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Vigilância Sanitária reúne donos de lanchonetes para orientação

Quinta, 04 de julho de 2013

 

Na manhã desta quarta-feira,03, a equipe da Vigilância Sanitária reuniu cerca de 40 representantes de lanchonetes, no auditório do Centro de Vigilância à Saúde, para esclarecer e padronizar ações que visam contribuir e melhorar as condições das lanchonetes em São Bento do Sul. O fiscal sanitarista Ricardo Nassar fez a apresentação aos participantes e destacou que “o trabalho da Vigilância é desenvolver um conjunto de ações capazes de prevenir riscos à saúde e ao meio ambiente, seja por meio da educação ou fiscalização”. 

Durante a apresentação, Nassar utilizou a legislação sanitária de Santa Catarina nº 6.320/83 e também o Decreto Estadual nº 31.455/87. E ainda, foi reforçada a obrigatoriedade da carteira de saúde aos manipuladores de alimentos. O documento é um controle sanitário que registra exames clínicos, dermatológicos e complementares. “É um documento pessoal, com validade de um ano e conta informações como a entrevista com os fiscais da Vigilância feita durante as visitas, assim como, os exame de sífilis, parasitológico e dermatológico” explicou.

Quanto às orientações dos espaços físicos, Nassar destacou os cuidados necessários em cozinhas, banheiros e em depósitos de armazenamento dos alimentos. Entre as exigências em cozinhas, o fiscal falou do piso, parede e teto, que devem ser impermeáveis, de cor clara, laváveis, resistentes a produtos químicos. O espaço deve conter ainda, telas nas aberturas, torneira com água quente, torneira automática exclusiva para lavar as mãos, sistema de exaustão eficiente, além de organização e higienização. Os banheiros dos manipuladores de alimentos, entre todas as exigências, devem ter acesso independente, pia para as mãos após a porta ou porta com mola, sabonete liquido papel toalha, lixeira com tampa com acionamento no pedal.

Na reunião ainda foram tratados os temas armazenamento de alimentos perecíveis (resfriados e congelados), e de alimentos não-perecíveis. As normas de manipulação e resíduos foram também abordadas. No caso da manipulação dos alimentos, o fiscal apontou 12 dicas para o desenvolvimento apropriado da atividade, como: fazer o descongelamento correto; higiene corporal; higiene do local; organização; não espirrar; não tossir; não fumar (nem dentro da cozinha e também na lanchonete); não deixar pessoas estranhas circular no local; procurar usar produtos frescos; usar somente produtos com procedência garantida; não usar ovos crus em molhos caseiros dos tipos maionese, salpicão, vitaminas, batidas (usar ovo pasteurizado); usar somente sache ou porções individualizadas para molhos tipo maionese, catchup, mostarda (bisnaga só para uso interno).



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