alta complexidade. Entraremos com o espaço físico, os equipamentos e os serviços serão prestados pela Oncoclínica. Vamos estudar minuciosamente um contrato. Está autorizado pela secretaria de Saúde, mas isto não será feito de um dia para outro. Os seus 154 dias da “realidade” ( na data da entrevista) serão acrescidos de muitos mais números se é que  o senhor vai continuar cobrando. Os passos serão: primeiro o projeto, depois aprovação pela Vigilância Sanitária, Alvará de Construção para darmos início às adequações. Depois virá a instalação dos  equipamentos, novas vistorias até que comecem os atendimentos. Teremos uma abrangência bem maior para esta especialidade, além de Rio Negrinho e Campo Alegre, desde Monte Castelo, Papanduva, Itaiópolis e  Mafra,  e talvez mais adiante até   os municípios vizinhos do Paraná. Isto aumentará a demanda em nível de internamentos e também cirurgias oncológicas poderão ser feitas no próprio Hospital.  A irmã explicou que com os municípios de Campo Alegre e Rio Negrinho  existe um contrato pelo uso da UTI e que os valores são repassados diretamente pelo Ministério da Saúde. Já Piên por ser do Paraná, os pacientes quando atendidos no Hospital recebem o tratamento mas não há nenhum ressarcimento por parte do município. Nós somos referência de UTI para Campo Alegre e Rio Negrinho.

 

Convênios

Hoje basicamente o Sagrada Família atende os doentes pelos Convênios - SUS. SC-Saúde, Unimed e particulares. Os demais Convênios pela pouca demanda, burocracia e outras dificuldades,  foram cancelados. Os pacientes dos convênios cancelados são atendidos pelo SUS ou particular e os doentes ou familiares devem pedir o reembolso. “A nossa meta continua sendo buscar uma boa prestação de serviço. Gostaríamos de ser excelência e estamos trabalhando para isso. Precisamos de sustentabilidade. Temos grande apoio da comunidade, grupo de senhoras, voluntariado. Vamos continuar com  os cursos de orientação para gestantes, bem como as atividades voltadas a doação de órgãos, desde campanhas de sensibilização ate captação propriamente dita.

Estamos sendo referência em Santa Catarina e sobretudo na região  na área de informatização e logística. Até o final do ano teremos todo processo interno de atendimento informatizado com novas tecnologias, da prescrição de medicamentos até gestão administrativa. Também para acompanhar melhor a gestão do processo de trabalho, o hospital vem direcionando esforços na implantação do sistema de gerenciamento de custos em função da complexidade e particularidades do processo de atendimento.  Estes investimentos são realizados com recursos próprios, o que tem a ver com esta percepção de sustentabilidade. Não podemos ficar pedindo dinheiro para o governo do Estado para pintar o Hospital por fora. Compramos um novo gerador de energia, transformador novo e estamos realizando adequação no sistema energético. O Hospital está caminhando e precisamos continuar contando com o apoio da comunidade. Estamos abertos para a comunidade para atender a todos,  ouvir as reclamações para podermos melhorar cada vez mais. A irmã elogiou a atuação do corpo clinico, valoriza o bom relacionamento com a equipe e enfatiza que todas as situações são resolvidas através do diálogo”, finalizou.

 

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Deodato Raul Hruschka, secretário de Saúde de São Bento do Sul (Foto Divulgação)
  

O que diz o Secretário de Saúde de São Bento

Deodato Raul Hruschka, secretário de Saúde de São Bento do Sul, diz acreditar que todos os entraves foram praticamente vencidos. A decisão do Ministério da Saúde em reduzir a densidade populacional para novos credenciamentos favoreceu o projeto de São Bento. O projeto de adequação dos espaço físico, cerca de 180 m2 foi elaborado pela equipe da Secretaria de Planejamento da prefeitura em parceria com a arquiteta da Oncoclínica. Estamos dando prioridade para o acompanhamento e atendimento de tudo que se refere a este processo”, afirmou. Esclareceu também, que os custos para adequação do espaço cujo projeto já está em poder da diretoria de Planejamento da secretaria de Estado da Saúde, serão da ordem de Rid="mce_marker"10 mil, cujo valor deverá ser feito um convênio para repasse do Governo do Estado ou via Prefeitura Municipal. “Ficamos felizes com esta conquista pois nosso Hospital será referência  com o credenciamento de uma UNACON – Unidade de Alta Complexidade. Alerta entretanto que por ser um ano político com eleições, os convênios só poderão ser assinados até 31 de março, por isso toda ação tem que ser rápida”.

 

Oncoclínica será responsábel pelos serviços

Os serviços de tratamento do câncer (quimioterapia) serão de responsabilidade da Oncoclínica, que já existe na cidade, mas atende somente particular. Com a criação da UNACON e o credenciamento do Sagrada Família, a Oncoclínica está sendo contrata e será responsável pelos atendimento via SUS. Segundo o médico Luiz Stoeberl, responsável pela Oncliníca, este credenciamento só vem beneficiar os pacientes, além de dar ao Sagrada Família o status de Alta Complexidade. Todas as cirurgias e consultas serão aqui realizadas, agregando ainda mais quatro municípios, Mafra, Itaiópolis, Papanduva e Monte Castelo, atualmente atendidos pela Unacon do Hospital São Braz em Porto União, o que aumentará o fluxo de pacientes. Dr. Luiz esclareceu também que toda a equipe de profissionais já está contratada pela Oncoclinica, médicos (três cirurgiões), enfermeiras, e até pessoal treinado na administração. Acredito que se tudo correr bem em julho estaremos inaugurando a Unidade. Os investimentos em equipamentos Cabine de fluxo laminado, móveis e utensílios deverão consumir recursos da ordem de R$ 150 mil, por nós bancados.  Haverá atendimento de segunda a sexta-feira na parte da manhã tanto em quimioterapia como consultas. Se aumentar o fluxo de pacientes aumentaremos o horário de atendimento para a parte da tarde. Dr. Luiz lembra que talvez sejam necessários a ampliação dos serviços de imagens e cirurgias, parte que corresponde ao Hospital, concluiu o médico.

 

Demanda deverá aumentar

Além dos cerca de 170 pacientes, apenas quimioterapia de Rio Negrinho, Campo Alegre e São Bento do Sul, que hoje são atendidos em Jaraguá do Sul, com a inclusão dos municípios de Mafra, Papanduva, Monte Castelo e Itaiópolis a demanda deverá atingir  mais 50 conforme a Secretaria de Estado da Saúde. Estes pacientes ainda são atendidos em Porto União. Segundo a irmã Nelsa, esta demanda irá gerar muito mais internações aumentando a ocupação do Sagrada Família.

 

Rim & Vida e Sagrada Família

No final do ano de 2013, a Justiça cassou a liminar que mantinha os serviços da Rim & Vida no espaço do Sagrada Família, com quem não foi renovado o contrato. Irmã Nelsa explica que já tomou as providências jurídicas cabíveis e aguarda os encaminhamentos a serem dados pela justiça.   Os doentes internados já são atendidos pela nova contratada Fundação Pró-Rim de Santa Catarina.

 

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Fernando Tureck, que se diz otimista com relação ao projeto (Foto Divulgação)
  

Prefeito avalia a situação

Por telefone conversamos com o prefeito e também médico Fernando Tureck, que se diz otimista com relação ao projeto. Assegurou que mesmo os recursos não vindos do Estado, a prefeitura não deixará de investir na adequação do espaço Adiantou também que o deputado Antonio Aguiar está tentando viabilizar o convênio com o Governo do Estado. Ainda no mês de fevereiro irá ocorrer a reunião do CIB – Conselho Intergestor Bi-Partite secretário de Estado da Saúde com todos o secretários municipais de Saúde que analisará e deverá aprovar o credenciamento de São Bento do Sul para implantação do Unacon. Comentou que a vinda de pacientes de outros municípios deverá melhorar a receita do Hospital, pois com o credenciamento em  Alta Complexidade os valores repassados pelos SUS são maiores.



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