Faça do seu coração uma manjedoura

Quando recebemos uma visita daqueles sempre bem vindos, limpamos casa, preparamos o melhor cômodo. Lençóis alvejados e até engomados, - não sei se ainda existem. Quarto arejado, Botija de água na cabeceira. A melhor e maior toalha de banho e o sabonete perfumado no banheiro. Por mais que a “patroa” não seja de forno e fogão, mas vai se esmerar e preparar o melhor, do salgado a baba de moça ou o tradicional pudim de leite.  A época é também da famosa rabanada. Pois bem. Estamos esperando o mais ilustre dos visitantes.  A pessoa mais importante da face da terra. Ninguém nunca foi tão famoso assim nem despertou tanta curiosidade. É onipresente. Transmite paz, fraternidade, e seu maior ensinamento é a humildade. Também não vai chegar naquele poderoso carrão, nem de avião ou trenó. Ele vem em espírito. Então vamos fazer um trato. Que tal ao invés de decorarmos a casa com pinheirinho, luzes e enfeites, prepararmos nosso coração. Sim! Torná-lo uma verdadeira manjedoura, quentinha, aconchegante e recebê-lo e acarinhá-lo com muita fé e esperança. Este com certeza será o melhor presente que poderemos receber e dar. Acolher, e não só ele. Transformemos esta pequena manjedoura numa grande fazenda e vamos receber a todos. Perdoar, aceitar, compreender, ver as qualidades, julgar menos. Sermos realmente anfitriões  e disseminadores da paz e do amor.

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Turismo sem amadorismo

Já escrevi algumas vezes que não se deve confundir turismo rural, com galinha ciscando no quintal. Houve uma época que começaram misturar as coisas em São Bento do Sul e todo proprietário rural viu nas chances de financiamentos fáceis a oportunidade de transformar lugares sem a mínima infraestrutura em “pousadas” e semelhantes, pensando que todo turista é bobinho. Lugares que sequer uma caipirinha sabiam fazer. Acabou a febre. Lembro que também escrevi que o maior propagandista do turismo é o morador da cidade. Ele precisa participar, se envolver, gostar do que vê, do que frequenta, conhecer. Ninguém é melhor referência que frentista de posto de gasolina, garçom, guarda de trânsito e até gari. Precisam ser capacitados, receber informações e conhecer o que temos. Também as pessoas que ocupam cargos públicos nestas áreas, ter um mínimo de conhecimento, profissionalismo, preparo, visão, gosto pela coisa, saber ouvir. Se as pessoas da cidade não gostam do que estão vendo, jamais irão elogiar e isso só afastará os possíveis visitantes. Também chega de querermos ficar copiando. Não temos vocação. São Bento do Sul não é nem nunca vai ser Gramado ou Canela. Não temos um Plano Diretor que privilegie ações turísticas. Vamos ter um mirante para admirar a neblina? Um dos pontos mais belos que é o morro da Igreja é visto na contramão por quem dirige. Uma das maiores aberrações e que ninguém tem solução. As cachoeiras são apenas domínio nosso e só servem para esportes radicais. Não para aquele turista que gasta, se hospeda. Tudo que fazemos agora já ultrapassou também a síndrome dos 20 mil visitantes. Mania de grandeza, só nas avaliações, pois nem sempre os resultados são os esperados. Nosso cantado turismo industrial não passou de projeto. De cidade da música e do folclore, apenas a propaganda enganosa. Temos que ser mais humildes, perder a mania de grandeza, profissionalizar, agir com a razão e não apenas com a emoção. Estamos tão pertos de Faculdades de Turismo e seria tão fácil contratar estagiários para ao menos clarearem nossas ideias.  O único evento que ainda dá certo é a Schlachtfest, mas graças a ações e iniciativas particulares. Já se falou em Festival de Cinema, Música, soltar pipas. Vamos criar o festival da promessa e da mentira e convidar alguns políticos para padrinhos. Talvez de certo. Parece que temos também um Conselho de Turismo altamente profissionalizado e capacitado. Então vamos mostrar serviço gente. Chega de pagar mico de não ter capacidade sequer para fazer alguma coisa criativa em termos de Natal. O tema é inesgotável e a data não pode existir mais sugestiva. Um só tema, um só local, mas que realmente alegre, chame a atenção desperte o espírito e anime a população. O que vier depois é lucro.

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Segundo encontro

No dia 2 de dezembro, às 17:30, acontece a segunda reunião com empresários do ramo imobiliário. O foco do encontro é conversar sobre melhorias para o setor e verificar a formalização do Núcleo de Imobiliárias. A reunião acontece no auditório A da Acisbs.

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Quanto riso... quanta alegria... Pierrot está chorando pelo amor da colombina...

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Sessão Solene

Por proposição dos Vereadores Edimar Geraldo  Salomon (PP) e Tirso Hummelgen (DEM), a Câmara de Vereadores realizará Sessão Solene em homenagem aos 100 de fundação da Banda Treml. Dia 9 de dezembro, às 20:00, no plenário Luiz Carlos Contesini.

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Então tá

Como desta vez não teve lugar no avião presidencial para o tucano Paulo Bauer, o mesmo resolveu descer o cacete em Dilma e “petralhada” como costuma classificar a “tucanalhada”. Criticar a presidente por estar fazendo campanha. Cruz credo. E o Aécio?

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Esqueceu

Paulo Bauer também já esqueceu que só se emplumou e virou senador embalado pelos braços de Luiz Henrique da Silveira, hoje principal aliado junto com Colombo da presidente Dilma. Aliás criticar é fácil. Difícil é largar as tetas do governo. Ainda não vi ninguém deixar o cargo contrariado com Colombo. Quanto mais conheço os políticos, mais admiro meus gatos.

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Contentes

Prefeitos que recebem verbas, máquinas e apoios são como crianças que ganham balas do Papai Noel. Foi assim com os de municípios com menos de 50 mil habitantes de todo o Norte e do Vale do Itajaí. Eles tiveram oportunidade um a um de abraçar, beijar e tirar fotos com a presidente Dilma e ainda receberem patrolas (50) e caminhões-caçamba (69).  Aí a petralhada é boa.

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Adesão

Sem reservas, Raimundo Colombo e César Souza Junior, deixaram bem claro que já se engajaram à campanha de reeleição de Dilma Rousseff. A dupla falou em “parceria”, “retribuição”, “gratidão” e “reconhecimento”. “Pode contar com nossa lealdade, com nosso trabalho, com nossa admiração. Política é a arte de fazer o bem, de abrir caminhos”, observou o governador. Já o prefeito da Capital assinalou que “ a senhora conta com  nosso apoio para continuar a transformação deste País”. Resposta de Dilma: “podem contar comigo”. Ao final da cerimônia em Florianópolis, parte da plateia gritou o nome da presidente.

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Um pedido

Frank Bollmann, fique longe da política e continue dirigindo sua empresa.  São Bento, Santa Catarina e o Brasil ganham mais.

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“A Eucaristia não é um prêmio para os perfeitos, mas também um alimento para os fracos”

(Papa Francisco)

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Pedradas do Pedroka

- Prá que serve a Casa Einchendorf? E a Artusi – nome pomposo  Associação Rural de Turismo da Serra Imperial?

- Na partida em que o governador Colombo virá disputar em Campo Alegre, deveriam colocar um becão daqueles do tempo em que do pescoço para baixo era canela para fazer uma marcação daquelas de ir junto no banheiro.

 Não confunda: Tonel com Papai Noel...

Toga com  Manto Sagrado... Em São Bento do Sul criaram o “PAPAI TONEL”.

- Dizem que o BONDE do Papai Noel é a carreta do Mauro decorada. Vai ter até FUNK.

- Magia do Natal - Esconderam o mesmo em tambores.

- Tem cachorro  se achando. Ganharam mictórios novos (postes decorados).

- Outros já acham que são obras do PAC para a Copa. Só pelas cores ainda não sabemos qual seleção iremos hospedar.

- ET. A Dilma não chega mais a tempo para a inauguração da Magia do Natal. Assessoria informou cancelamento da viagem.

- Godoy quer o presídio com urgência para abrigar Genoíno, Delúbio. Dirceu e Valério e abrir novas vagas para famosos. Vamos para a mídia.

- Outdoor de loja de Jaraguá do Sul na Kaesemodel anunciando produtos de sex-shop é porque a demanda justifica.

- E o Hotel Tank não quis contratar o José Dirceu. Se ferrou.

- Responda rápido. Quem é mais malandro, quem tenta vender ou quem tenta comprar bilhete premiado?

- Os contra o progresso já começaram a se manifestar novamente. É sempre bom  preservar o que é dos outros, mas ninguém vai desmanchar sua casa, replantar árvores que foram derrubadas. É o tal do faça o que eu digo, mas não faça o que faço ou fiz.

- Vou parando pois vou acabar ficando sem balinhas.