Jornal Evolução Notícias de Santa Catarina
Facebook Jornal Evolução       (47) 99660-9995       Whatsapp Jornal Evolução (47) 99660-9995       E-mail

A MEGA PRODUÇÃO A VIAGEM É UMA TREMENDA "VIAGEM"

Terça, 22 de janeiro de 2013

A MEGA PRODUÇÃO A VIAGEM É UMA TREMENDA "VIAGEM" (Jeff Severino)

Confrades !


Ontem, convidado pelo Diário Catarinense, eu e a Tere fomos ver a mega produção A Viagem com Tom Hanks e outras grandes estrelas de Hollywood. Seis histórias que, apesar de ocorrerem em épocas e países distintos, possuem uma interligação. No século XIX, Adam Ewing (Jim Sturgees) é um advogado enviado pela família para negociar a comprar de novos escravos. Ao retornar para casa, ele salva um escravo, Autua (David Gyasi), que está fugindo de Henry Goose (Tom Hanks), um médico que o envenenou. Já em 1930, o jovem e talentoso compositor Robert Frobisher (Ben Whishaw) ajuda o também compositor, e já idoso, Vyvyan Ars (Jim Broadbent). Durante o trabalho, Robert encontra uma crônica escrita por Ewing em um jornal em meio aos livros de Ars. Em 1970, a jornalista Luisa Rey (Halle Berry) conhece Rufus Sixmith (James d'Arcy) quando o elevador em que ambos estão quebra. Tempos depois, ele a procura para revelar que estão encobrindo uma série de falhas no projeto de construção de um reator nuclear.

Nos dias atuais, Timothy Cavendish (Jim Broadbent) é dono de uma pequena editora, que lançou um livro que dificilmente dará retorno financeiro. Entretanto, a situação muda quando o autor do livro (Tom Hanks) mata um de seus críticos, tornando-se uma celebridade instantânea. Coréia do Sul (agora chamada de Nova Seul), futuro, 2174. Sonmi-451 (Donna Bae) é um clone que trabalha em um restaurante fast food. Ela foi programada para realizar todo dia as mesmas tarefas, sem manifestar qualquer reclamação, mas a situação muda quando outro clone acaba, sem querer, despertando-a sobre sua existência. Futuro. Nova Seul foi tragada pelas águas há 100 anos, o que fez com que o local viva uma realidade pós-apocalíptica. Nesta época vive Zachry (Tom Hanks), o líder de uma tribo que venera Sonmi como se fosse uma deusa. Sua vida muda quando Meronym (Halle Berry), que integra um grupo evoluído chamado Prescients, lhe pede para viver com sua tribo.
 
Portanto, são os mesmos personagens que lutam, matam-se, suicidam-se, amam-se (até homossexualismo rola), trucidam-se, em todos os tempos, passado, presente e futuro. Nada de religião ou doutrina espírita como se esperava.
 
Não três horas torturantes, num espetáculo de maquiagens e efeitos especiais, mortes absurdas para chegar no fim do filme, que termina exatamente onde começa, pois é uma história contada, para se constatar o que estamos carecas de saber: Que todos estamos ligados, conectados/interligados/amarrados... de uma forma ou outra e que todos os nossos atos, bons e ruins é que determinarão nossos futuros. Portanto nada mais do que Ação e Reação, Plantio & Colheita. Nada de anjo da guarda, protetores, guias espirituais, mundos superiores, pois até lá, nos ditos mundos superiores, reina a busca incessante de poder, de dominar e matar e o mundo continua dividido em castas, raças... e Deus foi esquecido ha muito tempo, segundo o filme, que sequer se fala em Deus.
 
Todavia, vale lembrar que esse filme não foi feito para nós, kardecistas. Mas para pessoas que não querem ouvir falar de religião e sequer acreditam em alguma ou na doutrina de Kardek, mas que talvez tomem consciência da mensagem do filme e quem sabe saiam do topor, da cegueira em que estão e pelo menos reflitam.
 
Para fim o que foi dramático foi as três horas do filme. PELOAMORDEDEUS. Ninguém merece!!!
 
Outro detalhe: Até para se ir a um simples cineminha é carro demais. Sou cinéfilo e geralmente alugo tudo na Sky e nos dias que tenho tempo (geralmente às quartas feiras a tarde, vou ao cinema onde geralmente paga-se apenas a metade do valor do ingresso). Como é próximo de casa, vou a pé e como e logo depois do almoço nem de doces ou pipocas preciso.
 
Já pra quem vai de carro, como fui ontem, morri com R$ 7,50 de estacionamento. Não precisei pagar as duas inteiras que me sairia lá pelos R$ 24,00 ou mais. Mais uma pipoca, nem a grande que é grande demais e nem a pequena, mas um pacote médio que dá para duas pessoas e sobra. R$ 6,50 por um pacote de pipoca? Não tomamos refrigerante porque detestamos. Uma água mineral pequena, de garrafinha , R$ 3,00 ?????? Saimos do cinema com fome e enfrentamos a imensa fila pra pagar o estacionamento e logicamente depois, quem tá com fome, sai para jantar ou comer um cachorro quente, dependendo o bolso. Faça as contas quanto custa ir num cinema a dois. Sai muito mais barato locar um filme e ver em casa, esparramado no sofá da sala ou deitado na cama, dando a devida pausa, indo ao banheiro, vendo e revendo a mesma cena pra entender melhor, comendo pipoca, bolo, besteiras, ... está literalmente phoda e caro sair de casa, rzzzzz.


Comente






Conteúdo relacionado





Inicial  |  Parceiros  |  Notícias  |  Colunistas  |  Sobre nós  |  Contato  | 

Contato
Fone: (47) 99660-9995
Celular / Whatsapp: (47) 99660-9995
E-mail: paskibagmail.com



© Copyright 2025 - Jornal Evolução Notícias de Santa Catarina
by SAMUCA