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Servidores da Polícia Civil param na segunda-feira no Norte de SC

Quinta, 25 de julho de 2013

 

Agentes do Norte vão se reunir no sábado, em Joinville, para definir as estratégias da paralisação nas delegacias

 
 

Após uma semana desde a última assembleia da categoria e sem receber nova proposta do governo do Estado, a Polícia Civil decidiu entrar em greve a partir da próxima segunda-feira.

O sindicato que representa a classe diz, em documento, que “a atitude é resultado do descaso do governo estadual com os policiais civis, onde os baixos salários, o efetivo reduzido, as promoções atrasadas e a não aplicação da data-base desmotivam a categoria”.

Uma nova assembleia ocorrerá em seis regiões no sábado à tarde para discutir como será realizada a paralisação.

Policiais da região Norte confirmaram presença na reunião em Joinville, que será realizada em um restaurante, às 14 horas. Florianópolis, Chapecó, Criciúma, Blumenau e Joaçaba são as demais cidades que sediarão encontros paralelos.

Atendimento restrito

De acordo com um dos representantes sindicais da região Norte, Cláudio Medeiros, apenas as ocorrências consideradas de urgência e emergência serão atendidas a partir de segunda-feira, como, por exemplo, crimes contra a vida e furtos de veículo.

Os inquéritos policiais também ficarão parados durante a greve. Apenas as delegacias especializadas, como as de Trânsito, da Mulher, Criança, Adolescente e Idoso e a Central de Polícia, onde são recebidos os flagrantes, funcionarão normalmente.

Os serviços no Ciretran também devem ficar restritos, por isso, quem precisa regularizar algum documento deve se agilizar até esta sexta-feira.

— O atendimento vai continuar, mas haverá dificuldades em emitir esse tipo de documento. Não queremos prejudicar a população, mas precisamos garantir os nossos direitos — destacou.

Segundo o sindicato, os policiais não aceitaram a última proposta feita pelo governo, de pagar um subsídio salarial em três parcelas até dezembro de 2015, já que o reajuste deste ano, previsto para janeiro, ainda não foi pago. O sindicato promete greve por tempo indeterminado.

O governo informou, por meio de assessoria de imprensa, que está aberto a negociações, porém a proposta não mudou.



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