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Hepatite é tema de palestra aos profissionais da saúde

Sábado, 20 de abril de 2013


Na tarde desta sexta-feira,19, a Secretaria de Saúde reuniu profissionais do sistema para uma palestra sobre Hepatite Viral. O encontro aconteceu no Ginástico e teve como ministrante o médico infectologista, Luiz Henrique Melo, de Joinville. O prefeito Fernando Tureck participou da abertura do evento e reforçou a importância de momentos de aprendizagem como este. “Os profissionais de saúde precisam sempre estar atentos, pois o aprimoramento é importante para a eficiência e qualidade do atendimento aos pacientes com hepatites” destacou.

Com a palestra Hepatite Viral, a secretaria de Saúde teve o objetivo de disponibilizar mais informações e conhecimentos técnicos aos profissionais em relação ao tema.  Atualmente em São Bento do Sul existem 46 pacientes em acompanhamento.

O médico Luiz Henrique Melo tratou dos exames de função hepática, de como deve acontecer a avaliação de um paciente, diagnostica da doença e principais causas. “Temos que questionar hábitos alimentares, exposição a toxinas, uso de drogas e viagens a áreas endêmicas de hepatite”, expôs o médico.

O que são hepatites - a hepatite é a inflamação do fígado, que pode ser causada por vírus, uso de alguns remédios, álcool e outras drogas, além de doenças autoimunes, metabólicas e genéticas. São doenças silenciosas que nem sempre apresentam sintomas, mas quando aparecem podem ser cansaço, febre, mal-estar, tontura, enjoo, vômitos, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras.

No Brasil, as hepatites virais mais comuns são as causadas pelos vírus A, B e C. Existem, ainda, os vírus D e E, esse último mais frequente na África e na Ásia. Milhões de pessoas no Brasil são portadoras dos vírus B ou C e não sabem. Elas correm o risco de as doenças evoluírem (tornarem-se crônicas) e causarem danos mais graves ao fígado como cirrose e câncer. Por isso, é importante ir ao médico regularmente e fazer os exames de rotina que detectam a hepatite.

Contágio - fecal-oral: condições precárias de saneamento básico e água, de higiene pessoal e dos alimentos (vírus A e E); transmissão sanguínea: praticou sexo desprotegido, compartilhou seringas, agulhas, lâminas de barbear, alicates de unha e outros objetos que furam ou cortam (vírus B,C e D); transmissão sanguínea: da mãe para o filho durante a gravidez, o parto e a amamentação (vírus B,C e D). No caso das hepatites B e C é preciso um intervalo de 60 dias para que os anticorpos sejam detectados no exame de sangue.

Fonte e mais informações: www.aids.gov.br



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