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Joias enviadas à UFSC foram erro de transportadora americana

Quinta, 25 de abril de 2013

 

Investigação preliminar da Receita não vê crime e Polícia Federal não entra no caso.

 
 
 
 
 
Joias enviadas à UFSC foram erro de transportadora americana Henrique Almeida/Agecom/Divulgação
Joias assinadas por David Yurman estavam em envelopes de papel. Foto: Henrique Almeida/Agecom / Divulgação

Investigação preliminar da Receita Federal apontou suposto erro de postagem como sendo a razão para o lote de joias avaliadas em US$ 95 mil ter sido entregue por engano na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

 
Foto documentador importado pela universidade
Foto: Flávio Neves/Agência RBS

A informação é da Polícia Federal (PF), em Florianópolis. Indagada se haveria apuração policial a respeito, a PF informou que por enquanto não há nenhum indício de crime ou pedido oficial da Receita e UFSC para abertura de inquérito.

Braceletes, pérolas, brincos e colares de ouro branco assinadas por David Yurman, designer de peças artistas como Angelina Jolie, Emma Stone, Madonna e Gisele Bündchen, tinham como destino Cancún, no México, mas foram parar no Centro de Ciências Biológicas da UFSC, em Florianópolis.

A Receita Federal informou ao laboratório da UFSC que as joias foram embarcadas em seis caixas em Miami.

Elas vieram com um foto documentador importado pela universidade. No momento do embarque, foram marcadas seis caixas, quando o correto seriam três com o equipamento e mais duas com um computador. A caixa excedente continha as joias.

Elas estão em poder da Inspetoria da Receita Federal de Florianópolis. Uma empresa de Nova Iorque, proprietária do lote, foi avisada e tem 90 dias para comprovar que houve equívoco na entrega e que é a dona dos produtos - ela não teve o nome divulgado.

— Tanto o proprietário das joias como a empresa que fez o transporte já foram avisadas — disse o inspetor da Receita Federal, Gilberto Tragancin.

Segundo ele, equívocos como esse são comuns de acontecer, mas não com joias. O dono sinalizou à Receita Federal ter interesse em reavê-las.

Para isso, ficou de encaminhar toda a documentação necessária, como notas, documentos e registro de desaparecimento de mercadoria.

Caso não consiga comprovar neste prazo, as joias considerados abandonadas, ficarão em poder da União e podem ir a leilão.

As joias assinadas por David Yurman estavam em 17 envelopes pardos dentro do caixa e tinham como destino Cancún, no México.



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