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Pedro Alberto Skiba

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Pedro Alberto Skiba (Reticências)

Diretor do Jornal Evolução

Conselheiro da Ordem dos Jornalistas do Brasil

Patrono da Associação Catarinense de Colunistas Sociais (ACCS)

Membro da Academia de Letras do Vale do Iguaçu (Alvi)

Vice-presidente do Conselho Deliberativo  da Federação Brasileira de Colunistas Sociais (Febracos)

Diretor de Comunicação da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo (Abrajet/SC)

Consul do Poetas del Mundo

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A quem não interessa o progresso

Terça, 19 de novembro de 2013

Algum tempo escrevi um editorial em que alertava para a necessidade das entidades de classe, autoridades e principalmente os investidores do ramo imobiliário, sentarem em volta de uma mesma mesa, colocar as diferenças, dúvidas, questionamentos, problemas comuns e buscar soluções, inclusive com a participação dos órgãos licenciadores (Fatma, Polícia Ambiental,  Ibama, Promotores de Justiça). Alertávamos para a estagnação do setor imobiliário, de empreendimentos embargados, ou irregulares,  e como já aconteceu em nível nacional, não queríamos que uma perereca, ou um ninho de passarinho, viesse a ser causa da paralisação de algumas obras. Afinal está muito na moda se proteger animais e segregar seres humanos ou confiná-los no fundo de uma cadeia fétida e podre sem a mínina condição de recuperar ninguém. Na semana passada abordei o assunto dos idosos abandonados em asilos e que não vi nenhum movimento de ativistas para liberá-los e levá-los para casa. Pois bem, parece que alguma coisa começa a mudar, principalmente na cabeça de algumas pessoas. Como já atribui uma vez quero fazê-lo novamente por uma questão de justiça. Um advogado militante, também empreendedor do ramo imobiliário e que preside nossa maior Associação corporativista, leva os méritos de determinadas ações. Jonny Zulauf, não defende só seus próprios interesses. É o homem certo no lugar certo. Sabe dialogar, conduzir, agregar e procurar soluções. A recente reunião para criação do Núcleo Imobiliário, com seu aval tem tudo para dar certo. Parece ser a única ferramenta para fortalecer o setor, dar-lhe personalidade jurídica e motivar pela força da agregação, provando uma vez mais que uma só andorinha não faz verão. Tenho certeza que a partir desta iniciativa, surgirão as soluções. É preciso que realmente todos se unam em torno de um mesmo objetivo e quem irá ganhar será a cidade, e nós que aqui vivemos e aqui continuaremos querendo viver.  Ninguém quer baderna nem desrespeito as leis. Se elas são rígidas demais vamos lutar pela flexibilização, pela alteração. Afinal as leis, a ideologia burra, os eco-chatos e outros frustrados não podem impedir o progresso. Vivemos em sociedade e queremos o melhor para esta sociedade. Acabou a época da foice, do facão e da moto-serra. Mas estamos na era da busca pela solução através da mobilização, do convencimento, das atitudes e das ações. Também promotores que por aqui passam, não podem nem  devem simplesmente  embargar, deixar os assuntos parados, não discutirem com a sociedade organizada e depois mudarem de cidade. É preciso que a OAB – Ordem dos advogados do Brasil também se posicione e faça jus ao seu passado de lutas e de defesa dos interesses da maioria. Progresso com ordem.

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O vale tudo

A ideia que se propagou no Brasil em relação à democracia alicerça o regime democrático na areia movediça da garantia de que tudo vale e nada pode ser proibido. A partir dessa premissa errônea passamos a ter um Estado que ora superprotege o cidadão ora o deixa no abandono, sob a alegação de que todos sabem o que fazer e como agir. A partir daí, semeamos a erva daninha da impunidade e, ao mesmo tempo, exageros legais que beiram ao inexplicável e à loucura. Se não conseguimos, por exemplo, educar o cidadão, tiramos o álcool líquido do mercado e, em breve, sob o mesmo argumento, teremos que tirar os remédios tarja preta e até os automóveis que, pelo mau uso, provocam tantos acidentes e mortes. (Carlos Lúcio Gontijo).

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O jogo do perde e ganha

É perdendo que se ganha, ganhando que se perde e como dizia São Francisco é perdoando é que se é perdoado. Muito bem. Então vamos aos fatos. Eu sempre soube que investimentos de uma forma geral são capital de risco. O nome risco já mostra toda a conotação que pode dar certo ou não. Talvez seja mais seguro correr na Fórmula 1, mesmo sem experiência e sair vivo, do que não perder algum dinheiro quando se arrisca. Se arrisca sim. É mais ou menos como comprar bilhete de loteria premiado na frente da Caixa. Vejam quantos investiram nos projetos do Eike Batista, um dos oito mais ricos do mundo. O homem que tinha o poder de Midas. Tudo que tocava virava ouro. Até suas ex-mulheres ficaram ricas, imaginem. Eu confesso que virei seu fã. Nunca investi porque nunca sobrou. Mas a vida é assim, para alguém ganhar, alguém perde. Muitos dos que arriscaram, ganharam e não foi pouco. Os que permaneceram em campo, perder faz parte do jogo.  Na lógica dos negócios não existe negócio bom para duas partes. Tem até os que dizem jogar na Bolsa ao invés de investir. Então jogo é ainda mais arriscado. Não existe, ou são raras, não conheço nenhuma, empresa na história deste país com mais de 100 anos. Os mais poderosos complexos como Hermes Macedo, lembram da propaganda do Rio Grande ao Grande Rio? Bancos, Econômico, Bamerindus e outros tantos. Mesbla, Prosdóscimo, Buri, Varig, Transbrasil, Vasp, G. Aronson, Mappin, Arapuã, a lista é enorme. Só em 2012, mais de 2.000 construtoras faliram no Brasil para não esquecer da poderosa Encol e o Sérgio Naya. É quase um fenômeno você acreditar que banco quebre. Mesmo a permanência das empresas vivas, ativas é difícil quando da sucessão familiar e troca de comandos. Temos exemplos aqui na nossa cidade. Ziprinho, Leopoldo, depois Intercontinental, Cimo, que foram as que mais envelheceram.  Por mais que governos arrecadem, por maior que seja a carga tributária, os governos de um modo geral estão quebrados. Vivem de rolar dívidas. Olha agora como está os Estados Unidos. Já imaginaram se cada dólar guardado e que está fora de circulação tivesse que ser apresentado e trocado como ficaria o Tesouro do Tio San? É A que deve para B, B que deve para C, e quando C for D, aí danou-se tudo. Se você olhar na economia é um fingindo que paga e outro fingindo que recebe.  Conheci um empresário que dizia: as fortunas não acabam, apenas trocam de mãos. E, isto é uma realidade, desde que o mundo é mundo e quando o comércio ainda era na base do escambo. Virão outros Eikes, assim como já existiu o Eron (Erontex). Não tem alguém da minha geração que não tenha comprado um terno da marca. Os grandes investidores assim são definidos: “São todos grandes vendedores, possuem grandes habilidades em lidar com pessoas, em persuadir e cativar as pessoas com suas palavras. São bons nas habilidades conceituais, enxergam oportunidades onde ninguém vê (e se vê não agem, ou não acertam o alvo). Isso se aprofunda mais ainda em Eike Batista que vende sonhos (ou conceitos como ele prefere falar), e consegue mobilizar grandes investidores para investir em seus “conceitos” bilionários. O problema é que as pessoas só querem socializar os prejuízos.

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Uma questão de respeito e prioridade

Pesquisando para escrever este artigo, acabei descobrindo que quem nasceu antes foi o ovo, provado cientificamente. Então está provado que estamos sempre aprendendo. As vezes teimosamente e pelas “leis” do uso e do costume”, optamos pelo mais simples que é o desrespeito, o jeitinho, o disfarce. O assunto da moda, até pelo crescente número de pessoas dependentes, é a acessibilidade. Muitas vezes somos questionados que na cidade não existem cadeirantes nem outras pessoas com alguma deficiência, pelo fato de não vermos as mesmas se locomovendo. Isto é óbvio e nem vamos ver. A infraestrutura da cidade não oferece condições para estas pessoas se movimentarem. Você dificilmente encontra um cego em um restaurante. Mas também não encontra um cardápio em braile. Um cadeirante passeando pela praça, isto seria uma verdadeira maratona e prova de obstáculos. Conhece algum taxi adaptado? Rampas corretamente projetadas? Calçadas sem obstáculos, degraus, postes, lixeiras, orelhões e buracos. Pois bem. Hoje quero abordar a questão dos postes de iluminação pública. Primeiro vamos saber o que significa iluminação pública: “Iluminação pública é o nome dado ao sistema de iluminação noturna das cidades. A iluminação pública é essencial à qualidade de vida nos centros urbanos, atuando como instrumento de cidadania, permitindo aos habitantes desfrutar, plenamente, do espaço público no período noturno”.(Wikipédia). Portanto nenhuma referência a iluminar ruas para facilitar o trânsito dos automóveis, pois para isto são equipados com faróis, altos e baixos, de neblina, além de outros. Isto me leva a crer que a iluminação pública é para facilitar a vida do pedestre, aquele que anda pela calçada. Interessante que são os postes que tem a preferência nas calçadas, e os braços que suportam as lâmpadas ficam posicionados nas ruas. Ou seja, iluminam para os carros e não para os pedestres. Lembro de uma ótima idéia do então prefeito Fernando Mallon, hoje vereador e que poderia ser retomada a discussão. Como a noite a visibilidade das faixas de segurança para travessia de pedestres quase não são visíveis, poderiam ser iluminadas nos meio-fios de ambos os lados. Isto sim seria visível para pedestres e motoristas e com certeza agradaria a ambos.

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Pedradas do PedroKa

- Com diz meu amigo Pedro Motta, a vaca preta e o zebu pode deixar morrer. Salve Jorge!!!

- Comentário na cidade: O Colégio Global é o Barça e a Viktória é o Messi de São Bento do Sul.

- Li comentário do Godoy que o tempo é curto para seus pronunciamentos na Câmara. Sugeri que devido ao número de problemas e reclamações as sessões passem a ser diárias. Sem diárias, claro!

- O BIG licenciado. O MIG embargado. O Germânia e o Belém vão bem obrigado. A fila anda.

- Dizem que em determinado ninho já está começando voar pena para todo lado.

- Eu achava que a política era a segunda profissão mais antiga. Hoje vejo que ela se parece muito com a primeira. (Ronald Reagan).



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