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Peter Kneubuehler: “Há essa liberdade para se fiscalizar um pouco mais”

Terça, 30 de abril de 2013

Formado em Fisioterapia, concursado pela Prefeitura de São Bento do Sul desde 1999, ex-secretário de Saúde e ex-presidente da Fundação Municipal de Desportos (FMD), Peter Kneubuehler (PP), o “Peti”, foi eleito com 821 votos. Nesta engtrevista ele fala a respeito de diferentes temas, como uma avaliação da própria Câmara e do governo municipal – ao qual é oposição –, da juventude de hoje em dia, de uma possível penitenciária para o município e da extensão do serviço de quimioterapia.

 

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“Não adianta apenas chegar lá e dizer ‘Ah, esse prefeito não está fazendo nada’. Não é assim. Ou seja, algumas coisas estão corretas, outras precisam de uma correção de rota” (Foto Elvis Lozeiko/Evolução/Arquivo)
  

EVOLUÇÃO – Esta foi a sua primeira eleição?

PETER KNEUBUEHLER – Foi. Eu já disputei outros pleitos, mas esta foi a minha primeira eleição. Fiz oitocentos e vinte e um votos – e como é difícil conseguir votos! Foi uma disputa muito ferrenha. Foi uma experiência bacana. Fui o quarto vereador do PP a entrar, depois do Marcio (Dreveck), do (Claudiomar) Wotroba e do Edi (Salomon). Com o processo eleitoral, temos a oportunidade de encontrar e de reencontrar pessoas.

 

EVOLUÇÃO – O eleitor continua sendo um pedinte nas eleições?

PETER KNEUBUEHLER – A minha campanha foi baseada em “Você é meu amigo e eu vou com você em algum lugar”. Foi praticamente isso. Claro, também frequentei festas e eventos, para conseguir visibilidade – e também utilizando as possibilidades da mídia. Porém, o grande enfoque foi “Alguém me levando a algum lugar” – como um círculo organizado, com pessoas conhecidas, em quem confio. A mim não foram feitos grandes pedidos. Claro, uma ou outra situação acabamos recebendo como candidato. As pessoas pedem soluções para algum problema específico. Coisas como “Quero uma carrada de saibro”, isso eu não vi. A grande maioria das pessoas com quem conversei não me pediu nada.

 

EVOLUÇÃO – Nessa primeira Legislatura, com cem dias de trabalho, como avalia a Câmara hoje?

PETER KNEUBUEHLER – Acho pouco cem dias para conseguir entender a Câmara. Tenho certa experiência política. Já fui secretário de Saúde, já fui presidente da Fundação Municipal de Desportos. No caso do Legislativo, é uma coisa nova para mim, apesar de já ter algum entendimento devido a contatos com outras pessoas. Mesmo assim, os trâmites, a forma de fazer, o rito legislativo, enfim, tudo isso as pessoas que olham de fora não conhecem. As pessoas pensam: “Ah, as sessões da Câmara são duas horas nas segundas-feiras e mais algumas quintas-feiras”. Ou seja, são seis sessões por mês. Claro, a sessão não leva duas horas, às vezes – mas até se chegar à sessão tem muita coisa que já aconteceu. Quer dizer, recebe-se os projetos, lê-se os projetos, avalia-se os projetos – tudo isso para que o vereador possa fazer um juízo de valor do que está acontecendo. Além disso, deve-se estar em contato com órgãos representativos, como associações de moradores, conselhos municipais, com a própria comunidade, com as pessoas que lhe procuram. Por enquanto, a Câmara de Vereadores tem feito um papel muito mais de fiscalização e de sugestões. Claro que as pessoas pedem ensaibramento de ruas, pedem patrolamento.

 

EVOLUÇÃO – Até porque o vereador é quem está mais próximo da população.

PETER KNEUBUEHLER – De repente as pessoas não têm acesso ao secretário de Obras, à Secretaria de Obras, talvez não tenham acesso ao prefeito ou a outros setores da Prefeitura. O vereador tem também essa função, ligando a comunidade ao Executivo. Entendo que esta é uma das prerrogativas do vereador. Porém, não podemos nos focar somente nisso. Vejo essa Câmara de Vereadores com condições de fazer um bom trabalho nesse sentido. São pessoas que têm comprometimento com a sociedade. Quando falamos em pessoas públicas, são pessoas que, de alguma forma, colocam seus nomes à disposição da comunidade. São pessoas que têm os seus interesses e sua vontade para contribuir de alguma forma. Talvez pelo fato de conseguirmos uma ampla maioria, por não estarmos ligados à Prefeitura, há certa liberdade para a Câmara. Mas não que seja uma oposição tacanha, do tipo “Tudo está errado”. Porém, há essa liberdade para se fiscalizar um pouco mais. Não adianta apenas chegar lá e dizer “Ah, esse prefeito não está fazendo nada”. Não é assim. Ou seja, algumas coisas estão corretas, outras precisam de uma correção de rota. Precisamos utilizar da bancada governista para fazer chegar informações à Prefeitura. Muitas vezes se faz necessário um Pedido de Informação ou se faz necessária uma Indicação para que este processo seja documentado. Porém, nada impede que em uma conversa com vereadores da base governista se resolvam algumas situações específicas. Então, essa configuração da Câmara, com seis vereadores (dos dez) sendo da oposição, é de um poder independente, podendo trabalhar com correção, com isenção. Parece-me que as pessoas que lá estão têm esse desejo. Temos ouvido críticas, inclusive alguns posicionamentos do Executivo, vindas da própria bancada governista. Isso é interessante para crescermos como cidade e como processo político. São Bento do Sul, em minha opinião, é uma cidade de pequena a média – chamo São Bento de “adolescente”. Nesse momento, na adolescência, é hora de firmar uma série de coisas que vão ajudar na idade adulta. Estamos crescendo. Por estarmos nessa fase, conseguimos mudar ainda algumas coisas do “sistema”. Há quem diga: “As coisas são assim mesmo. O sistema não permite”. Mas por que não mudar?

 

EVOLUÇÃO – As mudanças dependem de nós.

PETER KNEUBUEHLER – E onde conseguimos mudar as coisas? No nosso círculo de interferência, ou seja, na nossa família, com nossos amigos, no social, no bairro, no município. Claro, cada um dentro de sua esfera. Reclamamos da corrupção do nível nacional, dos escândalos. Precisamos voltar o olhar para o nosso mundinho, para a nossa realidade aqui. Vim da Câmara agora – estava vendo o projeto referente à Oratória das Escolas, da JCI. O tema nacional é “O que eu tenho a ver com a corrupção?”. Fantástico este tema, que será trabalhado nas oitavas séries do Ensino Fundamental. Assim, que esses jovens comecem a pensar nisso já. Não podemos ter na cabeça que a corrupção está ligada apenas aos grandes escândalos que acontecem. A corrupção está nas pequenas coisas também. Aceita-se um benefício aqui, oferece-se uma propina para o policial ali.

 

EVOLUÇÃO – Ocupar a vaga de um deficiente no estacionamento... Às vezes vemos nos jovens a falta de educação também. Até parece que as famílias terceirizaram tudo! Esse é um grande problema.

PETER KNEUBUEHLER – Concordo quando fala-se a respeito da família. Tanto que meu slogan de campanha foi “Família: o nosso maior patrimônio”. Como vereador, quero poder trabalhar ações que possam interferir na vida das famílias diretamente. Temos visto uma enxurrada de Resoluções, Decretos e Leis falando que direitos são assegurados – mas precisamos lembrar dos deveres também.

 

EVOLUÇÃO – Você é a favor ou contra a redução da maioridade penal?

PETER KNEUBUEHLER – Se uma pessoa, com 60 ou 70 menos, mente, e se um jovem de 14 anos também mente, quem está sendo julgado não é a pessoa, mas a mentira. Então, em minha opinião, temos que tratar o problema, não a pessoa. Concordo que temos que ter uma medida que venha independente da idade. Uma pessoa com 16 anos que comete um crime deve ser tratada como uma modalidade de crime. Vejam os torcedores do Corinthians que estão presos na Bolívia. Aí um menor responsabilizou-se por tudo.

 

EVOLUÇÃO – E ele está solto e os doze estão lá!

PETER KNEUBUEHLER – Pois é, essa discussão precisamos amadurecer. Não podemos tratar isso de forma implícita. O grande problema é a impunidade, seja na idade adulta ou na idade menor. Se conseguirmos aplicar as medidas socioeducativas corretamente, consegue-se resolver o problema.

 

EVOLUÇÃO – Tipo “É de pequenino que se torce o pepino”. Se um menor não é educado, quando for adulto não terá limites.

PETER KNEUBUEHLER – Esse processo começa na família. Foi feito o Estatuto da Criança e do Adolescente, falando de direitos, de direitos e mais direitos. Eles não ouvem os deveres, mas sabem muito bem cobrar os direitos. Aí o Conselho Tutelar vai trabalhar a questão da violência em casa – acho fantástico isso, pois não se pode admitir que uma pessoa seja violentada, principalmente dentro da própria família. Contudo, quando se retira a possibilidade de os pais tomarem algumas medidas um pouco mais severas com os seus filhos, os próprios filhos sabem disso e utilizam essa questão de uma forma muito perversa. Sabemos que tem crianças que ameaçam os pais hoje! Se a família não estiver atenta ao que está ocorrendo e se não houver possibilidade de tomar medidas mais sérias (restrição, educação, etc), como ficará? Quer dizer, são necessários limites. Eu ouvi tantos “nãos” da minha mãe!!! Hoje, fazendo algumas avaliações, vejo que as decisões que meus pais tomaram em determinado momento foram aquelas que eles acharam mais correta. Tudo foi feito com amor e com decisões para que eu fosse uma pessoa melhor. Claro: temos que ter leis rígidas para quem, por exemplo, espanca seus filhos. Também tem que se dar oportunidade para profissionais que trabalham com essas crianças, com esses jovens.

 

EVOLUÇÃO – Mas veja o caso do professor, que às vezes vai com medo para a escola.

PETER KNEUBUEHLER – Já escutei crianças de 10 ou 11 anos dizendo o seguinte: “Olha, o meu pai está pagando a escola...”. Isso é um absurdo. Cadê o respeito aos mais velhos, àqueles que são os teus mestres? Creio que o grande problema é que a família está terceirizando um pouquinho. É necessário que as famílias tomem um pouco mais a rédea da educação dos seus filhos. A família educa, a escola ensina. Vi no Facebook uma comparação entre datas – o que era em 1969, por exemplo, é o que é atualmente. Então estava a professora na escrivaninha, os pais do lado e o aluno na frente da mesa da professora, com um boletim nas mãos. O aluno estava cabisbaixo, a professora com a sua postura, e os pais perguntando para o menino, envergonhado: “Que notas são estas?”. Nos dias de hoje, a pergunta era para a professora: “Que notas são estas?”. E o aluno com aquela postura arrogante. Quer dizer, a forma com que as coisas estão acontecendo é que é o problema. Precisamos urgentemente ter uma resolução no sentido de que devem existir limites. Os jovens precisam saber que existe hierarquia, por exemplo.

 

EVOLUÇÃO – Mas tem gente que, depois de adulta, cobra dos pais por que não foi educada. É impressionante.

PETER KNEUBUEHLER – “Porque meu pai sempre me deixou muito solto, por isso fiquei assim”. “Ah, porque não me deram limites, porque nunca me mostraram qual era o caminho”. Quer dizer, são coisas que precisamos resgatar. Foi o que eu disse: São Bento do Sul tem essa condição. A imprensa também pode fazer – e tem feito a sua parte. Os vereadores precisam fazer a sua parte, o Executivo precisa, o Judiciário também precisa. Cada um tem que fazer a sua parte para que a nossa sociedade melhore. Que possamos olhar para as experiências daqueles municípios que já passaram por isso, que já ultrapassam a barreira dos 100 mil habitantes. Daqui a pouco, não sei quando, São Bento também vai ultrapassar essa barreira. Então, passaremos a pensar em uma cidade um pouco maior. Dessa forma, podemos fazer esse paralelo: a família precisa dar a base para o jovem chegar à escola e ao local de trabalho. Como cidade menor, ainda temos tempo – apenas precisamos tomar medidas corretivas para um crescimento mais saudável.

 

EVOLUÇÃO – Você que é do PP e foi adversário do atual prefeito nas eleições, como está vendo a atual administração?

PETER KNEUBUEHLER – Bom, começamos nossa conversa falando sobre os tais cem dias, né? Acho que é pouco tempo para se conseguir fazer uma avaliação concreta. O prefeito Fernando Tureck e sua equipe têm dado continuidade a algumas situações que ocorreram na gestão anterior – por exemplo, o asfaltamento da rua Benjamim Constant. Isso é bom. Esse negócio de “Somos um novo governo e vamos cortar tudo” não funciona. Quer dizer, tem que haver continuidade ao que estava sendo feito. Se são necessárias adequações, que sejam feitas. O que me preocupa um pouco são algumas decisões tomadas. Houve o rompimento do contrato com o Restaurante Popular porque se vai fazer uma Cozinha Comunitária. Tramita na Câmara o projeto para doação ao Estado do terreno para construção da Cozinha Comunitária. Quando isso vai terminar não sei. O prefeito entendeu que o Restaurante Popular, da forma como estava, não era a forma correta. Foi uma decisão administrativa, mas não foi dada uma alternativa imediata para a situação. Houve o corte dos convênios com o Senac para cursos, por se entender que eram muito caros. O líder do governo (Fernando Mallon/PMDB) nos informou que serão feitos cursos em parceria com o governo federal. Mas quando? Houve o corte, a interrupção da informatização dos Postos de Saúde. Claro, houve uma série de pessoas que relataram problemas, inclusive pessoas de dentro da própria Secretaria de Saúde. O secretário Deodato (Hruschka) disse que a secretaria está viabilizando outro sistema, que “em breve” será implementado em sua totalidade. São situações que aparecem, mas muitas coisas assim estão acontecendo: “Cortamos isso e vamos fazer aquilo”. O “Vamos fazer” é para a época de campanha! Agora é o “Estamos fazendo”. Ainda é cedo, mas não podemos perder o foco, né? Outra coisa – até fiz um Pedido de Informações – é em relação à casa-abrigo para mulheres vítimas de violência doméstica. A assessoria da Prefeitura foi à imprensa dizer que não que estão querendo fechá-la, mas que querem utilizá-la para outra finalidade, o que não pode. Tudo isso denota algo do tipo “Vamos mudar, fazer completamente diferente”. Mas tem coisa que não dá! A casa-abrigo estava funcionando muito bem. Então, estamos preocupados com essas situações. Do ponto de vista do andamento da Prefeitura, é assim mesmo. Creio que para uma avaliação um pouco mais profunda sobre a ocupação de cargos na Prefeitura, ainda é cedo. Acho interessante o tal “contrato de gestão” proposto durante a campanha, mas ainda não o vi. Gostaria de ver esse modelo de contrato! Uma boa parte dos eleitores votou no Fernando Tureck devido ao modelo de gestão diferenciada. Precisa ser dada transparência a esse modelo de gestão, o que até agora... Sei lá, o prefeito disse que está sendo feito, mas não vi nenhum contrato de gestão apresentado. Por exemplo: o presidente da FMD se comprometeu a fazer isso, isso e isso.

 

EVOLUÇÃO – Bom, o presidente já mudou, né?

PETER KNEUBUEHLER – Mudou o presidente, mas estamos dando um exemplo, seja qual área que for. O contrato de gestão é uma ideia, um modelo. Mas queremos saber quais foram as metas pactuadas, para que possamos cobrar também – e também para que os eleitores do Fernando Tureck possam cobrar. Falta transparência nessa questão.

 

EVOLUÇÃO – Qual o seu posicionamento em relação à unidade prisional para São Bento?

PETER KNEUBUEHLER – Sou favorável à vinda de uma UPA (Unidade Prisional Avançada) para São Bento, e não de uma penitenciária. Com uma UPA, teríamos setores para abrigar pessoas aqui da região, liberando o Presídio Regional de Mafra para outras situações. Hoje, os presos de São Bento que estão no presídio de Mafra voltariam para a UPA de São Bento, facilitando a visita de familiares, facilitando a Justiça, etc. Uma penitenciária abriria as portas para trazer pessoas de diversos locais.

 

EVOLUÇÃO – O juiz que seria o corregedor da penitenciária aqui e ele disse que, caso isso aconteça, o presídio de Mafra fecha!

PETER KNEUBUEHLER – Mas então não tem lógica. Já existe uma estrutura em Mafra! Veja o caso da oncologia regionalizada em Jaraguá do Sul. A mesma situação vejo em relação ao presídio, que pode continuar atendendo, até com maior qualidade, se tivermos uma unidade funcional aqui. Ou seja, existe uma série de situações.

 

EVOLUÇÃO – Bom, você mesmo tocou no assunto referente à oncologia. Até pelo trauma por que passou, o vereador Fernando Mallon (PMDB) resolveu tomar uma iniciativa maior nesse aspecto. Como vê esse movimento?

PETER KNEUBUEHLER – Já falei com o vereador Fernando Mallon e me coloquei completamente à disposição dele. Quando ele precisar de qualquer coisa, estamos aí. Assinamos uma Moção em conjunto, inclusive. Somos parceiros dessa causa, que é inclusive suprapartidária. Porém, é uma questão difícil. Os ex-vereadores (Eduardo) Moraes (PP) e (Antonio) Tomazini (DEM) trabalharam essa questão, outros vereadores também. Enquanto secretário de Saúde, também tentamos interferir de alguma forma. Acho que agora, da maneira como está sendo feito, há uma possibilidade maior de se resolver. É uma luta contra um sistema. As questões de regionalização de qualquer serviço passam por um estudo técnico do Ministério da Saúde e da Secretaria de Estado com relação à viabilidade, aos custos e à necessidade populacional. Isso acontece para qualquer área. Acho que levamos uma certa vantagem por já termos uma estrutura de quimioterapia em São Bento do Sul e também porque o médico atendente de Jaraguá reside em São Bento do Sul. Esses fatores podem ser preponderantes para trazermos isso para São Bento. Com relação ao tratamento completo, acho inviável. Falando da quimioterapia, essa campanha tem que esgotar todas as possibilidades. Não tem por que levar um paciente debilitado para fazer uma consulta em Jaraguá do Sul.

 

EVOLUÇÃO – Algo mais a deixar registrado, a dizer para os nossos leitores e aos seus eleitores?

PETER KNEUBUEHLER – Na Câmara de Vereadores fazemos um trabalho, claro, mas muitas vezes esse trabalho não aparece para a população. Quero deixar um agradecimento ao jornal Evolução pela oportunidade que está dando para que ações sejam divulgadas. Quero dizer que é um orgulho para mim atuar como vereador, mas, ao mesmo tempo, é uma responsabilidade muito grande. A partir do momento em que somos empossados, temos responsabilidade com toda a cidade de São Bento do Sul. A cidade de São Bento do Sul tem muitas demandas, muitas carências – como vereador, quero conseguir ajudar a resolver algumas delas. Peço a Deus que me dê ajuda e sabedoria para que consigamos elencar as prioridades, enfim, o que é mais importante. Quer dizer: para onde vamos? O que seremos daqui a vinte anos? As pessoas que fazem parte de órgãos, de conselhos, enfim, precisam ser nossas parceiras – e nós precisamos ser parceiros delas. Então, aos leitores do jornal Evolução, fica o nosso abraço. Quero dizer que estamos à disposição, tanto da imprensa como dos leitores e da população de São Bento do Sul. 



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