Candidato Kennedy Nunes, do PSD, aparece com 59% das intenções de voto contra 41% do peemedebista Udo Döhler

A última pesquisa Ibope Inteligência antes do segundo turno para medir a intenção de voto à Prefeitura de Joinville mostra Kennedy Nunes (PSD) à frente. O deputado estadual tem 59% dos votos válidos contra 41% do candidato peemedebista Udo Döhler. A margem de erro é de quatro pontos percentuais para mais ou para menos.

Considerando os votos totais, Kennedy aparece com 50% contra 35% de Udo. Votos brancos e nulos somam 9% e indecisos, 6%. Os dados se referem à pesquisa estimulada, em que são apresentados os nomes dos candidatos ao eleitor.

Nesse contexto, o melhor desempenho de Kennedy se concentra entre quem tem de 30 a 39 anos, com 57% das intenções de voto contra 35% do adversário. Outro grupo que Kennedy alcança bom percentual é entre quem estudou da 5a a 8a séries, com 59% dos entrevistados contra 28% de Udo.

Já Udo conquistou seus melhores resultados entre quem tem ensino superior, com 53% dos votos contra 31% de Kennedy, e entre quem recebe mais de cinco salários mínimos, com 50% contra 37% de seu adversário. Em comparação com a pesquisa estimulada do dia 16 de outubro, Kennedy apresentou uma queda de seis pontos percentuais – tinha 56% e agora tem 50%.

Udo subiu três pontos, passando de 32% para 35%. Na pesquisa espontânea – aquela em que não são apresentados os nomes dos candidatos –, Kennedy lidera com 46%, enquanto Udo aparece com 36%. 9% dos eleitores disseram estar indecisos e outros 9% afirmaram que irão votar em branco ou anular seu voto.

Quando questionados se poderiam mudar de opinião sobre em quem irão votar no segundo turno, 80% dos eleitores afirmaram que sua escolha é definitiva.

Enquanto isso, 14% falaram que ainda podem mudar de opinião. Independentemente da intenção de voto declarada, 69% dos eleitores afirmam que Kennedy será o novo prefeito de Joinville, contra 18% que acreditam que Udo Döhler será eleito. A pesquisa também avaliou o governo Carlito Merss (PT).

Para 28% dos entrevistados, a gestão foi boa ou ótima. Já 37% consideraram ruim ou péssima. Outros 33% julgaram regular. A parte que desaprova a atual administração atinge 54%, enquanto 38% aprovam.