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Balé do Uruguai desembarca pela primeira vez em Joinville para abrir o Festival de Dança

Quarta, 17 de julho de 2013

 

Companhia traz quatro peças de coreógrafos consagrados

 
Balé do Uruguai desembarca pela primeira vez em Joinville para abrir o Festival de Dança Divulgação/Divulgação
"Without Words" Foto: Divulgação / Divulgação
Rafaela Mazzaro

rafaela.mazzaro@an.com.br

Com quase 80 anos de tradição no Uruguai, o Ballet Nacional (Sodre), com sede em Montevidéu, desembarca pela primeira vez em Joinville. Além do peso da tradição, a companhia mantida pelo governo do Uruguai, e agora também aberta à iniciativa privada, traz, na direção artística, a experiência do argentino Julio Bocca – bailarino por duas décadas da American Ballet e ex-integrante do Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

Bocca atua desde 2010 como diretor da companhia e já comemora os avanços. Com a abertura para investimentos de empresários, ele tem conseguido manter um bom nível de profissionais, contratos anuais, audições e turnês por todo o Uruguai e pelo exterior ao menos uma vez ao ano.

— Está sendo uma forma de devolver o que aprendi com o mundo – contou, em coletiva de imprensa.

Para a abertura do Festival de Dança, o argentino escolheu quatro peças de balé e trouxe um elenco de 36 bailarinos, entre eles uruguaios, argentinos, espanhóis, peruanos, americanos, paraguaios e brasileiros.

"Doble Corchea", coreografia do venezuelano Vicente Nebrada, é, segundo o diretor, um trabalho de apresentação dos bailarinos, para que o público se dê conta de seus talentos. Composto de movimentos de conjunto e duos, a escolha recupera a coreografia baseada na obra de Benjamin Britten, "Guia de Orquestra para Jovens". O romantismo fica por conta de "El Corsario – Pas D’esclave", clássico de Marius Petipa. O pas de deux será executado pelo espanhol Ciro Tamayo, formado pela Royal Ballet School, e uma das solistas do American Ballet.

Em "Without Words", do espanhol Nacho Duato, a companhia uruguaia mostra mais uma de suas facetas: o contemporâneo. Com música instrumental de Franz Schubert, a coreografia demostra a vontade de Bocca aproximar cada vez mais o grupo de novas experiências.

Para fechar o espetáculo de uma hora e meia, o grupo apresenta uma das primeiras criações do consagrado Jirí Kylián. "Sinfonietta" é um clássico da dança moderna sobre as complexas relações amorosas entre os homens e mostra o reflete a preocupação de Kylián com a musicalidade.



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